domingo, 2 de outubro de 2011

NÃO VIVEREMOS O SUFICIENTE



Emerson retorna ao Coxa após servir Mano Menezes

CUMA???
Oceis só podem estar de sacanagem!!!
Isso é coisa de atleticano!!!!!!
O zagueirão coxa é macho, muito macho.
Este negócio de servir o Mano é coisa de atleticano que viveu em Sum Paulo onde os caras dizem, ô mano pra cá, mano pra lá...

Orra meu, o cara nem chegou a jogar contra os Hermanos, CUMA que poderia servir o OME???
Popará, isso só pode ser coisa de atleticano!!!

23/09/2011 15h36 - Atualizado em 23/09/2011 17h52
Mulher diz que africano morreu após ser espancado por 10 minutos em MT
Testemunha relata como estudante africano foi morto por PMs e empresário.
Universitário pedia dinheiro em pizzaria e acabou espancado até morrer.

Africano cursava economia na UFMT em Cuiabá.

 “Ele não teve tempo de reagir e morreu em 10 minutos”. A declaração é de uma testemunha que presenciou a morte do universitário africano Toni Bernardo da Silva, de 27 anos, que foi espancado por dois policiais militares e mais um empresário em uma pizzaria em Cuiabá, na noite desta quinta-feira (22). Por temer represálias, a testemunha preferiu não ter a identidade revelada.
Ela contou ainda que Tony chegou ao local pedindo dinheiro e que era comum ver o rapaz no estabelecimento. O estudante que cursou economia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) fez várias abordagens aos clientes do estabelecimento, até que ele chegou na mesa em que o empresário e a namorada dele estavam e pediu R$ 10. “Ele [Tony] deu um abraço nela por trás, o namorado deu um empurrão nele e os policiais foram pra cima do cara com socos na cara dele”, disse.
Uma outra moradora do bairro tentou apartar a briga, mas não conseguiu. O estudante morreu no local. Os policiais militares, ambos de 24 anos, estavam à paisana e, segundo a testemunha, a todo momento, se identificaram como policiais militares. O empresário, filho de um delegado aposentado em Mato Grosso, e os dois policiais prestaram depoimento à polícia e estão presos. Os policiais estão presos no 3º Batalhão da PM e o empresário em um presídio da capital. Na Justiça, eles deverão responder pelo crime de homicídio. Em depoimento, os policiais alegaram apenas que imobilizaram o rapaz
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Laudo inicial do Instituto Médico Legal (IML) aponta que o estudante de Guiné-Bissau morreu asfixiado por conta de uma lesão na traqueia. O laudo final deve ficar pronto nos próximos 10 dias. Outras testemunhas que presenciaram o espancamento já prestaram depoimento à polícia.
Amigos de Tony, também africanos, estiveram na manhã desta sexta-feira (23) na Assessoria de Relações Internacionais da UFMT para que a instituição preste auxílio no caso. Ao G1, Nito Jorge Gomes, que já cursou administração na UFMT, disse que a vítima era incapaz de agredir qualquer pessoa. “A gente conhece Tony. Ele não tinha coragem de agredir ninguém. Esta situação é muito triste”, enfatizou. Nito Gomes informou ainda que a família do amigo morto já foi avisada e o traslado do corpo será negociado com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e de Guiné-Bissau.
Vida acadêmica
Tony desembarcou em Mato Grosso no ano de 2006 para estudar economia. Segundo informações da UFMT, ele fazia parte do Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G) e deveria se formar em 2010. De acordo com a UFMT, Tony apresentou problemas durante a graduação e acabou abandonando o curso, por conta do uso de drogas. Contra ele, há registros de quatro passagens pela polícia, por tentativa de furto, perturbação pública e ameaça, segundo informou a Polícia Civil.
Em nota, a UFMT diz que prestou a assistência necessária ao estudante. “Foram prestadas assistência e acompanhamento psicológico ao estudante, por meio da Coordenação de Assistência e Benefícios (Cabes), sem a adesão satisfatória [do aluno]”, conforme trecho da nota. A Pró-Reitora de Ensino e Graduação da UFMT, Miriam Serra, disse que já acionou a Polícia Federal para atuar no caso. “Todas as medidas que estiverem ao alcance da UFMT serão tomadas em solidariedade”, disse.
Investigações
O corregedor da Polícia Militar de Mato Grosso, Joelson Sampaio, disse que está acompanhando de perto as investigações da Polícia Civil e vai esperar a confirmação se de fato os policiais participaram do crime. “Algumas testemunhas viram o empresário dando chutes na vítima e outras testemunhas disseram que viram a vítima sendo agredida pelos policiais”, ressaltou.
Ainda segundo Sampaio, um dos policiais entrou recentemente à corporação e outro no ano de 2008. A Polícia Militar já abriu inquérito administrativo que vai apurar a conduta dos policiais. Sampaio confirmou que os policiais estavam à paisana no local comendo um lanche.
Portal G1

Pitaco da Viúva

Não é a primeira vez que otoridades se juntam para defender os fracos e comprimidos a acabam fazendo injustiça com as próprias mãos. Neste caso, por mais que o  Africano  assumisse a sua condição de porra louca, estando completamente errado ao abundar-se na cadeira de uma mesa que não lhe pertencia e segundo dizem os executores, por ter abraçado a namorada do filho de um delegado aposentado, não é motivo nem aqui ou em qualquer lugar do mundo incluindo a Puta que Pariu, de se matar um cara a porradas na base de no mínimo três contra um, se não tiverem contado com a ajuda dos funcionários da casa.

Diz a matéria que o cara teve problema com drogas na faculdade onde estudara, talvez este tenha sido o motivo de se folgar abraçando a nora do delegaçado, mesmo assim não justifica ser cagado de pau como se fosse um dos filhos do Kadafi, Idi Amim ou do próprio Saddan que deviam horrores a humanidade.

Já encheu o santo sacro saquinho o fato de pessoas que se consideram  otoridades militares ou civis saírem por aí matando a três por quatro achando que tem alvará moral para isso.

Existe a suspeita que recentemente um grupo oriundo da mesma farda de outro estado, tenha executado uma juíza que estaria para processá-los pela morte de um garoto que nem bandido era.

Pede-se prisão perpetua e até pena de morte para assassinos comuns e quando se trata de fazer cumprir a lei para os fardados, neca de nica de pitibiriba.

As corporações Civis e Militares, incluindo o exercito, Marinha e Aeronáutica estão devendo um comboio de caminhões de pedrinhas para a nossa justiça que na maio0ria das vezes prefere optar pelo protecionismo só para ter com o que barganhar se um dia necessitar de uma pequena força na base de uma mão lava a outra e as duas lavam as respectivas bundas.
Nada menos que 100% das atrocidades praticadas por marginais de farda tem que ser exemplarmente punidas, para o bem da população e dos excelentes policiais  de todo o Brasil que honram a farda que vestem.  


Obs.

Embora todas as evidências apontem que houve excesso por parte dos envolvidos na covarde agressão ao Africano, não podemos esquecer que os caras são inocentes até que a justiça determine as suas culpabilidades. Se ficar provado que são culpados e mesmo assim forem absolvidos, bom, aí quem os absolveu é que deverá pegar no mínimo uma prisão perpetua.

 NÃO VIVEREMOS O SUFICIENTE PARA TERMOS ESTA SORTE.  


    

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