Mano afirma que brasileiro normal o respeita
Aí, Maaaaaaanooooo, não abro.
Eu só gostaria que você retribuísse esse respeito que se ni te cabe nesse latifúndio e deitasse o cabelo, capasse o gato, se escafedesse do cargo de técnico da seleção brasileira e se possível levasse junto o Zé das Medalhas. Pense bem, é melhor isso do que ser eternizado como o Barbosa do nosso tempo, o qual se pudesse ter escolhido, sabedor do que viria, teria tomado essa sábia decisão. No teu caso é bem pior, pois por tudo o que o teus inúmeros onze que montou para representar a pátria de chuteiras não vai chegar nem nas oitavas de finais.
Vai por mim, maaaaaaanooooooo, sárta fora antes que os butiás te sartem do borso.
Antes tarde, do que mais tarde
Não adianta, malhar em ferro frio só dá calo ou quebra do cabo da marreta.
O ex-técnico do Coxa já foi um pouco tarde. Ele não conseguiu sabe-se lá por qual motivo manter o time em sua mão, talvez pelas Luviliquiçes “invenções a lá professor Ludovico “tio do Pato Donald e tio avô do Huguinho, Zezinho e Luizinho, aparentado com o Tio Patinhas e,???, porra, aqueles que não os conhecem que vão estudar literatura gibilisticas ignóbeis cafifentos sapeadores da viúva onde todos os nossos amados e estimados leitores nunca serão considerados seres de inteligência mediana por já terem nascido gênios”.
Voltando ao que importa, desde 1900 e guaraná de rolha tenho sido contrario a permanência do Ludo a frente do nosso time, mais precisamente quando perdeu de forma temerosa para não falar de covarde com o fiofó fechado aquela decisão contra o meia boca Vasco da Gama que tinha muito pouco nas calcinhas para nos sobrepujar.
Depois veio aquele jogo contra os natimortos da baixada onde perdemos de um a zero quando no minimo deveríamos ter vencido por uns seis a três por conta da nossa defesa que atua mais como ataque do adversário.
E como a desgraçada da desgraça nunca vem sozinha, pouco tempo depois na segunda decisão da Copa do Brasil, abrimos as pernas para um Parmera que fedia e até hoje fede de tão ruim, tanto que está na atualidade na zona de rebaixamento do campeonato brasileiro.
Quando fomos bi campeões da segunda divisão brasileira, jogamos todas as partidas fora de nossa casa aterrorizando a maioria dos nossos adversários, pois invariavelmente os vencíamos dentro dos seus próprios domínios.
De uma hora para outra, sempre que perdíamos uma partida o nosso técnico começou a repetir a velha e enrugada desculpa de que havíamos enfrentado um grande adversário como se os caras tivessem três bolas ao invés das tradicionais duas.
A diretoria demorou em liberar os préstimos profissionais do senhor Marcelo de Oliveira e agora deixa o mico nas mãos de um jovem professor de 33 anos e de um auxiliar sem nenhuma experiência diretiva de grupo, recém aposentado dos gramados, o que pode parecer um penta risco, mas se levarmos em consideração que ambos tem um discurso mais atual perante os jogadores, acredito e torço para que a coisa de certo, pois ganhar um novo apelido de golfinho, não está nos planos da diretoria nem no direito da maior torcida do Paraná que ostenta orgulhosamente o nome de torcida Coxa Branca recebida de um ex presidente do rubro negro, hoje participante da segundona, especialistas que são na arte do onanismo com membro alheio.
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