A
policial militar, Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos foi morta na
noite dessa segunda feira com um tiro de fuzil 762 que transpassou o
colete a prova de balas que ela usava. Nesse ano ela é a segunda
vitima da polícia militar que tomba cumprindo o dever no chamado
complexo do Alemão, sendo o primeiro, o policial Rodrigo Alves
Cavalcante de 30 anos, morto com um tiro na axila quando abordava um
suspeito de trafico.
A
ação desencadeada pelos bandidos em que foi vitima a soldado durou
aproximadamente 40 minutos o que não é concebível por parte da PM
que era sabedora que tais ocorrências eram liquidas e certas no
futuro sendo coisa de Manés pensar que os traficantes vão deixar
uma gigantesca mina de ouro com relação a todos os ilícitos
praticados, para as UPPS. Vai não meu irrrrrrrrrmão, os caras
sempre haverão de voltar para checar se da para dar um reverterio
e reaver o território perdido.
A
polícia militar tem que dar a alma para encontrar os bandidos e
torná-los exemplo para aqueles que acham que a volta da
criminalidade no alemão e adjacências é apenas uma questão de
tempo, alias, tempo e muito tempo perdido pelas otoridades
incompetentes antes daquele episódio onde os traficantes de
determinado morro aplicaram o lema do ou eu morro ou eu mato, saindo
do mato para outro morro. Me refiro as otoridades incompetentes não
aos bravos soldados da força de pacificação e sim aos políticos
que não fazem erda nenhuma para evitar ou corrigir um problema, como
por exemplo, deixar criar uma comunidade em local geograficamente
tão perigoso e insalubre como é o Morro do Fritz “desculpem a
brincadeira, ela é só para aliviar a pancada” onde os energúmenos
governamentais estão tratando de implantar R$ 5,5 milhões em
antenas e equipamentos para cobrir uma área de três milhões de
metros quadrados para a implantação do sinal wi-fi para uma
população que não tem saneamento básico, se borra de medo das
chuvas que trazem mortes por deslizamentos mas que poderá
acompanhar pela internet o numero de mortes da ultima tempestade.
Só
para variar, o governo diz que tem um projeto de R4 8 Bilhões para
o complexo onde R4 171 milhões já foram aplicados. Vai ser pouco
pela baderna que os moradores se obrigaram a fazer para poderem viver
com um mínimo de dignidade possível, tendo que contratar serviços
de teve a cabo da Piranet, préstimos profissionais do eletricista
para fazer um gato miar e lhe fornecer energia elétrica, tudo tirado
de um orçamento que previa ainda as taxas de faz-me rir que eram
destinadas aos do trafico ou das milícias que se instalaram onde o
estado teria que estar residindo.
Vai
ser ótimo se cair a ficha do governo carioca e passarem a
concretizar a lista de prioridades que deve estar enfurnada no fundo
de alguma gaveta por se tratar de medidas que não trazem a
contrapartida do voto, instrumento absolutamente necessário para a
continuidade da construção de riquezas dos nossos “amados”
homens públicos.
A
coisa é mais ou menos como disse o leitor de um noticiário
eletrônico. Segundo ele, “Enquanto, este povo nao mudar a mente a
cabeça pençar diferente, pençar grade,vai mesmo viver nesta
situaçao, sendo vitima destes politicos ladroes, espertalhos. Mais
pelo que conheço de Carioca, eles nem estao se linxando com a
sutuaçao.”
É
mais ou menos por aí, mais pela certeza que somente acesso a
internet não resolverá nem “pobremas” muito menos os
verdadeiros problemas que são entre outros a falta de uma melhor
alfabetização para deixarmos de lado a tradicional vida de gado que
nos impingiram desde a descoberta da Ilha de Vera Cruz, continuando
na Terra de Santa Cruz e depois...
Sempre
haverá o momento onde os nossos sofrimentos vamos cobrar com juros,
como também nunca deixará de existir o tradicional, mais é porque,
frase sempre ouvida de políticos sempre que querem justificar as
cacacas injustificáveis de seus desgovernos.
Para
finalizar, a Viúva se solidariza com os parentes dos soldados mortos
no Complexo do Alemão quando procuravam dar o melhor de si para os
moradores da comunidade, a qual tem a obrigação moral de denunciar
a polícia o nome dos assassinos sob a pena de terem em suas mãos o
sangue daqueles que estavam travando uma luta pela segurança e
Tranqüilidade
dos próprios moradores.
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