quarta-feira, 25 de julho de 2012

Policial Militar morre em ataque no Alemão




A policial militar, Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos foi morta na noite dessa segunda feira com um tiro de fuzil 762 que transpassou o colete a prova de balas que ela usava. Nesse ano ela é a segunda vitima da polícia militar que tomba cumprindo o dever no chamado complexo do Alemão, sendo o primeiro, o policial Rodrigo Alves Cavalcante de 30 anos, morto com um tiro na axila quando abordava um suspeito de trafico.
A ação desencadeada pelos bandidos em que foi vitima a soldado durou aproximadamente 40 minutos o que não é concebível por parte da PM que era sabedora que tais ocorrências eram liquidas e certas no futuro sendo coisa de Manés pensar que os traficantes vão deixar uma gigantesca mina de ouro com relação a todos os ilícitos praticados, para as UPPS. Vai não meu irrrrrrrrrmão, os caras sempre haverão de voltar para checar se da para dar um reverterio e reaver o território perdido.
A polícia militar tem que dar a alma para encontrar os bandidos e torná-los exemplo para aqueles que acham que a volta da criminalidade no alemão e adjacências é apenas uma questão de tempo, alias, tempo e muito tempo perdido pelas otoridades incompetentes antes daquele episódio onde os traficantes de determinado morro aplicaram o lema do ou eu morro ou eu mato, saindo do mato para outro morro. Me refiro as otoridades incompetentes não aos bravos soldados da força de pacificação e sim aos políticos que não fazem erda nenhuma para evitar ou corrigir um problema, como por exemplo, deixar criar uma comunidade em local geograficamente tão perigoso e insalubre como é o Morro do Fritz “desculpem a brincadeira, ela é só para aliviar a pancada” onde os energúmenos governamentais estão tratando de implantar R$ 5,5 milhões em antenas e equipamentos para cobrir uma área de três milhões de metros quadrados para a implantação do sinal wi-fi para uma população que não tem saneamento básico, se borra de medo das chuvas que trazem mortes por deslizamentos mas que poderá acompanhar pela internet o numero de mortes da ultima tempestade.
Só para variar, o governo diz que tem um projeto de R4 8 Bilhões para o complexo onde R4 171 milhões já foram aplicados. Vai ser pouco pela baderna que os moradores se obrigaram a fazer para poderem viver com um mínimo de dignidade possível, tendo que contratar serviços de teve a cabo da Piranet, préstimos profissionais do eletricista para fazer um gato miar e lhe fornecer energia elétrica, tudo tirado de um orçamento que previa ainda as taxas de faz-me rir que eram destinadas aos do trafico ou das milícias que se instalaram onde o estado teria que estar residindo.
Vai ser ótimo se cair a ficha do governo carioca e passarem a concretizar a lista de prioridades que deve estar enfurnada no fundo de alguma gaveta por se tratar de medidas que não trazem a contrapartida do voto, instrumento absolutamente necessário para a continuidade da construção de riquezas dos nossos “amados” homens públicos.
A coisa é mais ou menos como disse o leitor de um noticiário eletrônico. Segundo ele, “Enquanto, este povo nao mudar a mente a cabeça pençar diferente, pençar grade,vai mesmo viver nesta situaçao, sendo vitima destes politicos ladroes, espertalhos. Mais pelo que conheço de Carioca, eles nem estao se linxando com a sutuaçao.”
É mais ou menos por aí, mais pela certeza que somente acesso a internet não resolverá nem “pobremas” muito menos os verdadeiros problemas que são entre outros a falta de uma melhor alfabetização para deixarmos de lado a tradicional vida de gado que nos impingiram desde a descoberta da Ilha de Vera Cruz, continuando na Terra de Santa Cruz e depois...
Sempre haverá o momento onde os nossos sofrimentos vamos cobrar com juros, como também nunca deixará de existir o tradicional, mais é porque, frase sempre ouvida de políticos sempre que querem justificar as cacacas injustificáveis de seus desgovernos.
Para finalizar, a Viúva se solidariza com os parentes dos soldados mortos no Complexo do Alemão quando procuravam dar o melhor de si para os moradores da comunidade, a qual tem a obrigação moral de denunciar a polícia o nome dos assassinos sob a pena de terem em suas mãos o sangue daqueles que estavam travando uma luta pela segurança e
Tranqüilidade dos próprios moradores.

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