sexta-feira, 26 de março de 2010

bigode de asa de graúna véia


Mãe diz que morte de filho foi um alívio

Uma notícia desta pode parecer até heresia, pois no nosso  consciente nada é mais sagrado que um filho, seja ele o quem for.
Coisas como esta me fazem refletir sobre o meu consciente, o qual pensava estar plenamente preparado para assumir uma prole com diversos defeitos de fabricação, mas ao ler a noticia acima, confesso, acabei mudando de idéia dando toda a razão ao sentimento expressado pela mãe do falecente em questão.

O xupeta se chamava Davi Cardoso, tinha 35 anos dos quais vários passou 11 vezes sob regime de internação em instituições para tratamentos mentais e de drogas, e preso em diversas outras ocasiões por ser useiro e vezeiro na pratica de atos dos inimigos do alheio.

A pouco tempo o distinto foi pego em flagrante quando invadiu uma casa onde a dona trocava de roupa, levando um sapeca ia ia dos visinhos tendo que ser atendido no hospital do Trabalhador, uma versão estatal do hospital do crioulo e do cú branco doidos, por ter que atender todos os casos que ali chegam, para muitos dos quais não possui equipamentos e pessoal treinado.

Isso até merece um parêntese, sempre que estes hospitais são construídos, o são por motivos plenamente eleitoreiros, fazendo as otoridades um puta pampeiro como se aquilo fosse resolver 100 % dos problemas da população, que ao passar do tempo começa a sentir que estas instituições não passam de paliativos e muitas vezes nem isso por não contarem com leitos, equipamentos e pessoal necessários para atender a população em um todo, precisando na verdade muitos outros de igual ou maior porte, mas aí, fica como promessa para outra eleição.

Voltando ao Davi, o cara estava ganhando a vida na mão grande,  chegando a roubar brinquedos de crianças e até mesmo galinhas para poder sustentar a modalidade esportiva xupetilda na qual era craque, que era o consumo de crack.

Mas nada do que foi enumerado poderia provocar o alívio de sua mãe por ele ter mudado de andar “o de cima ou mais provavelmente o de baixo”, a não ser outro costume que era atribuído ao cara, que era a violação de cadáveres para pratica de atos sexuais.

O cara já foi pego fazendo isso, encaminhado ao 7º Distrito da Capital  e posteriormente solto sabe-se lá por que cargas d’água, pois para um cara assim atacar e violentar uma criança não falta absolutamente nada que não seja a oportunidade de ter uma criança na sua alça de mira.

Analisando por este prisma, estou plenamente solidário com esta mãe que já teve que enfrentar a morte de outro filho por ter o mesmo se metido a trocar tiros com policiais.

Vou dizer uma coisa, esta mãe deve ter sido em reencarnação passada a assistente pessoal do Herodes ou do Conde Vlad Tepes, o empalador da Transilvânia que deu origem ao Drácula.
Vai precisar de um passe para na outra não parir o Adolphinho, o que convenhamos, seria do fiofó da peçonhenta.


Previdência de municípios rumo a falescencia

Foram 2.207 municípios que criaram regimes próprios de previdência, tudo para suprir as aposentadorias nababescas dos seus servidores quando deixarem a vida de barnabés, para um merecido descanso por terem, salvo raras exceções, descansado a vida toda.
Deste total, que tende a se multiplicar até atingir a sua quase totalidade, 331 resolveram de forma antecipada dar um pega que o filho é teu no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o qual é bancado pelos nossos suarentos fiofós,  

Dentro de uma morte anunciada, outros 100 municípios correm contra o tempo tentando descartar o mico antes que se vire contra eles ao verem suas caixas de pecúlio falirem com conta da má administração e apropriação indébita de diretorias atual e anteriores que fizeram a festa com o dinheiro dos Barnabés.

Existem na atualidade aproximadamente 700 municípios com   pendências financeiras de seguridade dos seus associados no Ministério da Previdência, as quais poderão ver a torneira de repasse de transferências voluntárias do governo suspensas até que suas obrigações sejam colocadas em dia, o que segundo estimativas podem ser consideradas impraticáveis a não ser que surja uma técnica revolucionária que permita implantar dentes nas cocoricós.

Sem contar com o eterno desvio de recursos para campanhas eleitorais dos prefeitos e vereadores e da administração por parte de administradores com PHD em incompetência, tem ainda o péssimo costume da galera que está no poder que deitar mão na grana é obrigação, assumir a bronca pelo ato é dever inconstitucional de quem os suceder, na velha e tradicional base do foda-se quem vier.
         
Ninguém pensa nas futuras dificuldades financeiras  para sustentar uma gestão própria de aposentadorias, se preocupando unicamente com a nova torneira que se abrirá para a captação de mais recursos colocados a sua disposição pelo Governo Federal, começando a fazer água quando um grupo significativo de servidores atinge quase ao mesmo tempo a idade para se aposentarem, recebendo ao invés do benefício o tradicional, fodeu, neguinho, por não terem tido a capacidade de conclusão que para fazer frente a tal responsabilidade não se pode meter a mão no jarro, mas como vai estourar em outro orifício circular corrugado, deixe estar pra ver como fica.

Deu para ver que vai ter Barnabé procurando vaga para instalar uma  banquinha em praça pública para poder complementar o orçamento.
Bem vindos a nossa vida de reles mortais...

É coisa para o Quevedo

De livre e espontânea o totalmente descrente Padre Quevedo deu uma passadinha na assembléia legislativa do paraná, aqui em Curitiba, para investigar os rumores de que a casa está recheada de espectros sobrenaturais. Sem precisar entrar, vendo os carrões que entravam no estacionamento ele deu a decisão.

Outros fantasmas fora deste casa non ex-xistem.

O senhor pode exorcizá-los, perguntou o gari que estava varrendo a calçada.
  
Na cú, paizana, eu não ter a peito da turma da viúva parrrra mexer com elas...

Pronto, até o Quevedo está querendo nos sacanear, como diria o FHC, ASSIM NÃO DÁ!!!

Falou o Pudim

Um deputaiado estrangeiro natural de River of January, chamado Mr. Geraldo Pudim, neste 25 de março discursou na câmara federal e entre o monte de dejetos fecais desidratados proferidos, terminou com a seguinte pérola.

No último dia 10 de março, sofremos uma grande injustiça.

Nosso Estado é feito de povo, de cidadãos também brasileiros, com os mesmos direitos e deveres de todos os cidadãos brasileiros. Somos velhos, crianças, jovens, famílias que trabalham e que sonham. Muitos de nós, a exemplo do que ocorre em todos os cantos do Brasil podemos ser vítimas da exclusão social, da falta de oportunidades, da miséria entre outros tantos males que assolam a sociedade moderna.
Por isso, peço aos colegas que reflitam e avaliem com cuidado a gravidade do está sendo votado nesta Casa e seus efeitos nos imigrantes nortistas, nordestinos, sulistas que vivem Estados e Municípios produtores de petróleo.

Sendo o que havia a ser dito, agradeço a atenção dos senhores e solicito a divulgação deste discurso nos meio de comunicação da Casa.


 A citação a respeito dos imigrantes que vivem nos estados produtores de petróleo, leia-se segundo a sua ótica, River of January, é no mínimo exdruxula, boçal e idiota, porque aqui no sul temos nordestinos e nortistas da mesma forma como no norte e nordeste tem sulistas, que somados a todos aqueles que não receberão refresco caso apenas dois estados fiquem com a parte do Leão do Pré Sal.

Para encerrar, o cargo de deputado federal é para legislar em pró de todos os estados da nação e não apenas para o estado que o elegeu, que de forma inequívoca pertence a uma federação maior que por aqui chamamos de Brasil.
River of January é outro país!!!


Pergunta ao Pudim de Cachaça.

Quantos bilhões foram roubados do povo brasileiro através daquela brincadeirinha de mau gosto chamada Panemericano que para variar aconteceu no River of January???

Imaginem o paradeiro final da grana que o pré sal vai gerar se a emenda Ibsen Pinheiro não for aprovada...

Mais uma vez não estou me referindo ao meu querido povo carioca e sim aos sócios dos políticos aqui da terrinha, todos do bando do bigode de asa de graúna véia, que habita no planalto central. 


   

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