quarta-feira, 6 de outubro de 2010

História de um rábula mais ou menos honesto

        Que família é esta???


Três imbecis que em 4 de novembro de 2007 atacaram 6 mulheres com jatos de extintor no calçadão da praia da Barra da Tijuca  vão ter que desembolsar R$ 30 mil a uma delas, Shana Regina de Oliveira Guedes, que sofreu uma lesão no globo ocular. Segundo o processo, a vitima estava reunida com cinco amigas quando os xupetas, Luciano Filgueiras da Silva Monteiro, Fernando Mattos Roiz Junior que estavam dentro de um veículo, as chamaram, para em seguida ao se aproximarem foram atacadas com jatos de extintor.

Segundo o juiz Mario Cunha Olinto Filho, da 2ª Vara Cível da Regional da Barra da Tijuca, a atitude dos idiotas foi revoltante, até se praticado em animais, não fazendo menção sobre o fato do crime ter sido praticado por animais bípedes ruminantes e acéfalos, que provavelmente sob orientação de seus advogados disseram que tudo não passou de uma "brincadeira de mau gosto", tendo um deles, que se chama Fernando, alegado que não poderia ser responsabilizado porque estava dirigindo o carro, sendo a sua estapafúrdia tese considerada absurda pelo juiz.

O pior de tudo isso foi que os cretinos estavam acompanhados da mãe de um menor que também se encontrava presente no veículo, sendo a respeitabilíssima senhora do pau oco, também condenada, pois segundo a lei, os pais respondem pelos atos ilícitos de seus filhos menores.


Fala sério, esta deve ser amiga daquela socialite que atirava ovos nos transeuntes que passavam embaixo da janela do apartamento de outro cretino, réu confesso, que nas horas vagas diverte os xupetas deste nosso Brasil Varonil com um programa de televisão de resultado mais falso que nota de trinta reais.

Pelo menos este juiz mostrou a sociedade que a justiça em algumas oportunidades tarda, mas não falha.
Isso podia servir de exemplo para alguns, eu disse alguns juízes do STF que se escondem atrás do abecedário para beneficiar contumazes transgressores da lei colocados lá por nós mesmos, povo marcado, povo feliz.


Gosto Que me enrosco
De ver o Augusto Mafuz, advogado, colunista e atleticano que  nunca teve problemas com diretores do Atlético Paranaense, os diretores é que tiveram problemas com ele, quebrar a cara.
Na sua coluna de domingo no jornal Tribuna do Paraná, ele escreveu “Carpegiani não é um profissional comum. Recebeu a proposta, foi convidado para ir a São Paulo, mas privilegiou a sua obrigação com o Atlético para este jogo com o Cruzeiro.

E a essa altura, por ter pedido tempo para pensar, só mesmo um fato extraordinário iria convencê-lo a deixar o clube. É que todo aquele que tem o mínimo de ideal em seus objetivos de vida, e que coloca valores pessoais acima de qualquer beneficio material, pensa várias vezes nesse tempo pedido.

Se conheço bem Carpegiani, e por que o motivo pessoal é irremovível neste momento, desta vez todo o poder do São Paulo será pequeno para frustrar outra vez a torcida atleticana. O fato entre os jogadores deve ter sido esvaziado. Não será elemento que venha a trabalhar contra no jogo com o Cruzeiro”.

Se finou-se, para não dizer outra coisa, no sábado mesmo depois do empate com o Cruzeiro o treinador procurou a direção do furadão rubro negro para lhes cantar o boa noite das Casas Lorusso, ou seja, para lhes comunicar que estava deitando o cabelo, capando o gato, virando um risco, sartando de banda, se mandando, passando sebo nas canelas, abandonando a casinha.

E agora Mafuz, quer fazer algum reparo ou como advogado você vai dizer que não era bem isso que tinha escrito!!!


Vou evitar ser desbocado e muito nojento

Se eu obrasse dinheiro usaria o papel higiênico em ambos os lados, e saberia exatamente quantos centímetros de papel gastaria para me limpar.

Só sendo muito idiota para em um caso como esse higienizar o Frederico para depois jogar a celulose industrializada no vaso, dar a descarga e sair sorrindo igual a um débil mental sem a mínima idéia de quanto perdeu.

Isso é o que não deve ter feito um certo advogado de São Luís, Maranhão,  o qual recebeu da Colossus Minerals Inc., com sede no Canadá, 1 milhão de reais para analisar o pedido da empresa para explorar o garimpo de Serra Pelada quando o Ministro de Minas e Energia do governo Molusco ainda era o senador Edison Lobão.

Segundo reportagem investigativa do jornal O Estado de S. Paulo, et caterva de Lobão construíram um esquema para a reabertura do garimpo, com tudo que tem direito, como empresas de fachada uso e abuso de caixa dois, naturalmente com o me nego, abro um gritedo e me rolo no chão por parte do algoz da chapeuzinho, colocando a culpa na galera do fogo amigo que transitam ao seu redor.

O rábula envolvido disse  que não atuou como "advogado direto" da cooperativa, jurando que o contrato de R$ 1 milhão não foi fechado, nem sabendo se foi assinado, mas se foi, não deveria ter sido, patati, patatas etc,etc,etc, ficando apenas com um contrato mensal, na merreca de 10, 12 salários mínimos, o mínimo dfo mínimo do mínimo, merrequinha mesmo.

Ao ser perguntado sobre valores mais altos constantes nas planilhas da cooperativa, o rábula teve um lampejo de memória dizendo, ó céus, me “alembro” agora ter recebido por um "trabalho extra". "Além do pagamento mensal, tenho impressão que (fiz) um parecer, mais alentado, de 50 páginas, para juntar num processo; me parece que cobrei à parte realmente", disse. "Não tenho certeza do valor exato, devo der cobrado R$ 50 mil, R$ 40 mil. Não me “alembro”. É alguma coisa neste sentido."

ÉÉÉÉÉÉÉ, se a chapeuzinho não tomar cuidado, com a volta do lobão às florestas do maranhão até a vovozinha vai levar um créu dele...

As informações pertencem a matérias atrasadas do jornal O Estado de S. Paulo, as, não me alembro, patati patata, merrequinhas, Frederico e aparatos pertinentes a sua higiene, são de inteira responsabilidade da Viúva.    

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