Antes
tarde que mais tarde
11:15
de domingo dia 30.09, vou tentar fazer um post já que o de hoje
ainda não consegui fazer por culpa de uma dose de um escocês que
me agarrou quando eu estava indo para casa, igual aquele que pegou
aquele nosso naquela Olimpíada. Uma única dose me derrubou, não
sei se foi a 16ª ou a 25ª, mas deixa comigo ou sem migo que ainda
vou descobrir.
Hebe
Camargo
Nunca
fui fã de carteirinha da chamada loiruda, mas se tem uma coisa que
admirava nela era a coragem em botar a boca no trombone sempre que
normalmente um político “sempre eles” fazia uma cacaca e era
descoberto “sempre são”.
Com
ela não tinha Xim xim minha nega, se tinha que meter a boca ela o
fazia sem a menor cerimônia de forma diametralmente oposta ao que
usava quando elogiava alguem.
Brigou
com o Silvio Santos porque ele tentou reduzir o seu salário, não
aceitando por uma questão de princípios e não por estar passando
necessidades, se tinha alguma questão paralela para resolver nessa
vida era com o câncer e nunca com o vil metal.
A
Hebe deixa como lição que as pessoas tem que ser elas mesmas e
nunca inventarem um esteriótipo que não tenha nada de real, que
não sejam nem sombra daquilo que todos sabem que verdadeiramente
são.
Soube
que certa vez ela e suas duas amigas, ou melhor, irmãs, Lolita
Rodrigues e Nair Belo tiveram que sair de um velório por terem
sofrido uma crise de riso ao olharem para o defunto. Não foi
desrespeito, existem situações em que não se consegue controlar,
haja visto a celebre noticia que a Lilian tentou dar na televisão
sobre um casal de velhinhos que contrabandeavam comprimidos de
Extase.
Essa
é a melhor
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