terça-feira, 31 de agosto de 2010

Juiz condena jornalista

De volta como dantes pro quartel do Abrantes

A alegria do ex diretor geral da Câmara dos Deputaiados do Paraná, Abib Miguel, vulgo Bibinho, em estar belo e formoso desfrutando de uma aposentadoria precoce, livre leve, solto e com os milhões que ajudou a roubar da Assembléia Legislativa do Paraná desde o tempo que servia o dono Anibal Cury, teve um pequeno intervalo, quase dois meses e meio depois de ter sido beneficiado por uma liminar do STF quando o assunto estava pegando fogo, sendo agora recolhido novamente ao quartel do Abrantes pelo Ministro José Antonio Dias Toffoli, o mesmo que fez a monumental cacaca de soltá-lo quando as investigações estavam apanhando farto material dos descaminhos praticados pela quadrilha da Assembléia onde Bibinho era o feitor dos Barões Justos e Cury neto.

Mais que umas ligeiras férias em sua casa, o Salameleque deve com toda a certeza ter se beneficiado da liberdade conseguida para   esconder os muitos rabos que teimavam em ficar atravessados em sua porta, dispondo de tempo e sigilo para orientar sua quadrilha em uma operação a lá Neura da propaganda de um certo desinfetante, sumindo com o máximo numero de indícios que vão desde a contratação de funcionários fantasmas a fornecedores de serviços e produtos pagos a peso de ouro e que muitas vezes nunca chegaram a ser fornecidos, pratica estas como dizem os advogados, contumaz em serviços públicos.

A ...uta colher de chá que o Ministro Tofoli deu ao Biba a quase três meses ao lhe conceder um Habeas Corpus foi coisa de pai para filho e isso vem ocorrendo em numero de casos a perder de vista, uma pelo excesso de zelo dos tribunais de justiça que ainda mantém o ranço de muitas vezes ao invés de aplicar as leis tentam achar cabelo em ovo na mais absoluta tese do inesquecível Pedro Pedreira e seu sempre  lembrado bordão, há controvérsias. A segunda é motivada pela excessiva quantidade de ações que tramitam no Supremo o qual  dentro de uma relação matemática pode-se dizer que são poucos caciques “juízes” para muitos índios “ações”.

E a coisa tende a continuar desta maneira enquanto o STF não resolver se transformar em polvo, criando mais tentáculos para prevenir erros como o cometido pelo Ministro, o qual se dispusesse de uma segunda linha de juízes que atuassem como filtros, teriam um pouco mais de tranqüilidade e uma segunda palavra com relação ao que lhes é apresentado em ações cujos advogados recorrem para livrar a anatomia circular corrugada de seus clientes.

Para que isso ocorra, um elemento de primordial importância, a muito enterrado, tem que voltar a tona e se destacar acima de todo o mariposismo, preciosismo, egocentrismo, eucomigoismo, que vemos desfilar diariamente na enraizada posição de muitos dos magistrados no pensamento do, eu sou eu, jacaré é um bicho. A partir do momento em que os juízes atestem para si mesmos que em pró da verdadeira justiça não podem nem devem se transformar na primeira ultima e única palavra, as injustiças tenderão a diminuir, assim como os erros iguais ao cometido pelo Ministro Tofoli, o qual se tivesse aos seus serviços a ajuda de outro jurista com conhecimento dos assuntos do Paraná que atuasse como 1º filtro nos processos designados para a sua apreciação.

Com isso o judiciário ganharia em duplicidade, tendo uma segunda palavra em todos os casos de chegam a casa e preparando novos Ministros para quando os titulares alcançassem a idade para a sua aposentadoria, evitando a indicação de apadrinhados  por parte de presidentes da república, pratica esta com a pura intenção de ficarem com aproximadamente trocentos metros cúbicos de pedrinhas para usarem sempre que necessário, como fez o Lula para livrar a cara de um certo banqueiro que deve freqüentar os porões da administração molusquenta.

Pode até ser que eu esteja errado, mas se este fosse um país sério, o Lula sairia da presidência da república diretamente para uma prisão de segurança máxima, ficando como hospede até que a nossa gloriosa Polícia Federal averiguasse com quantos paus ele edificou a sua fortuna pessoal e se estes cavacos estão todos registrados em suas declarações de renda depois que assumiu o primeiro mandato de presidente.

É RUIM QUE ISSO ACONTEÇA...


Papo ouvido em um churrasco na Granja do Torto

Bons tempos

“Quando eu era garoto, minha mãe me mandava à mercearia com apenas 1 cruzeiro e eu voltava com três quilos de batatas, duas bisnagas de pão, três litros de leite, meio quilo de queijo, uma caixa de chá e uma dúzia de ovos.

Hoje em dia não dá mais para fazer isso...

Encheram a loja de câmeras...


Eles não desistem...

Agora a coisa está da seguinte forma, falou mal de políticos, nem que seja a verdade, qualquer pessoa é condenada a retirar o que disse alem de morrer com dinheiro que para o político não passa de algumas merrecas, mas que justifica a eterna avidez pelo vil metal.

Isso foi o que aconteceu com o  jornalista  Esmael Morais, condenado pelo juiz Naor Ribeiro de Macedo Neto, da 17ª Vara Cível de Curitiba a retirar do seu blog todas as postagens onde citou depreciativamente o ex prefeito de Curitiba, Beto Finka.

Não tarda e corremos o risco de ver otoridades como o presidente da Câmara e seu fiel escudeiro, não necessariamente nesta ordem de patronato porque como todos bem sabem, o vereador é neto do ex chefe do bim bim salabim, recebendo pedidos de desculpas e mais alguns caraminguás a guisa de ter tido a sua honra atingida.
Nunca na historia deste país, pelo menos antes da era Molusca, a palavra honra teve um sinônimo tão paradoxo.

Também, o que se poderia esperar de um povo que coloca o Requião na ponta das pesquisas para o senado!!!






 


          

                


      
 


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