A estudante Louise Sayuri Maeda, 22 anos, que desapareceu em 31 de maio ao sair do trabalho, no Shopping Mueller, Centro Cívico, foi encontrada morta, na tarde de ontem, num areal no Campo de Santana. O corpo da jovem estava em avançado estado de decomposição e foi identificado no Instituto Médico-Legal (IML) por exames de impressões digitais, conforme informou a Secretaria da Segurança Pública (Sesp). A perícia revelou que a garota foi assassinada com um tiro na cabeça.
As investigações ficarão a cargo do delegado Cristiano Augusto Quintas dos Santos, da Delegacia de Homicídios. Nos 18 dias entre o sumiço da garota e o encontro do corpo, a família viveu momentos de angústia, na expectativa de reencontrá-la com vida. Fotos de Louise foram divulgadas pela imprensa e pelas redes sociais e o caso ganhou repercussão nacional.
Corpo
A notícia que a família não queria receber chegou ontem à tarde, logo depois que o corpo, com vestimentas parecidas às usadas pela garota, foi localizado por um chacareiro. Ele procurava um cachorro por volta das 13h30, quando percebeu uma aglomeração de urubus. Ao se aproximar, encontrou o cadáver.
O terreno fica no final da rua José Júlio Tortato, e é inteiramente alagado toda vez que o Rio Iguaçu enche. De acordo com o perito Edimar Cúnico, do Instituto de Criminalística, a morte teria ocorrida há mais de dez dias. De acordo com moradores da região, toda vez que chove forte, aparecem coisas diferentes, trazidas pela correnteza. A última cheia foi há dez dias - exatamente o período que a vítima está morta. “É uma região de difícil acesso, por isso mesmo o corpo demorou tanto para ser localizado”, explica o tenente Dallagnol, do 13.´ Batalhão de Polícia Militar.
Família
Familiares e conhecidos da jovem estiveram no IML no início da noite de ontem, mas não conversaram com a imprensa. O corpo da jovem só será liberado após exames complementares, entre eles o que vai apurar se houve violência sexual. Em nota, a Sesp pede a compreensão de familiares e amigos da vítima, “neste momento de profunda dor e consternação”.
Mistério
Supervisora de uma iogurteria no Shopping Mueller e estudante de Comércio Exterior, na Uninter, Louise foi vista pela última vez no ponto de ônibus em frente à Praça 19 de Dezembro, onde costumava tomar o coletivo para o Barreirinha, onde mora. A família relatou que, menos nas terças-feiras, Louise voltava com o pai de carro, pois saía tarde do serviço.
Porém, no dia do desaparecimento, ela avisou que sairia com as amigas e cancelou a carona do pai. As meninas, no entanto, desistiram de sair e todas resolveram voltar de ônibus. “Cada uma foi para o seu ponto e depois disso ela não deu mais notícias”, lamentou a mãe de Louise, Deise Norie Higa Maeda, em entrevista ao Paraná Online,********* na época do desaparecimento. De acordo com parentes, a estudante não tinha namorado e nenhum motivo para alterar sua rotina. Imagens do circuito de segurança do shopping mostram que ela saiu às 22h45, acompanhada de uma amiga.
Reportagem de Janaina Monteiro para o Jornal Tribuna do Paraná deste sábado
Comentário da Viúva
A algum tempo fiz um comentário sobre os moradores de Londres os quais estariam revoltados pelo excesso de câmeras espalhadas pela cidade as quais estariam segundo os súditos da rainha estavam invadindo suas privacidades.
Comentei que por mim, caras pálidas, não teria nenhum problema em ser filmado, pois não costumo andar pelas ruas fazendo xixi em poste ou o numero dois nas valetas.
Disse ainda que se tivéssemos câmeras espalhadas por locais públicos saberíamos quem matou e abandonou o corpo de uma criança em 6 de novembro na rodo-ferroviária de Curitiba, ou se a morte de um estudante por um promotor teria ocorrido por legitima defesa, coisa que me valeu a tentativa de um processo por parte do advogado da autoridade, rechaçado por uma juíza Federal na base do menos, doutor, menos!!!
O fato é que até hoje a polícia do Paraná não conseguiu chegar ao assassino da menina, não por incompetência, mas por falta de pistas pudessem identificar o monstro que até hoje goza de impunidade.
O caso da estudante Louise tem tudo para seguir no mesmo caminho, pois segundo as próprias autoridades, a moça depois de se despedir das amigas foi apanhar seu ônibus para se dirigir a sua residência, não sendo mais vista até que seu corpo foi encontrado em um lodaçal na localidade de Campo de Santana, diametralmente contrário ao da residência da menina, presumindo-se que ela tenha sido abordada por algum conhecido no ponto de ônibus, o qual pode ter lhe oferecido uma carona, pois se fosse agarrada a força no centro da cidade ou no ponto onde poderia ter descido para se encaminhar a sua casa, alguém forçosamente teria visto.
Sei que é impossível colocar câmeras em todos os pontos de ônibus de Curitiba, mas porque não colocá-las nos pontos que servem de terminais para os bairros. Aliado a isso poderiam dotar todos os ônibus de câmeras as quais seriam monitoradas pelas próprias empresas de ônibus que ganham um buzilhão de reais somente para nos transportar como se fossemos sardinhas enlatadas.
Os donos de empresas de transportes coletivos mais rápidos que uma bala de revolver vão alegar que isso encareceria a passagem, mas se pensarem em como diminuiria seus prejuízos com os quebra quebras nos dias de futebol quando dois de nossos times se enfrentam, vão ver que elas logo se pagarão.
Tudo é uma questão de iniciação, se outros segmentos passarem a utilizar a vigilância monitorada por câmeras, diminuirão as mortes por assalto, uma vez que os criminosos terão a suas fugas monitoradas facilitando o cerco por parte da polícia que não necessitará ficar igual a um gato tonto tentando encontrar o rato.
Mas isso deve partir do cidadão comum, porque o governo fala, fala, fala e não faz espermicula nenhuma.
Vamos imitar o Kennedy quando disse que não era para perguntar o que o seu país pode fazer por você e sim o que você pode fazer pelo seu país. Não precisamos ir tão longe, se fizermos por nossa Curitiba, o país todo e com certeza muitos países do mundo irão nos copiar, como fizeram com as atuais placas de veículos de 3 letras e quatro números.
Sabiam que isso foi criado aqui em Curitiba e adotado depois em todo o Brasil?
Pois é, sei disso por que o cara que criou o sistema era um grande amigo meu, seu nome é Djalma Saudino.
A natureza também é meio sacana
Para começar ou encerrar o domingo com um sorriso
O balde
Um velho senhor tinha um bonito lago na sua enorme propriedade.
Durante algum tempo deixou de dar o seu passeio até ao lago. Mas naquele dia, decidiu ir pra ver se estava tudo em ordem.
Pegou num balde para trazer fruta das árvores do pomar.
E, ao aproximar-se do lago, ouviu vozes femininas, animadas, divertidas...
Era um grupo de mulheres, muito jovens,tomando banho no lago, completamente nuas. Todas fugiram para a parte mais funda do lago, deixando apenas a cabeça fora da água.
Houve uma que gritou:
- Não saímos daqui enquanto o senhor não for embora!
O velho respondeu:
- Calma moças, eu não vim até aqui para as ver nadar ou para as ver sair nuas do lago!
Mostrando o balde, acrescentou:
- Eu só vim dar de comer ao crocodilo...
Moral da história:
Idade, experiência e esperteza, sempre triunfarão sobre a juventude e o entusiasmo.
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