sexta-feira, 9 de março de 2012

CORREGEDORA X JUÍZES


METEU O DEDO NA FERIDA

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) sentou a bordunha nas declarações da corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon por ter tido ela, integrante do Conselho Nacional de Justiça e do Superior Tribunal de Justiça ter tido a coragem de afirmar que “o juiz muitas vezes quer um segurança para ser diferente”, e “quer uma mordomia para mostrar aos outros que ele é importante”.

Acredito que consegui entender o que a corregedora quis dizer, ela estava se referindo a todos aqueles juízes que não participam de processos que lhes tragam risco de morte, dispensando proteção policial.

Ela tem toda a razão, se o estado tivesse que colocar a todos os juízes do Brasil, independente de suas áreas, seguranças especializados e não os velhos e ultrapassados modelos como eram os antigos delegados apelidados de calças curtas, não haveria dinheiro nem pessoal disponível o que seria a alegria da bandidagem.

Ao invés de ficarem reclamando porque os senhores juízes não fazem um tiquinho a mais de força para modificarmos o código penal brasileiro colocando ordens na casa corrigindo leis esdrúxulas que equiparam crimes de roubo de galinhas  com estupros ou mesmo a tentativa contra crianças e mulheres que fisicamente falando são mais fracos que os marmanjos, alem dos crimes de colarinho branco ajudados em algumas vezes pela própria justiça como estamos carecas de assistir.

Tenho ainda a convicção que tem que existir uma proteção física aos senhores juízes, mas somente para aqueles que sofrem ameaças de morte como a juíza barbaramente morta por uma quadrilha, dizem, de policiais militares no estado do Rio de Janeiro.

Se delegado que anda cercado pela bandidagem não tem a delegacia na porta de sua casa pagando muitas vezes com a vida por isso, porque um juiz que não é da área criminal teria que ter este direito.

A corregedora está certíssima.

Só para adoçar

Um mico completo com certificado do Ibama


Calor e frio após o sexo
Um casal de idosos vai ao médico.

Ao terminar o exame, o médico pergunta ao velhinho:

- Sua saúde parece boa. O senhor tem alguma pergunta ou algo o preocupa?

- Na verdade, existe. Depois de fazer sexo com minha esposa, em geral sinto muito calor depois da primeira, e, depois da segunda, sinto muito frio!

Em seguida, o médico examina a velhinha, e diz:

- Tudo está muito bem com a senhora. Existe alguma coisa que a preocupa?

A senhora diz que não. O médico então diz a ela:

- Seu marido diz ter um problema um pouco estranho. Ele disse que sente muito calor depois de fazer sexo a primeira vez, e que sente muito frio depois da segunda. A senhora tem ideia do porquê?

- Oh, aquele velho maluco! É porque a primeira é em janeiro, e a segunda, em julho!

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