sábado, 18 de junho de 2011

sábado legal


Quero o meu dinheiro de volta


Em 1900 e guaraná de rolha, quando cursava a terceira série do primário no Grupo Escolar Conselheiro Zacarias, escola onde estudaram duas das mais expoentes personalidades da historia atual, o reconhecidíssimo ex presidente Janio Quadros e o reconhecido por 104.000 merrecas de visitas do blog da viúva, Claudio nicolae, a professora compilou uma prova de português onde perguntava sobre o feminino de Papa. Como alternativas existiam,  A Papa, Dona Papa, Papisa ou nenhuma das respostas.
Cravei seco em Papisa, perdendo um ponto que me fez reprovar de ano, pois segundo a professora não existia feminino de Papa
uma vez que somente homem poderia ocupar tal cargo.
Passados trocentos anos da minha reprovação, vem a Net Geo e tasca uma reportagem a respeito da Papisa Joana, que foi morta quando caiu de um cavalo durante uma procissão para dar a luz.

Fala sério, perdi o ano, levei umas bolachas do idiota do meu pai não ganhando nenhum dos presentes do filho da puta..., do papai Noel e também do ignoro do meu progenitor que não acreditou na assertiva do seu filho.

Quero o meu dinheiro referente a tudo que perdi na época, corrigido de juros, correção monetária e a flexibilidade do rabo da lagarticha, ou cataticha como diz o meu querido sobrinho Alexandre, com o aval de sua irmã, a minha adorada lindinha numero um, Julica Mosquitinha do Titio.
Se não me derem vou até Haia reclamar. Comigo, sem migo e com a Itália o Brasil terá duas broncas para resolver. Se eles quiserem desistir que o façam, eu não arredo o pé... E olha que tenho todas as chances para ganhar pois levarei como advogada a Maria Bonita. 
Tem macho aí para me encarar???





 Tá cerrrrrrto!!!

Um velho senhor tinha um bonito lago na sua enorme propriedade.

Durante algum tempo deixou de dar o seu passeio até ao lago. Mas naquele dia, decidiu ir pra ver se estava tudo em ordem.

Pegou num balde para trazer fruta das árvores do pomar.

E, ao aproximar-se do lago, ouviu vozes femininas, animadas, divertidas...

Era um grupo de mulheres, muito jovens, tomando banho no lago, completamente nuas. Todas fugiram para a parte mais funda do lago, deixando apenas a cabeça fora da água.

Houve uma que gritou:

- Não saímos daqui enquanto o senhor não for embora!

O velho respondeu:

- Calma moças, eu não vim até aqui para vê-las nadar ou para vê-las sair nuas do lago!

Mostrando o balde, acrescentou:

- Eu só vim dar de comer ao crocodilo...

Moral da história:

Idade, experiência e esperteza, sempre triunfarão sobre a juventude e o entusiasmo.


Porque que a única mineira que não da é a loteria!!!

Um fazendeiro ia a pé para sua fazenda em Minas. No caminho, comprou um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso, todos vivos. Ficou matutando como levar tudo pra casa. Então apareceu uma mulher que perguntou como chegar até o Sítio da Andorinha.

- Bem, minha fazenda fica perto desse sítio. Eu podia te levá até lá, mas não sei como carregá isto tudo aqui.

A mulher sugeriu:

- Cê coloca o galão de tinta dentro do barde, carrega o barde numa mão, o ganso na outra mão e um frango debaixo de cada braço.

- Muito obrigado! É uma boa ideia.

Partiram os dois pela estrada. No caminho, ele disse:

- Vamo pegá este ataio pelo mato.


A mulher o olhou cautelosamente e disse:

- Eu tô sozinha e não tenho como me defendê. Como vou sabê se quando a gente entrá no mato ocê não vai avançá em mim e levantá minha saia e abusá de mim?

- Eu tô carregano um barde, um galão de tinta, dois frango e um ganso... Como ia fazê isso concê?

- Muito simples, uai: Cê coloca o ganso no chão, pôe o barde invirtido em cima dele, coloca o galão de tinta prá pesá em cima do barde e os dois frango... eu seguro!!!


Mineirim ruim de braço
O mineirinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada, quando entram três motoqueiros cariocas, tipo “Abutres” (aqueles caras que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar sua força quando estão em bando).

O primeiro, vai até o mineirinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.

O segundo, vai até o mineirinho, cospe no copo dele e vai sentar na outra ponta do balcão.

O terceiro, vira o prato do mineirinho e também vai sentar na outra ponta do balcão.

Sem uma palavra de protesto, o mineirinho levanta-se, põe o chapéu de palha e vai embora.

Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:

- Esse sujeito não era homem?

E o garçom :

- E nem bom motorista... Acabou de passar, com o Scania dele, em cima de três motos!

By dartagnan

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