sexta-feira, 8 de julho de 2011

Como se comporta um idolo

Atitude de um verdadeiro ídolo

Durante as filmagens em Londres do Ultimo Piratas do Caribe, Johnny Depp recebeu uma carta de uma estudante de nove anos de idade convocando-o para um "motim" na escola contra os professores. O astro apareceu sem avisar e vestido a caráter;


A lealdade é o principal fator inerente na amizade  

- Após ser o presidente da Walt Disney por 38 anos, Dick Cook foi demitido. Em seguida, Johnny Depp falou com o LA Times que seu entusiasmo com o filme tinha diminuído. "Há uma fissura, uma rachadura no meu entusiasmo no momento", disse Depp. Uma das razões Johnny Depp ter entrado em “Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra” (2003) foi porque confiava Cook, que o apoiou, enquanto "os outros no estúdio foram menos entusiásticos sobre a minha interpretação do personagem. Dick esteve lá desde o primeiro momento. Ele confiava em mim";

Com isso deve ter angariado ainda mais simpatia e amizade do ex-presidente para consigo.

kassab terá que explicar 2º aumento do ano à Justiça

O Ministério Público existem indícios de treta no segundo aumento salarial do Kensabe de 62% partindo de R$. 12.300 para R$. 24100 mensais. O caçador de vagabundos em postos de saúde vai ter 20 dias para se explicar. É meio batom na cueca, mas..., tudo pode!!!


Campo minado

Gente, entre visitar o Afeganistão, deserto do Iraque ou as calçadas do Rio de Janeiro, acho as duas primeiras opções mais seguras. Pelo menos por lá até o Bin Bin ficou anos sem o perigo eminente de ser, como diria o Luciano todo duro, “estraçaiado” por alguma tampa de bueiro.




Dilma sanciona criação de sistema de assistência social, (SUAS)

Desconfio que será mais uma pirotecnia que vai entrar diretamente nos (NOSSOS).

 Arraiá da verba pública: para onde vai seu dinheiro
Veja a relação dos municípios para os quais o Ministério do Turismo garantiu recursos para a realização de festas juninas a pedido de parlamentares

Olha a verba! Não é mentira! Veja para que festas os parlamentares mandaram o seu dinheiro
Por Edson Sardinha  do excelente  Congresso em foco

Os R$ 22 milhões prometidos (empenhados) pelo Ministério do Turismo para a organização de festas juninas e julinas no país têm como destino mais de 130 cidades (veja a lista abaixo) espalhadas por 16 estados. Esses recursos, como mostrou o Congresso em Foco, foram direcionados do orçamento federal por iniciativa de 66 congressistas e ex-congressistas, por meio das chamadas emendas parlamentares. Os estados da Paraíba, do Ceará e da Bahia foram os mais agraciados com esse tipo de recurso.

Em todos os convênios, além da verba federal, as prefeituras e os governos estaduais entraram com diferentes valores de contrapartida. Em alguns casos, o valor aceito é inferior ao reivindicado por deputados e senadores. Há casos também em que o Ministério do Turismo complementou os recursos por iniciativa própria. A lista pode aumentar com a aprovação dos últimos convênios. O levantamento do Congresso em Foco foi concluído na última sexta-feira (1º).





Parlamentares reservaram R$ 249 milhões para festas
Após proibição de repasse para ONGs e imposição de teto, congressistas diminuíram repasse em relação ao ano anterior. Apesar das restrições, Turismo passou a aceitar propostas que não trazem o nome das atrações a serem contratadas
Não é só São João: outras festas, como a do Peão de Barretos, também recebem dinheiro público
Além dos R$ 22 milhões garantidos até o momento paras as festas juninas, outros R$ 227 milhões de dinheiro público estão reservados para outros tipos de festejos e eventos no Brasil afora em 2011. No total, são R$ 249 milhões para toda espécie de festa. A reserva desses recursos foi incluída no orçamento deste ano por deputados e senadores durante a tramitação da proposta do governo no Congresso. A conta só não é maior porque houve uma redução do volume de verbas destinado a festejos em relação ao ano passado por causa de barreiras impostas pelo Ministério do Turismo depois da descoberta de uma série de fraudes.
Arraiá da verba pública: R$ 22 milhões

Mas no caso das festas de São João e São Pedro, pelo menos, a pasta cedeu em uma das exigências feitas até o ano passado aos prefeitos que queriam receber a ajuda federal. Deixou de condicionar a aprovação do chamado plano de trabalho à identificação das bandas que iriam se apresentar nos festejos de junho e julho.
Até 2010, as prefeituras precisavam informar ao ministério o nome da atração, com o respectivo valor a ser pago e um contrato de exclusividade. Este ano, dezenas de planos de trabalho aprovados pelo órgão restringem essa identificação a “banda de renome regional” ou “banda de renome nacional”, definições para lá de subjetivas, sem informar o nome do grupo. Ou seja, o dinheiro foi prometido pelo governo antes mesmo de se saber quem eram os artistas contratados. Na falta dos músicos, os contratos foram assumidos pelos próprios prefeitos.
Segundo o ministério, quem não comprovar os gastos com os artistas vai ficar sem o dinheiro. “Observamos que tal medida não inibe o controle por parte do Ministério do Turismo, uma vez que em até 30 dias após a celebração do convênio o convenente deverá apresentar os contratos dos artistas com seus empresários/representantes em conformidade com as exigências do Tribunal de Contas União, sob pena de não liberação dos recursos financeiros, anulação da nota de empenho e extinção unilateral da avença”, informa o ministério em resposta ao Congresso em Foco.

Arraiá da verba pública: R$ 22 milhões
Turismo abre exceção para Campina e Maracanaú

Limite para cachê
A disparidade no cachê pago a artistas com verba pública obrigou o governo a limitar os valores pagos. No final de 2009, por recomendação da Controladoria Geral da União (CGU), o Ministério do Turismo definiu um teto de R$ 80 mil para o pagamento de cachê para artistas que se apresentam em festas tradicionais custeadas com dinheiro público. Até então, o céu era quase o limite. Bandas regionais de forró receberam naquele ano até R$ 150 mil de convênios de prefeituras com o governo federal para uma única apresentação, durante as festas juninas e julinas no Nordeste.
O descontrole era grande: o valor dos cachês de um mesmo artista ou banda variava de uma cidade para outra inclusive em eventos que aconteciam no mesmo dia. Grupos desconhecidos ganhavam até R$ 100 mil por uma única apresentação numa cidade, e R$ 80 mil em outra localidade vizinha, na mesma noite, por exemplo. Essa foi a primeira das mudanças adotadas pelo governo por orientação da CGU para coibir desvios na área, como uso de institutos de fachada ligados a parlamentares, fraudes nas licitações e eventos que receberam recursos públicos que jamais ocorreram.
Essas irregularidades estavam por trás do crescente interesse de deputados e senadores em direcionar dinheiro do orçamento para carnavais, carnavais fora de época, festas juninas, shows e feiras culturais, entre outros eventos. E foram exatamente elas que fizeram o próprio ministério botar um freio na folia com dinheiro público.
Infraestrutura turística
Com a proibição de repassar recursos para organizações não-governamentais e a fixação de um teto para as prefeituras, os parlamentares reduziram em 66% o volume destinado a eventos na elaboração do orçamento geral da União. Em 2011, o total proposto por deputados e senadores para os chamados eventos geradores de fluxo turístico chegou a R$ 736 milhões.
Dos R$ 6 bilhões propostos este ano de acréscimo ao orçamento do Ministério do Turismo pelos parlamentares, R$ 5 bilhões vão para projetos de infraestrutura, área considerada prioritária pelo governo.
Como revelou ontem o Congresso em Foco, 49 deputados, 12 senadores e cinco ex-parlamentares mandaram ofício ao ministro Pedro Novais pedindo o direcionamento de R$ 22 milhões para que prefeituras em seus redutos eleitorais realizassem festas juninas e julinas. Quase a metade desse valor, R$ 10,4 milhões, saiu de emendas de apenas dez deputados. Esse valor pode ser ainda maior, já que há convênios ainda em fase de análise.

Os R$ 22 milhões prometidos para as festas de São João, Santo Antônio e São Pedro foram garantidos para as prefeituras depois que parlamentares mandaram ofícios ao ministro Pedro Novais, solicitando que uma parte dos recursos que eles haviam reservado no orçamento deste ano para a promoção do turismo interno fosse destinada a determinado município.
Dinheiro de volta
Após constatar irregularidades no uso de dinheiro público para a realização de eventos, o Ministério do Turismo cobrava, no final do ano passado, a devolução de R$ 68 milhões de prefeituras e entidades do terceiro setor que não usaram o recurso da maneira combinada com o governo federal, como revelou o Congresso em Foco. Desse total, pelo menos R$ 50 milhões bancaram festas populares, como carnaval, micaretas, festas juninas, rodeios e shows de música entre os anos de 2003 e 2009.
Parte desses recursos foi transferida a entidades “sem fins lucrativos” indicadas por parlamentares. O dinheiro cobrado se referia a 467 convênios considerados inadimplentes pelo ministério porque não houve a devida prestação de contas ou faltou a comprovação da realização do evento com seus reais custos.

A assessoria do ministério informa que ainda não é possível fazer um balanço das prestações de contas referentes ao ano passado que foram rejeitadas. “Muitos dos convênios firmados no exercício de 2010 ainda estão no prazo para entrega da prestação de contas, desta forma não há como o Ministério do Turismo se pronunciar ainda”, respondeu o ministério ao ser questionado sobre as prestações de contas relativas às festas juninas.
Veto a ONGs
Como resposta imediata, o Ministério do Turismo proibiu o repasse para ONGs. Para realizar uma festa, as prefeituras ou os estados assinam um convênio (espécie de contrato) com a pasta, estabelecendo direitos e deveres. Depois que recebem o dinheiro e fazem o evento, os órgãos municipais ou estaduais têm 30 dias para prestar contas. Ou seja, comprovar que realmente fizeram a festa conforme o combinado, incluindo os gastos previstos.
Se alguma parte do evento não foi realizada ou houve outro tipo de falha, o beneficiário recebe uma guia bancária para pagar à União a diferença devida. Se o pagamento não for feito, a prefeitura ou o governo vai parar no cadastro de inadimplentes.
Quinze dias depois, se não pagar o devido ou não comprovar que realmente realizou o evento de acordo com o combinado, o ministério abre uma tomada de contas especial (processo para recuperar dinheiro público) contra o município ou o governo. O processo é enviado à CGU e, de lá, ao TCU. É o tribunal que julga a tomada de contas especial da prefeitura.
As prestações de contas servem para, por exemplo, comprovar que os recursos foram usados corretamente e que não houve fraude ou desvio de dinheiro público. É um dos meios para se evitar e punir casos de corrupção. Constatado algum problema na prestação de contas, a regra determina a paralisação de novos repasses.

Pitaco da viúva

É por isso que mantenho a firme convicção que neste paiz, povo e tribunais de contas são  duas  coisas que “astravancam o pogresso”, pois um deixa que as grandes cagadas se perpetuem enquanto a outra fecha o olhos, cruza os dedos em eterno amém.
para aqueles que se perguntam até quando, já temos a resposta, até o momento em que devolvermos o brasil para portugal com um pedido formal de desculpas, ou aprendermos a votar.  

quinta-feira, 7 de julho de 2011

As três versões de uma história



 Um homem morreu em uma troca de tiros com policiais do 13º Batalhão da Polícia Militar, no Jardim Palmeira, bairro Tatuquara, em Curitiba, na noite desta terça-feira (5). José Gilmar do Nascimento Rosa (32), conhecido como “Beleu”, trocou tiros com os policiais em frente à residência da irmã dele, que fica na rua Ignês de Souza Soares. Rosa portava um pistola .380 e estava acompanhado de um comparsa de 17 anos, que portava com um revólver calibre 32. José Gilmar foi alvejado e morreu no local. O menor foi preso e encaminhado à Delegacia do Adolescente.
By jornal tribuna do Paraná.

Até ai tudo como dantes no quartel do Abrantes.

Começa a complicar quando os policiais declararam que o gente fina da melhor espécie já tinha sido preso anteriormente e na atualidade possuía um mandato de prisão contra si.

Os visinhos declararam que de vez em sempre baixava no cara o espírito do  billy the kid que o fazia sair atirando a torto e direito com a intenção de obter o respeito dos bundas moles que moravam na região.

Um dos visinhos que presenciou a seção sartô butiá do borso, disse que um dos envolvidos entrou pelo seu portão e que um dos policiais o mandou não atirar, mas que mesmo assim o homem fez uso da sua arma de fogo recebendo o revide por parte dos policiais. Não se sabe maiores detalhes, pois quando do primeiro tiro a testemunha estava a no máximo cinco metros do local e no segundo disparo já estaria a uns quatro mil setecentos e cinqüenta e oito metros e trinta e dois centímetros do ocorrido. Se fosse com ele em uma situação de escolha entre eu mato ou eu morro, a testemunha optou por correr para o morro.

A tia do individuo, Dona Maria, declarou que o sobrinho era conhecido pelo apelido ou alcunha de Beu, fico aqui pensando se não seria Bel+ zebu, disse que a polícia abusou da violência, pois seu lindinho tinha uma deficiência física que o obrigava a usar fraldas, não andava sem ajuda de alguém e não possuía o controle das mãos, não podendo trocar tiro com os policiais.

Dois a zero para a versão dos policiais, se o cara estava assim tão malacabado, como foram encontradas duas armas de posse dos, digamos assim, assessores do que ronca e fuça?

Não sei se o individuo morreu em combate ou o suicidaram, mas seja qual for a realidade mestra, é menos um para viciar nossas crianças.

Pergunta que não quer calar.
Porque a nossa polícia militar não entregou ao IML dois pelo preço de 1???


KEIORRONSADA
A única coisa boa no keirrison é ficar na moita sempre quer alguém time demonstra a vontade de contratá-lo. Depois de se transferir volta a ser a meleca de sempre.
O único time onde ele jogou como gente grande foi no coxa, mesmo assim porque não existia viva alma querendo contar com o seu futebol. Depois que foi para o Palmeiras, um gol aqui, outro golzinho ali, uma jogadinha bonita lá, depois zero, ou quase isso ficando a sua performance a cargo dos seus procuradores que tiveram a competência de enfiá-lo no Barcelona, no futebol português para depois cair no Santos.
A torcida e diretoria Coxa choraram ao vê-lo sair, hoje choraria muito mais se fosse aventada a sua volta. Pior que ele seria a volta do tal Nauepan que não está pagando nem place no Racing Santander da terra dos comedores de bagos de boi.


Marcas de batom no banheiro
Numa escola publica estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho:

Nunca mais apareceram marcas no espelho.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A LENDA DA CHEGADA DE JESUS NA BAHIA




Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros :
- Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
- Tás brincando! - dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...

O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta :

- Mermão, digo, Senhor, Tu é Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu ? Que idéia !
- Eu acho que sim. Aí..., tu é Jesus Cristo !!!
- Já disse que não! Mas fale mais baixo.
- Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.

E tanto insiste que o homem lhe diz baixinho :

- Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e não digas a ninguém,
senão isto aqui vira um pandemônio.
- Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí brother, digo, Senhor !
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde fazendo milagres.

O carioca tanto insiste que Jesus Cristo põe a mão sobre o seu joelho e cura-o.

- Pô, valeu! Ficarei eternamente grato! - agradece, emocionado, o carioca.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes a ninguém.

Logo em seguida, chega o paulista...

- Aí ô meu, o carioca disse que és Jesus Cristo e que o curaste...
Tenho um olho de vidro. Cura-me também!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.

O paulista tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.

- Oh lôco meu! Obrigado mesmo! Agradece, emocionado, o paulista.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.

Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos e pondo a mão sobre o ombro do baiano, começou a perguntar :

- E tu, não queres que...

O baiano levanta-se de um salto, e afastando-se dele grita em alto e sonoro baianês :

- Aê, meu Rei... Tira essas mãozinhas de cima de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!

Regina acha que é lenda.
Eu tenho certeza que é verdade!


Cervejas e Camisinhas....
 
 
A mulher acessa um chat, quando um nick meio estranho lhe pergunta:  

 - Quer teclar ? 

 A mulher - Você é homem ou mulher ? 

Nick meio estranho - Você quer ou não quer teclar ? 

A mulher - Depende! Você é homem ou mulher ? 

Nick meio estranho - Advinhe ! 

A mulher
 - Ok... me diz aí, 5 marcas de cerveja.

Nick meio estranho - Brahma, Kaiser, Skol, Antártica e Bohemia. 

A mulher - Ótimo... agora me diz 5 marcas de camisinha. 

Nick meio estranho - Jontex, Prosex... Hummm... tá difícil. 

A mulher
 - É. Você é homem. 

Nick meio estranho  - Sou, sim. Mas... como você descobriu ? 

A mulher
 - Fácil... Bebe mais do que trepa !
PÔ Zane, você está pegando pesado com o segundo grande erro de Deus!!!
Pega leve menina, porque se insistir vai acabar no meio de uma briga de aranha. É RUIM, NÉ??? 

terça-feira, 5 de julho de 2011

TEM CU LPA EU???


Achem outro culpado

Mano Menezes declara que o culpado pela xurumela do zero a zero contra a Bolívia foi do esquema de jogo ofensivo adotado por sua seleção.
Caspita, por acaso fui eu quem escalou o timinho???

    TEM CU  LPA EU???


PERIGO  PERIGO  PERIGO

A seleção brasileira vai jogar desfalcada toda a Copa América e talvez a Copa do Mundo, isso se ela vier a se realizar no Brasil.
O motivo é porque o Manooooo,  não poderá contar com jogadores do porte de Mario Lobo Zagalo, Leão, Aranha, Mão de Onça, Falcão, Lulinha, Jorge Preá, Claudio Pit Bull, Walter Minhoca, Roberto Cavalo, Junior Urso, Donizete Patera, Ratinho, Coelho, C.A. Pintinho, Galo e finalmente o glorioso Porca que debutou no simpaticíssimo Guarani de Bajé, terra onde tem um hotel em frente da rodoviária que fornece aos hospedes uma ficha para que tomem o café da manha em uma lanchonete próxima, com direito a café com leite e um pão amanhecido com manteiga com bastante margarina.
Alguns não puderam se apresentar por estarem aposentados, outros por terem se tornado técnicos de futebol, outros por jogarem apenas na profundidade e um por se tratar de peçonha pura.
Como diz o simpático amigo do  Relâmpago McQueen, o Mater, ê lasqueira!!!


Zé: Do céu ao Inferno!

Certo dia Zé foi dormir.
Deu boa noite a sua mulher, e dormiu.

Quando acorda, Zé se sente leve demais,
olha pra frente e dá de cara
com um sujeito barbudo e pergunta:

- Ei!! Quem é você?? O que tá fazendo no meu quarto?

- Eu sou São Pedro e você não está no seu quarto, está no céu.

Zé fica desesperado:

- NÃO é possível, eu não posso morrer!!
Por favor São Pedro faça eu voltar!

- Meu filho, você só poderá voltar se for na forma de cadela ou galinha.

Zé fica pensativo ...



"Cadela é foda, na Época do cio vários cachorros enrrabam ela, já a galinha...
eu nunca vi pinto de galo, deve ser pequeno..."
e responde rapidamente:

- Eu quero voltar como galinha!

Num piscar de olhos...
BUUUMMM!

Zé se vê num galinheiro,
olha para si e tem a confirmação:

- CARALHO!!! virei galinha!



Quando Zé olha pra frente,
vê o galo vindo na sua direção:

- Putz! O que que eu faço agora?

E o galo pergunta:

- Você é nova aqui no galinheiro, certo?

- Sim, sou sim.

- Bom... aqui só tem duas opções...
ou vc vai para a ala das reprodutoras ou
para a ala das poedeiras.

Zé pensa ...

"Se eu for para a ala da reprodução
vou ter que dar para esse fdp.
Mas também não sei botar ovo..."
- Bom, seu galo... eu não sei botar ovo!

E o galo prontamente se dispõe a ensinar
Zé (a galinha) a botar ovo:

- Bom... o negócio é o seguinte...
senta aí, levanta a asinha esquerda duas vezes
e faz cocorocó!!

Zé segue os passos que o galo lhe disse e...
PLOC, sai um ovinho...

Zé se empolga . tenta mais uma vez e....
PLOC, sai outro ovinho.

- Porra! Tô começando a ficar bom nesse negócio!!

Quando Zé começa a botar outro ovinho,
ouve o grito da sua mulher:

- PORRA Zéééé ! ! !

ACORDA, SEU FILHO DA PUTA ...
BÊBADO DO CARALHO ...
TÁ CAGANDO NA CAMA TODA
Pode crer Zane, nos meus bons e idos tempos de bebado conhecido o máximo que fiz foi regar a cama, numero dois, nunca!!!

    

A RIFA DO BURRO

Certa vez três meninos, Daniel, Edir e Gilmar foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês.

O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte.

Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:

- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.

- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo. 
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente não vamos dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os três garotos e lhes perguntou:

- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.

Os meninos cresceram e fundaram um banco chamado Bradesco, uma igreja chamada Universal e o último tornou-se Presidente do Supremo Tribunal Federal!
Grande Maria Bonita, e nós ingênuos e incautos e por quer não dizer que nós, crentes das coisas de Deus e da justiça e ainda por cima correntistas achando que os caras chegaram lá depois de muito trabalho.
Me engana que eu gosto!!!

domingo, 3 de julho de 2011

A morte do pai herói pelo filho Brutus FINAL




Tem dias que de noite é sempre igual, ou até pior.  
As coisas pelo menos até o próximo porre do progenitor dos rebentos da dona da pensão conhecida como dona Marica eram autênticos Kinder Ovos, pois a cada porre era uma surpresa. Ela era dona apenas da boca para fora, porque na verdade  a única coisa que ela mandava ver era nos curativos e maquiagem para esconder as surras que levava do maridão Jerção, primo irmão do conhecido e folclorico Zeca Bordoada.
Naquela manhã em especial depois de disfarçar os machucados, deixou o marido curtindo o seu estado de torrefação e moagem que se tornara habitual, não se esquecendo de deixar em cima do criado mudo o dinheiro da faxina da casa da patroa da amiga Cremilda, acompanhado da diária de Madame Lidú, as quais dariam uma boa somatória suficiente para afastá-lo do couro das crianças  que começara a esfolar, talvez pelo desespero em estar desempregado. Com esta pequena injeção de capital poderia ele dar uma voltinha nas imediações das casinhas do foco vermelho que proliferavam próximas ao cais do porto, voltando para casa com o cheiro das mulheres de vida fácil, mas em compensação não batendo nas crianças por motivos banais sem que elas tivessem feito absolutamente nada.
Na cabeça de Marica nunca iria passar a desconfiança que as surras talvez fossem pelas  meninas e o menino se negarem a fazer o que se passava por sua cabeça.

Depois de ver a mãe sair,  Úilian vestiu uma camiseta surrada, calçando ainda um par de tênis meia boca que usava apenas para transitar pelos becos, acelerando em direção da casa do amigo irmão do traficante que ali no morro mandava prender e soltar. Ao ser apresentado pelo amigo ao trafica, começou a gaguejar não estando mais certo se estava fazendo a coisa certa. Mas logo se encheu de coragem incentivada pelas palavras de apoio do chefão que era conhecido pelo singelo apelido de Zecão das Três Pernas, que vendo que o garoto estava prestes a urinar em seu “ligitimo” tapete “Perça”  Isfahan, vindo diretamente de Assuncion Del Paraguay pelas mãos de um  Frances de nome Pierre Camelon, lhe disse; ô meu irmão, eu não tenho tempo para perder com pirralho como você. Olha aí, ó, se tu tem alguma coisa para me falar vai logo desembuchando, se não, sarta fora que eu tenho mais o que fazer, disse isso olhando para uma neguinha de tirar o fôlego que passava pela sala a caminho da cozinha, piscando para o chefão e rebolando mais que passista de escola de samba no dia do desfile da campeã.  
Se Úilian molhasse o tapete do trafica, já era, se abrisse a boca e babasse pela visão que acabara de ter, seria um já era desprovido de bilau.   
Com um incentivo deste abriu o bico só faltando cantar o hino nacional de traz para frente. Ele contou ao irmão do amigo o que estava se passando em sua casa com relação ao irmão e as três irmãs.
Nesse ponto o chefão perguntou ao seu lugar tenente quem eram as irmãs dói menino recebendo como resposta um cochicho no pé de orelha que seriam as três meninas conhecidas por eles pelo apelido de Santa Maria, Pinta e Nina, as mesmas que neguinho ou (s) do morro receberam um alerta de não mexerem por estarem sob a avaliação da autoridade maior para um futuro lesco-lesco.
Não precisa me dizer mais nada, vái  pra casa, fica na miúda que vou pessoalmente a noitinha levar um papo com teu pai. Fica frio que a coisa vai se acertar.
Satisfeito pela promessa recebida deixou-se carregar pelo irmão do chefão antes que começasse a agradecer como um boiolinha.
Ao sair da fortaleza se encaminhou a sua casa avistou as irmãs  Rayane, Shéron, Uólace e   Markongekson chorando abraçados. Faltava a Katlynn Morgana, pois o Úaliçon estaria nesta hora na creche deixado pela mãe.
Desesperado invadiu a sala e de lá passou para o quarto do pai, cuja porta estava aberta vendo-o de costas, completamente pelado cavalgando a irmã Katlynn que estava de quatro em cima de uma das beiradas da cama, também totalmente desnuda transparecendo as lagrimas que rolavam por sua face através do espelho da penteadeira que a mãe ganhara de Madame Lidú. Do lado direito da porta havia um guarda roupa também presente da patroa, em cima dele existia um trezoitão de cano longo que o pai comprara de um bandido já morto com a desculpa que era para defender a honra das caso neguinho se metesse a besta com elas. Dado o que estava se passando ele não podia esperar a presença do chefe do trafico para livrar a sua irmã das garras daquele animal. Sem poder desgrudar os olhos daquele horror, esticou o braço esquerdo passando-o pelo local onde a arma descansava não encontrando nada ali. Quando virou seu corpo em direção ao guarda roupa para melhor se orientar, a visão que teve congelou seu sangue e soltou a sua bexiga fazendo-o molhar o calção.

Marica depois de deixar  Úaliçon na creche se mandou por uma picada dentro da mata aberta  pelos traficantes quando tinham que dar o pinote para um bairro visinho todas as vezes que a policia resolvia dar uma incerta. Quem lhe mostrou este caminho foi o filho Úilian em uma manhã em que ela acordou indisposta devido ter abusado do uso de bifas recebidas de seu marido. Desde este dia passara a se utilizar deste atalho sempre que saia atrasada, mas somente se tivesse muito atrasada, pois o caminho era por uma descida íngreme dentro da mata fechada podendo tropeçar e cair centenas de metros ou ainda encontrar algum traficante armado que poderia lhe passar fogo pensando que ela era de um grupo rival ou mesmo da polícia, pois a visão era muito difícil por se tratar de uma mata fechada. Quando estava na metade da descida lembrou-se que aquele era o dia  do pagamento da Pira Net e se o Jerção acordasse sem o sinal de sua televisão, quando ela chegasse em casa seria de sentir saudades da surra da noite anterior. Apostando na sorte voltou pelo mesmo caminho, agora com mais dificuldade, pois se para baixo todo o santo ajuda, para cima  até os anjos da guarda dão o pinote com medo de que o protegido lhe peça uma caroninha.
A idéia era voltar até a casa, rezar para que Jerção estivesse ainda dormindo podendo ela apanhar dinheiro o suficiente para pagar os homens da TV a cabo, livrando o seu couro de mais um sapeca.
Quando se aproximou de sua casa pelos fundos, escutou um choro vindo do seu quarto, mais parecidos com suplicas, tendo identificado a voz de sua filha  Katlynn.
Desesperada olhou por uma fresta existente entre a parede e a janela, avistando a filha chorando e pedindo ao pai que não fizesse aquilo com ela.
Como se tivesse levado uma cascata de água vinda diretamente do pólo sul, ela deu mais alguns passos para em seguida entrar pela janela da sala, cruzando a porta do seu quarto para em seguida tatear por cima do guarda roupa a procura do revolver que o marido tinha comprado para defender a família. Ele estava lá, só que depois de apanhá-lo e fazer mira na nuca do monstro que se dizia ser seu esposo, teve a sua mão segura por outra mão, identificando-a sem nenhum esforço como a do seu filho que tentou tirar dela a arma para ele mesmo resolver a situação. Ambos se olharam enquanto ouviam do pai palavras como, minha gostosa, meu tesão vem, goza com o papai...
Mãe e filho se olhavam tentando obter o obséquio de se tornar o executor daquele epílogo. No fim sem terem proferido nenhuma palavra o revolver foi cedido para um deles que sem nenhum vacilo disparou um tiro certeiro acima da nuca do mostro atirando-o para frente indo se encaixar em cima do corpo da pobre menina. Segundos depois ele foi arrancado da cama e jogado ao chão enquanto novos disparos providenciavam para que ele nunca mais na sua animalesca vida pudesse causar algum tipo de mal a nenhum de seus filhos.

A polícia recebeu da pericia informações de que Jerção havia sido morto por traficantes de um morro visinho para os quais estaria devendo. O revolver usado no assassinato nunca foi encontrado. O filho mais velho de 16 anos segundo todos os ambulantes da estação de metro estava vendendo seus amendoins uma hora antes do ocorrido não se ausentando do local antes do meio dia que era o horário em que apanhava os irmãos na escola para depois ele mesmo ir para o colégio. Era um menino legal, não bebia, não fumava nem era visto com a garotada barra pesada do bairro.
Quanto a mãe, na hora da morte do marido já estava no emprego na casa de Madame Lilú, expoente da alta sociedade e amiga intima da mulher do governador e de um dos Senadores da República os quais mandaram o delegado parar de encher o saco com a historia que nas segundas ela trabalhava para a dona Lilú e nas terças para a irmã, conforme declarações de uma desafeta vizinha de Marica que da noite para o dia desaparecera, tarquarmente a arma do crime.
De certo apenas a pagina policial de um jornal daqueles que se espremer sai sangue a qual dizia, 

 A morte do pai herói pelo filho Brutus 
coisa que até os dias de hoje as otoridades competentes não conseguiram provar 



Cinco anos depois parte da família de Dona Marica se mudou para Miracema do Norte, tendo ela se casado com o pai de Arlindo Orlando, senhor Orlando Arlindo, tendo com ele mais dois filhos.

Katlynn casou-se com o chefe do trafico do morro, mudou-se para São Paulo quando os ome resolveram pacificar os morros, ficou viúva e cheia da grana, tendo como segurança o mais fiel dos amigos de Úilian, o Pepê, que cresceu feito um vara pau, como é conhecido pelas meninas do morro,  fazendo jus ao apelido.  Ninguém se aproxima dela que está esperando o seu terceiro filho, pois os dois primeiros são paulistanos e gêmeos.

Úilian depois de ser retirado do barraco pelo trafica local que lhe prometera bater um papinho com seu pai e levado para a estação do metro para acertar o seu álibi, se acertou com o irmão do seu amigo, passando a trabalhar para ele chegando a comprar o seu primeiro Nike ao invés de usar aqueles presenteados pela dona Lilú que haviam pertencido ao filho Richard.
Pouco tempo depois era o lugar Tenente de Zecão das Três Pernas que mais tarde se tornaria seu cunhado.
No primeiro entrevero que a sua turma teve com outro bando que era aliado de uma milícia, ficou sem cunhado, mas em compensação com uma grana que nem ladrão consegue roubar, a qual transferiu para um apartamento em Brasília próximo aos três poderes, ganhando segurança 24 por lá morarem alguns políticos de renome e refama 171.
Dizem que vai se candidatar a deputaiado federal por Miracema do Norte ou outras localidades do Amapá ou Alagoas onde poderá conquistar a amizade do rei quiçá transformando-a em sua Pasárgada.

Richard se aprimorou como playboy, cheirou, fumou, aplicou de tudo e mais um pouco até contrair AIDS e passar para a terra dos Pés Juntos.
Foi um alívio para a família.
Dona Lilú contribuiu em demasia para transformar seu marido de bilionário em milionário, depois a rico e antes de passar para a classe média alta pediu o divórcio e se casou com um fazendeiro trilionário que caminha celeremente para o rol dos milionários.

A loirinha a qual Úilian salvou na piscina virou puta de colocar anuncio na NET.   

E finalmente para fechar o repolho,


O ARLINDO ORLANDO CONTINUA                          DESAPARECIDO!!!

     




                      


sábado, 2 de julho de 2011

A morte do pai herói pelo filho Brutus Capitulo III


Refeita, pelo menos em parte, pouquíssima parte do sapeca que levou de Jerção por chegar  em casa depois da meia noite, tudo por ter aceito substituir a amiga Cremilda na casa da sua patroa da segunda, que estava viajando com a família propiciando a ela a oportunidade de dar uma penta geral na casa a qual seria vistoriada pela amiga no outro dia só para corrigir as possíveis falhas que pudesse ter cometido por ser aquele o seu primeiro dia.
É fato que cada patroa possui uma preferência no tocante a maneira como deseja ver a arrumação de sua casa. Até madame Lidú que a muitos anos não dava um único palpite ou demonstrava contrariedade sobre a forma como trabalhava a sua colaboradora, que era a forma  de como a chamava, pois tinha horror de termos como diarista, empregada, serviçal, doméstica ou qualquer outro codinome que viesse a desvalorizar a sua condição de ser humano só por não fazer parte de uma camada mais elitizada.
Como já houvera recebido antecipadamente da colega o valor do seu dia de trabalho, foi ficando arrumando uma coisinha aqui, outra coisinha ali, dando mais uma garibada em alguns cantinhos de sorte que quando foi conferir as horas já passavam das onze. Até pegar o ônibus que a deixaria no ponto de outro que a levaria próximo as escadarias do morro onde morava, já era para lá de meia noite, mais meia hora para subir as escadarias, quando chegou na porta do barraco a falta de fôlego era tanta que não conseguiu explicar ao marido o motivo do seu atraso, até poderia de maneira meio trôpega se não fosse o fique quieta que levou no fígado seguido por outro na boca do estrongo sem contar o tiro de meta que o Jersão lhe deu, se valendo de sua anatomia circular corrugada.
Ela apanhou como gente grande, aguentou calada para não acordar os filhos e principalmente não deixar que os visinhos pensassem mal do seu marido, que por amá-la demais ficara com ciúmes pensando que ela estivesse de desfrute com outro carçudo. Depois que lhe contasse sobre as diárias extras que pegara com a amiga Cremilda ele certamente haveria de se desculpar, ou na melhor das hipóteses lhe dar aquele tratamento que a fazia trepar pelas paredes. As Hemorroidas que se lixassem, o diabo do marido era muito bom quando se tratavas de cama.

Após fazer o café e trocar as fraudas do menorzinho, Marica ao tentar acordar Úilian, que com os olhos marejados olhava para a mãe não necessitando proferir uma só palavra para lhe dizer que sabia o que havia acontecido recebendo um sorriso por parte dela como se estivesse querendo lhe pedir desculpas pelo ocorrido.
Marica saiu a caminho da creche de Úaliçon não antes de deixar todo o dinheiro que tinha recebido de Cremilda e mais uns caraminguás que economizara para a compra de um lote de tijolos que o seu Antonio, seu vizinho do lado direito havia deixado ao abandonar o seu barraco depois que o filho chamado de Pelezão teve uma questão paralela com os meganhas da  dona justa levando a pior e saindo recheado de chumbo por meia dúzia de escopetas calibre doze.
Úilian ao ver a mãe sair pela porta levantou-se     
e apressou os meninos pois já estavam atrasados para a escola. Novamente havia pedido para o amigo Pepê levar seus irmãos para a escola, ficando livre para negaciar as irmãs para que pudesse definitivamente entender o que estava acontecendo. Após os pequenos saírem com o amigo escutou alguns gritos vindo do seu barraco e em seguida suas irmãs saírem correndo pela porta empurrando  Markongekson que corria abaixando a camiseta para cobrir a bunda numa clara demonstração de que não estava vestindo cuecas. Enquanto presenciava aquela cena estapafúrdia se surpreendeu mais ainda quando seu pai apareceu na porta vestindo apenas cuecas, com um volume expressivo na parte da frente, o mesmo que ultimamente estava apresentando todas as vezes que saia do quarto rumo ao banheiro depois de assistir algum filme da TV  a cabo.
Úilian não queria acreditar, fazia força para não acreditar que a Pira Net do seu pai era daquelas com canais chamados de adultos que ele Úilian já tivera a oportunidade de assistir na casa de um traficante do morro cujo irmão mais novo era seu amigo. Até aí tudo bem, mas daí a ver o pai chamando pelo filho e filhas na porta do barraco com a sua barraca armada, era do fiofó da peçonhenta como dizia o dono de um certo blog que um dia teve a oportunidade de ler.
Por mais que tentasse entender o que estava se passando, a sua pouca idade apenas lhe ligava novamente o desconfiometro, rezando para que tivesse enganado sobre o que estava se passando dentro do seu lar. Mas se tivesse certo, que Deus o perdoa-se, porque amava seus irmãos, irmãs e mãe mais do que qualquer coisa na vida, inclusive seu pai o qual já a algum tempo não lhe despertava nenhum apreço.
Ao ver as irmãs e o irmão desaparecerem no meio dos barracos, ele se aproximou de sua casa sendo vigiado de forma dissimulada por alguns moradores que haviam saído para fora de suas casas atraídos pela gritaria de Jerção.
Sem se importar, Úilian entrou em sua casa tomando o cuidado de não fazer barulho só para ver o que o pai estava fazendo, e pela fresta da porta do quarto pode ver sem nenhuma sombra de dúvida que ele se masturbava vigorosamente tendo o seu membro embrulhado em um pano o qual atirara no chão depois de ter ejaculado. Úilian sabia que o pai atingiu havia gozado, pois a alguns anos ele também adentrara ao mundo maravilhoso da mariquinha Maricota, com a direita com a canhota embora com a direita fosse mais profícuo. Depois de ver seu pai desaparecer dentro do banheiro, abriu a porta do quarto apanhando com as pontas dos dedos o tecido com o qual o senhor Jerção usara como camisinha. Ao reconhecê-lo seus joelhos tremeram, sua boca secou e seu coração disparou como se quisesse sair pela boca. O pano transformado agora em fiapos era nada menos que as cuecas do irmão  Markongekson. Úilian soltou a vestimenta ao chão para em seguida silenciosamente pular a janela dos aposentos de seu pai, correr uns cento e vinte metros, adentrar em uma mata seguindo por uma picada para em seguida em um local chamado pelos observadores do trafico como plataforma, parar, se ajoelhar e vomitar até a ultima gota de bílis que existia em seu organismo.
Então era aquele o motivo das meninas saírem de manhazinha de suas camas arrastando oi irmão consigo. Como se não bastasse as surras na mãe, as putas dos bares do Cais do Porto, agora o cara queria se divertir com seus filhos e filhas.
Isso é que não iria acontecer, se preciso Úilian conversaria com seu amigo que era irmão do chefe do trafico se oferecendo para trabalhar para ele como mula ou da maneira como ele melhor pudesse lhe wservir. Ele faria qualquer coisa desde que o irmão do amigo protegesse seus irmãos e irmãs da sanha tarada do pai.
No que lhe dizia respeito, a paz que a sua família perdera estava retornando ao seu lar.                 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A morte do pai herói pelo filho Brutus Capitulo II




Ao voltar para casa, Uilian  estranhou que o irmão Markongekson estivesse sentado do lado de fora do barraco com cara de que tivesse chorado. Imediatamente as irmãs abraçaram o menino e antes que Uilian o enchesse de perguntas sobre o que estava acontecendo, elas o carregaram escada abaixo com a desculpa que iriam na barraca do seu Tê comprar cichetes para disfarçar o cheiro de bode velho que saia da boca do irmão que não proferiu uma única palavra ou fez um único gesto ou ainda, não desencadeou a terceira guerra mundial como fazia quando era afrontado pelas sisters.Era estranho, muito estranho, alias, em sua família estavam ocorrendo muitas coisas estranhas que tempos atrás fugiam completamente de sua compreensão, mas que agora após ter completado 16 anos começavam a lhes fazer cócegas na caraminhola.
Devia ser uma das tais coisas da idade que sua mãe sempre dizia, pois bem a pouco tempo ao acordar vestia a primeira roupa que encontrava a sua frente, mesmo que fosse aquela que vestira no dia anterior, a mesma que vestira um dia antes. Pensando nisso sorriu divertidamente ao lembrar das broncas que sua mãe lhe dava pela sua total falta de asseio. Ela lhe dia, “Uilian, peste do inferno, se ocê qué andar comu um porco eu não tenho nada com içu, mas pelo meno troca esta cueca que já está fedendo cu. Ói só, já esta até parecendo a freiada de pneu de caminhão aí atrás. Cruz credo minino, tire este cu sujo aqui do barraco. Isso foi a dois anos, três no Maximo, antes via as roupas que a mãe ganhava da Madame Lilú, as quais seu filho que tinha a mesma idade que ele deixara de usar, ou já estarem velhas pelo extremado uso de 30 dias, ou se não tivesse gostado do modelito, por não fazer parte da moda ditada pela turma do clube.
O filho da dona Lilú tinha sido o sonho de amizade de garotos como Uilian, certa vez teve a oportunidade de se aproximar do mundo do futuro playboy quando acompanhou sua mãe a casa da patroa, pois essa queria presenteá-los com roupas que os filhos não mais usavam.
Richard, que era o nome do rebento mais velho de dona Lidú tinha quase a mesma idade de Úilian, e quando foram apresentados Uilian lhe estendeu a mão em um gesto de educação, ato este que foi completamente ignorado pelo precoce playboy em uma clara demonstração de que em matéria de educação nunca foi formalmente apresentado a palavra ou ao ato.
A sua raiva pelo grandessíssimo filho da dona... Lidú aumentou quando teve que esperar até que a patroa de sua mãe acordasse, sendo premiado pela visão de um grupo de convidados do Richard que estavam se divertindo na piscina. Entre eles estava uma loirinha extremamente bonita que estava fazendo de tudo para não deixar que molhassem a sua cabeleira loira que ia até a sua cintura. Um dos amigos do dono da casa com cara de elefante taradão pegou a menina no colo para em seguida atirá-la na piscina sobre as risadas do restante dos débeis mentais ali presente. A menina começou a se debater em uma demonstração clássica de que não sabia nadar e estava se afogando. Como bons idiotas que eram, os amigos do cretino mor não souberam interpretar os sinais vindos da menina e se não fosse por Úilian, que acostumado a tirar da água alguns garotos e  meninas que nos finais de semana iam se refrescar em um pequenos lagos que ficavam próximo a sua casa na longínqua Miracema do Norte, terra do Arlindo Orlando, caminhoneiro da porra que Fugiu, desapareceu, escafedeu-se depois de passar o rodo na priminha Emengarda, conhecida mundialmente depois deste episódio por Mariposa Apaixonada de Guadalupe.
Experiente, Úilian saltou a cerca viva que o separava da área da piscina para depois de mais um pique se atirar na água de roupa e tudo, indo com o impulso até a menina que ao ver o seu vulto tentou desesperadamente agarrá-lo, mas ele com toda a sua experiência de guarda vidas de lagoas mergulhou por debaixo dela saindo em suas costas, abraçando-a pelo pescoço para em seguida com vigorosos bater de pernas e do único braço que estava livre conseguir levá-la ate a borda da piscina onde encontrou o bando de idiotas ainda rindo, sem a mínima idéia do drama que ali se desenvolvera.
Pensando que ele fizesse parte dos outros amigos do dono da casa que estavam ali e ela ainda não conhecia, o agradeceu perguntando seu nome. Antes de responder Richard se antecipou dizendo, ele é o filho da emprega, seu nome é Úilian, U-I-L-I-A-N, com acento no Ú. Enquanto a galera ria, a menina tratou de se desprender dele como se tivesse abraçada a um monte de osta.
Deste dia em diante colocou uma divisória entre ele e os playboy e playboas da zona sul, não atendendo seus pedidos para a compra de sorvetes todas as vezes que optara em vendê-los na praia ao invés dos amendoins que normalmente vendia na saída do metro.
O engraçado é que por dois anos se recusara terminantemente a usar as roupas vindas do Richard, mas agora não só as usava como separava as mais bonitas para serem usadas como roupas de domingo, tendo o cuidado de não usá-las em locais da zona sul onde sabia que o ex dono frequentava.
Esta seria outra das coisas da idade.

Uma coisa era certa, mesmo que ali não tivesse ocorrendo nada de ruim, situação em que não apostava um centavo furado por ter um desconfiometro acima dos garotos da sua idade ele haveria de descobrir.

Já atrasado para a venda de amendoins na estação do metrô, Úilian não esperou a volta dos irmãos sabendo que o pai deveria acordar com uma sede de anteontem pela água que passarinho não bebe bebida no aniversário do Tio Chulapa. O menino já estava careca de ouvir dos mais velhos que o melhor remédio para uma ressaca era outro bom porre e nisso seu pai já estava se tornando craque, completando naqueles dias quase um mês que ele declarara greve ao serviço, vivendo da casa para biroca do Tsiu, de lá para casa, pois os outros locais por onde andava quando estava empregado, a muito deixara de frequentar por não haver mais o salário que antes recebia para bancá-lo. Úilian não entendia bem, antes quando o pai tinha emprego, sua mãe chorava sem parar quando o marido chegava em casa após ter recebido seu pagamento, com pouco dinheiro no bolso e roupas com perfume daquelas moças que trabalham a noite. Agora desempregado, sua mãe ria a toa e ainda lhe deixava algum para que ele fosse se encontrar com os amigos na birosca do Tsiu. Adulto era uma coisa que definitivamente não se  conseguia entender.

Marica chegara a casa de Dona Lidú esperançosa que outro lote de roupas em desuso pelos filhos da patroa fossem colocados a sua disposição. Ela já sondara com as amigas sobre a possibilidade de vender algumas peças a elas, a vista naturalmente, pois todas as vezes que tentara vender no crediário acabara tomando na cabeça chegando até a perder algumas que a consideravam melhores amigas, conselheiras e quase irmãs. Como dizia o turco dono da lojinha de roupas usadas onde antes de ganhar as roupas de suas patroas as comprava para os seus filhos, negócios são negócios, amizade a parte. Se conseguisse vender as peças para as amigas poderia pagar não só a conta de luz que estava com reaviso de corte, mas também a conta da operadora de TV a cabo conhecida por Pira Net que instalou em todo o morro cobrando de porta em porta as mensalidades. Já pensou se o Gersão chega em casa e não tem aqueles filmezinhos para ele se animar e a procurar antes de dormir? Ia ser um perereco.

A tarde Marica saiu do serviço com as mãos abanando, pois Madame Lidú saiu para almoçar com uma amiga e não retornou, coisa que de vez em quando fazia, sempre tomando o cuidado de deixar o dinheiro da colaboradora, que era como tratava a diarista, para não correr o risco de perde-la, pois Marica podia ser umsa Anta para falar, mas era um burro de carga para trabalhar. O pior era que as roupas usadas somente poderiam ser resgatadas na outra semana pois pareceria cobrança se viesse no outro dia lembrar a patroa da promessa feita e cobrança era algo que nenhuma patroa gostava.
Ao sair do emprego encontrou uma amiga de profissão chamada Cremilda, a qual lhe confidenciou que tinha que ir até o Ceará visitar a mãe que estava quase morta vitimada por uma tal de doença de chagas, muito comum naquela região.Por conta dos preparativos para a viagem deixara de atender naquele dia a sua melhor patroa e no transcorrer da semana daria também o cano nas demais que compunham a sua semana de trabalho, ocasionando na sua volta um inferno astral de significativa monta uma vez que para angariar uma nova carteira de patroas como a que tinha seria apenas depois que fizesse uma vaca tussir.
Vendo uma oportunidade de colocar as contas em dia e até comprar material de construção para edificar mais um andar em cima da laje podendo construir novos quartos para os filhos que faziam da sala seus dormitórios, topou substituir a amiga enquanto ela estivesse fora.

Ela não sabia que o seu sacrifício em trabalhar mais oito horas por dia em troco de um novo salário faria abater sobre o seu lar uma desgraça de proporções épicas, da qual a sua família talvez jamais se recuperasse.