A festa dos otoridades

Mulher é assaltada dentro de delegacia

A coisa aqui ta preta, mas tão preta que os assaltantes estão agindo até dentro das delegacias.

Uma mulher depois de ter sacado 15 mil da herança que havia recebido do seu falecentge marido, foi até um a delegacia registrar queija de um celulqar que havia sido clonado, quando de repente, não mais que de repente entrou no distrito um sujeito com cara do que ronca e fuça e no meio daqueles que se consideram policiais, mas que inusitado da coisa não passam de otoridades, gritou, EU QUERO A BOLSA, agarrando-a e iniciando um cabo de guerra com a viúva que ao ver que iria levar a pior atirou a bolsa do outro lado do balcão de atendimento, obrigando o ladrão a pular o móvel, pegar a bolsa e tentar uma fuga, contando com a complacência e a boca aberta dos que se diziam policiais que estavam de plantão.


Vendo que o cara ia se escafeder, a mulher agarrou o cara, que ao ver que não conseguia escapar gritou para um cúmplice, : ‘Atira nela! Atira nela!’, obrigando a viúva que felizmente não era a do cafezal a soltá-lo.

Nenhum dos que se dizem policiais que estavam presentes fizeram um único ato para tentar impedir que o assalto se concretizasse, existindo no meio deles um escrivão que segundo relato próprio ouviu tudo mas pensou que se tratava de uma briga de marido e mulher,


Seja como for, a vitima classificou o ocorrido como uma ação do orifício circular corrugado muar, ou seja, o cuMULO do absurdo, uma vez que fosse o que fosse o que fosse que estivesse se desenrolando dentro da delegacia, quer tivesse sido briga de casal ou de visinhos, ao ouvirem as palavras atira nela, as otoridades tinham que ter intervindo.

A Corregedoria da Polícia Civil abriu inquérito para investigar a conduta dos bocas moles que estavam de plantão, o que significa que não vai dar absolutamente nada pois os mesmos continuam trabalhando como se nada tivesse acontecido.

Os “policiais” apostam que os assaltantes sejam da vizinha Itu, e que não sabiam que ali funcionava uma delegacia comandada por um delegaçado, com uma equipe de dar inveja ao Didi Mocó e sua turma.

Em outra localidade de nome Icém, outros gatunos passaram correntes e cadeados nos portões de uma base da Polícia Militar, para em seguida roubarem dois caixas eletrônicos a quatro quarteirões de distância.

Esta é a São Paulo cu7jo governador quer porque quer ser o nosso futuro presidente.

Sendo muito, mas muito realista, sem querer ofender quem quer que seja, deixo aqui um veredicto para os futuros anos da nossa segurança nacional; estamos mais fudidos que noiva depois do casamento.


Nem de brincadeira

Isso aqui não merece um tradicional “fala sério”, nem mesmo de brincadeira.

Quem foi o juiz que concedeu o direito de responder o processo em liberdade ao PM Omar Assaf Júnior, assassino do jovem arruaceiro Thiago Klemtz de Abreu Pessoa, 19 anos, que em agosto do ano passado depois de ser expulso de uma festa junto com alguns amigos foi covardemente assassinado pelo otoridade, quando se encontrava intimidado, rendido, deitado ao chão provavelmente atingido por disparos para em seguida receber outros tiros do mesmo policial transformando a ação em execução sumária.

O otoridade teve umas férias de três meses no CDR, Centro de Detenção e Ressocialização em Piraquara, vulgo casarão, e mesmo tendo apresentado uma arma sem munição para tentar enganar a policia técnica e consequentemente o juiz, sendo por ele absolvido deste crime alem de receber o bônus de liberdade para tomar activia acompanhado de Jhonny Walker, ou seja, para continuar por aí cagando e andando.

Para o juiz, o fato do seguidor de Lampião ter tentado passar a perna no judiciário lhe serviu de premio para não ficar exilindrado, nem servindo como agravante o fato do PM ter feito novos disparos depois que o Thiago já se encontrava caído ao chão vitima dos primeiros disparos.

Isso é mais uma das absurdas interpretações de leis que alguns dos nossos magistrados usam para provar que entendem mais da lei que a própria lei. Por aqui isso já se tornou um vicio, parecendo que estamos assistindo a um campeonato mundial de quem sabe mais com respeito a como deveria ser a legislação criminal, independente de como ela é.

Vou deixar uma coisa muito clara para depois não ter que me defender de processos judiciais vindos do próprio judiciário ou de outra saraivada de balas destinadas a mim por alguma otoridade descompetente.

Acho que o direito a responder o processo em liberdade se deve aos valores intrínsecos embutidos no cachimbo de barro, com a influência das antenas do camarão nas correntes marinhas, que transigem diretamente para a flexibilidade do rabo da lagartixa, cujo resultado segundo renomados biólogos poderá ser obtido através da equação;
Raio = Pi ao quadrado
Diâmetro= Pi dividido por 2
Coeficiente= X

Pi ao quadrado 3,14 - Diâmetro = 3,14 -50%
X = 3,14* + 50% # = 0,2533333 ( dízima periódica).

Se algum gaiato espalhar a notícia de que o alvará de soltura foi obtido através da já tradicional soltada de rabo, me nego, armo um gritedo e me rolo no chão ao negar que tal teoria tenha vindo ao mundo através da Viúva.
Mas como cuidado e caldo de galinha não fazem mau a ninguém, providenciei um colete a prova de míssil e pedido de prisão domiciliar na casa do Lalau, porque sei que lá ninguém vai me incomodar.
Bobinho o Niko...

Meus agradecimentos ao Chiquinho Barbosa, Conselheiro de Relacionamento e ao Antonio Gouveia, três dos maiores idiotas que tive a oportunidade de encontrar na rede, os quais só perdem para este que vos escreve.