quarta-feira, 29 de outubro de 2008

bobagem pura

Bobagem pura
O presidente do STE, Ministro Carlos Ayres Brito declarou-se perplexo com o que classificou de abstenções desmotivadas, que neste segundo turno chegou a casa dos 16%.
O cidadão só pode estar brincando, com o numero Recorde de escândalos que ultimamente tem pipocado, envolvendo autoridades, chego a pensar que 16 % é uma merreca de abstenção.

Enquanto isso na terra do pão de queijo...
Não deu para o candidato do Vice Presidente da República e do Ministro das comunicações que respondeu a pergunta feita por um jornalista sobre o resultado da eleição na capital mineira:
Como foi a eleição na capital, Ministro Costa?
Uma Osta...

Guerra é guerra
Na segunda a Ana Maria Braga conseguiu colocar no seu programa uma entrevista ao vivo com a Mayara.
Para não ficar atrás, o Cabrito Junior tratou de levar para o Hoje em Dia, a mãe da Eloá.
Sorte dos telespectadores é que no Brasil não existe ainda uma rede de televisão espírita, porque se existisse, fatalmente chamariam para entrevistar, nada menos que o espírito da moça.
Tudo pela audiência.

Rescaldo
Passada a comoção pela morte da jovem Eloá, a sua família vai para o que interessa, ou seja, tratar de tirar proveito da situação processando o estado pela incapacidade brutal de ter lidado com a situação, principalmente depois que a Mayara declarou que até minutos antes de ambas serem alvejadas pelo xupeta, a mesa que obstruía a porta não se encontrava naquele local, sendo colocada minutos antes depois que o imbecil desligou o telefone que usava para se comunicar com alguém.

Pergunta extremamente relevante
Com quem o Xupenberg falava antes de colocar a mesa para obstruir a porta?
Se foi com a polícia, conseguiram alem de foder com o cafezal, exterminar com a própria viúva, em sentido figurado.
Tenho até medo de pensar nesta probabilidade.

Coberto de razão
Sicupira, o maior atacante que o tretis já teve. É o único cronista atleticano que admiro, por seu senso de humor e inteligência.
Vejam uma declaração sua que se encontra em um quadro no Museu do Futebol de São Paulo, a respeito de nunca ter tido um único apelido em toda a sua carreira futebolística, coisa extremamente rara em se tratando de jogador de futebol, na qual chegou a jogar ao lado de um monstro sagrado do futebol mundial de todos os tempos que tinha o apelido de Garrincha.

Quem se chama
Barcímio Sicupira
“nunca pega apelido”
Falou e disse.

Outra do Sicupa
Quando trabalhava na CNT, no programa mesa redonda, que era comandado pelo xupeta do Fernando Gomes, em um dos programas o apresentador tentou lhe tirar um sarro o chamando jocosamente pelo seu nome da seguinte maneira:
Não é mesmo, senhor Barcímio?
Perfeitamente, senhor Abrelino!!!
Para os que não sabiam, Abrelino é o nome oficial do ex diretor de esportes da CNT. Fernando Gomes, que é apenas um pseudomino.
O Abrelino, ficou com uma cara de unda de dar gosto!

Mais uma do Sicupira
Existe um bar e restaurante no passeio público de Curitiba que se chama Pasquale, onde antigamente os dirigentes de futebol iam nos finais de semana para jogarem conversa fora. Em um domingo, por ter o seu time jogado no sábado, o cracão de um dos times da capital apareceu por lá com a namorada, moça distinta que residia em uma das casas da mais antiga ZBM de Curitiba, bairro que até hoje se chama Parolin.
Quando um dos diretores viu o seu atleta, imediatamente o chamou, apontando para um prato de provolone a milanesa que repousava em cima de sua mesa, lhe dizendo, venha comer conosco, meu craque.
O jogador que não tinha a mínima idéia do que se tratavam aquelas bolinhas, mas para não demonstrar a sua ignorância e também por curiosidade, olhou para o diretor lhe dizendo.
Obrigado chefe, eu já almocei, mas eu vou aceitar um conosquinho deste...

Na bronca
Existem alguns caras que se dizem profissionais do esporte, mas que no fundo não passam de torcedores fanáticos por seus times de coração, não deixando passar nenhuma oportunidade para se referirem aos times rivais de maneira jocosa ou depreciativa.
As vezes esta turma exagera, provocando respostas proporcionalmente mais agudas de alguns torcedores, na base de cada ação corresponde a uma reação oposta proporcionalmente igual ou superior, ou ainda pela conhecida, quem fala o que quer, ouve o que não quer, como aconteceu na carta enviada ao presidente da RPC aqui de Curitiba, empresa coligada ao grupo que dirige a retransmissora da Rede Globo no Paraná, reproduzida abaixo.
Curitiba, 8 de outubro de 2008.


À
GAZETA DO POVO
Att. Dr. Francisco Cunha Pereira Filho
Curitiba – PR

Prezado Senhor,


Ref.- Linha editorial do Caderno de Esportes


Como torcedor do Coritiba e ainda assinante da Gazeta do Povo, manifesto aqui o meu repúdio pela linha editorial irresponsável, mesquinha, parcial, pobre que norteia a edição do caderno de esportes. Salta aos olhos a diferença de tratamento dispensada aos dois principais clubes de futebol do Paraná, tornando aquele caderno muito mais uma publicação clubística de uma torcida organizada, do que um importante encarte do maior jornal paranaense. É nítido o roteiro seguido pelo principal colunista e pelas reportagens esportivas. Abaixo cito alguns exemplos:
- Os problemas do Coritiba ganham destaque com pecha negativa, os do Atlético são minimizados e tratados de maneira construtiva;
- Questões de contrato e salário dos jogadores do Coritiba são publicados com freqüência e com detalhes que podem causar constrangimento ao atleta ou ao grupo, enquanto o Atlético é poupado pelo jornal. Hoje, por exemplo, amplo artigo comenta a renovação do contrato do Ricardinho, comentando, ao final, que a torcida coxa-branca JÁ QUIS MATÁ-LO!!!!
- Novos jogadores do Atlético ganham destaque positivo nas páginas da Gazeta, como aquele obscuro jogador árabe, com direito a uma bela página colorida. O jogador Ariel, que o Coritiba trouxe da Argentina, além de nunca ter tido o mesmo destaque daquele, já foi chamado 3 vezes de “argentino grandalhão” ou o “Keirrison argentino”, com nítida intenção de causar desconforto no elenco.
- Muitas vezes, em dias de jogo do Coritiba, são destacados os problemas da equipe, de forma a municiar a adversário, enquanto sobre o Atlético saem reportagens que objetivam motivar o elenco. O Carneiro Neto, sempre vazio de conteúdo (só diz o óbvio) parece comandar este roteiro, uma vez que sua paupérrima coluna faz o mesmo. O que se extrai dela ás vésperas de jogos do Coritiba são descrições de fragilidades da equipe, como querendo incutir confiança nos adversários. Antes do jogo do Coritiba contra o Grêmio, Carneiro Neto escreveu candidamente “nenhum jogador de clube paranaense recebe salário de R$ 100 mil por mês”, como se isto fosse uma obrigação. Agora, quando o Coritiba recebeu o Internacional, Carneiro Neto publica A MESMA FRASE!!!! Já o Atlético é cuidadosamente poupado pelo colunista, que trata então de temas absolutamente neutros, como divagações sobre o sistema de pontos corridos. Às vésperas do Atletiba do returno, possivelmente temeroso de uma derrota humilhante do Atlético, Carneiro Neto garimpou resultados de jogos no passado em que o Atlético vinha mal na tabela e derrotou o Coritiba, numa tentativa patética de injetar ânimo nos rubro-negros. Carneiro Neto, além de vergonhosamente parcial, assina uma coluna medíocre. As suas análises dos jogos têm a profundidade de uma agulha deitada. É só comparar com o que Tostão escreve para concluir. E há muitos Tostões por aí...
- Quando o Coritiba perdeu para o Palmeiras, a manchete trazia “Que inveja”. Em nome de quem o editor estampava isto? Com que objetivo? Inveja demonstrou o principal colunista, Carneiro Neto, quando lamentava, na sua coluna no jornal, que os olheiros atleticanos não trouxeram o Carlinhos Paraíba para a Baixada, como se ele escrevesse apenas para os torcedores do Atlético, o que, aliás, o caderno de esportes parece fazer.
- As fotos dos jogadores do Coritiba são escolhidas a dedo: jogadores de costas (por que publicar??), cabisbaixos, desanimados. O contrário ocorre com as dos atleticanos, geralmente em empolgantes ações em campo.
- O jornal evita vincular o Coritiba a êxitos nas manchetes, como a do dia seguinte à magnífica vitória sobre o Internacional: “Gigante na lona”, como se fosse a manchete de um jornal gaúcho, apenas para não associar o nome Coritiba a uma vitória. Dá para deduzir qual seria a manchete da capa se a vitória fosse do Atlético: Atlético sensacional derrota o Inter.
- Quando o Coritiba passou por maus bocados na Segundona, o massacre da Gazeta era constante, em uma torcida explícita para afundar de vez o Coritiba. O Atlético, agora em situação semelhante, é solenemente poupado de publicações danosas, pelo contrário, o jornal tudo faz para motivar a equipe atleticana. É só comparar as edições dos dois anos passados e mesmo as do início deste ano com as atuais e constatar a diferença de tratamento.
Há centenas de outros exemplos, basta passar os olhos no jornal com um olhar mais atento. Qualquer profissional da comunicação visual pode atestar quais danos podem ser causados com esta linha editorial, a longo prazo, à imagem e aos interesses do Coritiba.
O jornal pode se sentir no direito de ter esta postura (ou a falta dela), traindo décadas de um trabalho que o levou à posição de liderança que ocupa no estado, mas que nos poupem de procurar para renovar a assinatura. Um jornal que adota esta política jornalística irresponsável deve estar auto-suficiente com a torcida atleticana como assinantes. Alem do mais, que garantia temos que tal prática inescrupulosa não norteia também os demais cadernos deste jornal, que orgulhosamente se auto-rotula como “independente”???
O erro que a Gazeta do Povo está cometendo é colossal, além de histórico. Ficará registrada para as gerações futuras a postura parcial e irresponsável que o jornal vem praticando contra o Coritiba e contra enorme parcela da população paranaense, jogando no lixo qualquer manual do bom jornalismo.
Esta carta vai circular entre a grande e apaixonada torcida do Coritiba.
Saudações Alviverdes,
Vovô Coxa

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