terça-feira, 11 de novembro de 2008

Nadica de mole

Não é mole não
Procurei e encontrei chifre na cabeça de cavalo.
Tentando aperfeiçoar ainda mais meu ruwindows XP, que graças a um “ténico” incompetente ficou mais lento que a jabiraca dirigida pelo nosso glorioso Rubinho Carroceiro.
Alem de dar, tenho ainda que arreganhar, pois como se não bastasse quebrar a mufa todos os dias em dias de assuntos para publicar, ta bom, não é todos os dias que uso a mufa “cérebro”, às vezes coloco a bufa para pensar e dá no que vocês já conhecem.
Mas não dá nada, se der, como dizem os bois da periferia, amigo dos manos, só dará uma perninha de grilo quebrada, muito pouca coisa para me preocupar.
O certo é que já devia ter me acostumado graças a repetecos desta situação a qual só vai se modificar quando eu puder comprar um computa melhor, bonito e “velóis”.
Enquanto isso não acontece, vou me solidarizando comigo mesmo na certeza que o que postarei em seguida é a primazia do que certo que de certo é certo.
Volto amanhã com o que prometi sobre o cara que está sendo acusado da morte da menina aqui em Curitiba, o qual conheci na minha infância.

TEXTO ORIGINAL

O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum, Linneu, isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo a impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto que ocorre no líquido nutritivo de alta viscosidade, produzindo nos órgãos especiais existentes na Apis mellifica, Linneu.

No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena deformidade que lhe é peculiar.

PRIMEIRO ESTÁGIO

A sacarose extraída da cana de açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente ao paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar líquido espesso e nutritivo.

Entretanto, não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.

SEGUNDO ESTÁGIO

O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem o sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas, todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.

TERCEIRO ESTÁGIO

Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel. Porém não muda de forma quando pressionado.

QUARTO ESTÁGIO

Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.

QUINTO ESTÁGIO

Rapadura é doce, mas não é mole.

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