sexta-feira, 25 de maio de 2012

As plasticas do Julião






Não tem jeito, o tempo passa, o tempo voa e a fachada da galera não continua numa boa, se assemelhando cada dia mais a um maracujá de gaveta no lugar do lindinho que toda a mãe  jura que é o seu filho. Então a única solução é uma visita para aquele médico que promete rejuvenescer o malacabado pelo menos uns trinta anos, coisa que nem milagre do santo mais poderoso, que é aquele das causas impossíveis consegue realizar.


Mesmo assim lá vai o cara, faz a primeira que trás como resultado um penta efeito psicológico placebo  com o bruxo se achando mais lindo que o mais lindo filho único que sua mão jura que colocou no mundo. É aí que ele se transforma nisso


                                                   

 
É obvio que a coisa não para aí, com o passar do tempo “que no caso dele pode ser contado em segundos”, o infilipado acerta na pinha da máxima que diz que nada é tão ruim que ainda não possa piorar, de plática em plástica o cara finalmente consegue o seu objetivo, seja qual for, se transformando nisso aí.

                                          


Pentakelosparoska, o cara se superou.



Seus pêsames para os meus pêsames.



Hoje acordei com saudades de você..., não é nada disso, isso é aquela musiquinha chinfrim com a qual o maior compositor brasileiro ganhou um festival da caução, patrocinado pela ditadura. Na realidade eu queria dizer que hoje acordei com os olhos razos d’água, coração cheio de magoa por causa da desclassificação do furadocuzinho da baixada pelo Parmera em plena Arena do Balacubaco.



Se vocês poodlesem poderiam até estar estranhando o meu sorriso sarcástico enquanto redijo estas más traçadas linhas, mas na verdade, que me é peculiar nesse dia que acabei acordando mentiroso prá cagaio, é que o semblante apresentado é só para enganar por fora porque por dentro estou vertendo rios de lagrimas, acreditem se quiserem... 


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