Um estado de calamidade pública dentro do Estado
Nos primórdios da vida do homo sapiens, após ter sobrepujado seus mais diretos concorrentes, os homens de Nerdertal, foi necessário se unirem em grupos cada vez maiores para enfrentar a concorrência da sua própria raça, que não perdia a oportunidade de pilhar ao invés de trabalhar para adquirir o famoso pão nosso de cada dia, o transformando no pão dos outros, amassado pelo cramulha.
Depois destes grupos se espalharem pelo mundo buscando novos assentamentos, alem de continuarem enfrentando a tentativa de saque por parte de grupos que ainda migravam, começaram a ter problemas com membros do seu próprio grupo, os quais na falta de uma lei que os disciplinassem, seguiam os exemplos deixados pelos agressores que Poe eles haviam passado, saqueando um ou outro bem de seus visinhos só respeitando os de maior ferocidade ou envergadura física.
Passados alguns séculos, se transformando em agricultores e por fim demarcando suas terras o que nem sempre se constituía em direito de propriedade, chegaram a conclusão algo teria que ser inventado para colocar um pouco de ordem na edificação do foco vermelho que estava se transformando suas vidas.
Aí surgiu o estado, que nada mais era que representantes da própria comunidade escolhidos a dedo para trabalhar em pró da comunidade, naturalmente naquele início sem qualquer tipo de remuneração, dando início a algo próximo ao bom samaritanismo.
Com o tempo, os caras que também necessitavam trabalhar para sustentar suas família, começaram a necessitar de ajudantes para dividir o fardo que tinham assumindo junto as suas comunidades. O problemas era que estas almas nem sempre, ou quase nunca estavam dispostas a trabalhas na base do leite de pato, ou seja, de graça, e aí surgiu a primeira remuneração e talvez a primeira designação de servidor público.
Daí a se transformar em profissão, e de servidor público, com raras exceções, como por exemplo o meu amigo Marcio Luiz da Silva, em algozes, foi um pulo chegando ao errôneo pensamento que eles são os patrões e nós, membros advindos dos bandos que no início migraram, seus enchedores de pacovas, que só servem para lhes encher o santo sacro saquinhos.
Tem uma empresa pública aqui do Paraná a qual não nomearei por ter medo que me processem, a qual colocou nas paredes de seus escritórios de atendimento ao público, quando este tem que apanhar uma segunda via de uma conta de luz para pagar, ou até pedir a religação da energia elétrica cortada por falta de pagamento, um aviso do que acontecerá ao consumidor se este for suficientemente idiota para bater boca com um de seus “amáveis funcionários”. Traduzindo em miúdos, Xilindróia no pobre coitado.
Então as nossas vidas deixaram de ser nossas e em muitos casos alguns dos atuais funcionários públicos ganharam tanto poder que chegam inclusive a ditar quem deve ou não continuar existindo.
Foi o que aconteceu com os dois irmãos de São Paulo, mortos por um imundo que deveria apodrecer na cadeia e a sua biscate cúmplice, merecedora do mesmo destino.
Ambos só conseguiram lograr êxito em sua ação por terem tido a prestimosa ajuda de uma conselheira tutelar altamente capacitada que atestou que os meninos fantasiavam os maus tratos do pai para adquirirem vantagens próprias em um esquema infantil de manipulação.
Bela tese, se tivesse vindo de uma pessoa preparada por uma universidade através de um curso de psicologia, tendo ainda a obrigatoriedade de depoimentos que o pai não é aquele espancador contumaz, fato este que certamente não será corroborado por parentes e visinhos.
Ao invés disso temos uma presunçosa, metida a dona da verdade, sem a mínima noção de que o mundo não é o imaginativo surgido ao redor do seu umbigo pelo seu total despreparo construído pela absoluta falta de capacidade intelectual até para ir ao banheiro e após cumprida uma das suas necessidades fisiológicas , limpar o orifício circular corrugado localizado na parte ínfero lombar de sua região glútea.
É sem duvida nenhuma mais uma demonstração de que o Estado, perdeu definitivamente a luta contra o bom senso que o faria colocar em uma função tão importante como a de conselheira tutelar, alguém com plena capacidade de discernimento e não uma xupeta que confundiu seu cargo com o de professora de Deus, muito comum em instituições públicas onde só entra funcionário de QI altíssimo, ou seja, se o ou a cara tiver um Gandola, que na língua existente na época do militarismo costumava significar, QUEM INDICA.
Se ficar provado que se a conselheira agiu muito mais para se livrar do “problema” que na sua ótica seriam os dois irmãos ela não só seja afastada de suas funções, como também venha a ser processada por seu ato que ajudou de maneira definitiva para que esta nova tragédia com mais duas crianças possa ter ocorrido.
Acho que o serviço público tem que ser urgentemente repensado, porque em um pouco mais de uma semana foi o segundo caso que provou a inoperância do mesmo.
O primeiro foi a intervenção do PCC, paulista para garantir a integridade física dos três jovens presos por mais de dois anos em uma penitenciária, por obra de policiais militares, civis, promotor e um cem numero de pessoas que tiveram chance de ao menos desconfiar que existia algo de errado e que por pura incompetência ou maldade procuraram deixar como estava para ver como ficaria.
Se existe no poder público algo que chamam de estabilidade, porque não anexarem um outro item que poderia ser chamado de dispensa por incompetência no desempenho de suas funções.
Resolveria muita coisa de errado no nosso poder público, se esta medida se transformasse em lei, não possibilitando o apadrinhamento ou as esfregadas de mãos quando uma delas lava a outra e as duas lavam as duas bandas da respectiva..., sua ou de outra pessoa que anteriormente já tenha sido beneficiado por tal ato.
Mas como pedir seria o mesmo que pedir ao ladrão que ao invés de nos assaltar nos deixe uma graninha para nos ajudar nas despesas do mês, vamos continuar aqui torcendo para que ao menos este tipo de coisas passem a ocorrer com menor incidência, porque não vai ser nada fácil de alem de termos que nos proteger da marginalidade, necessitarmos ainda de nos proteger da incompetência do poder público, quando este não piora mais as coisas agindo dentro da marginalidade.
Mesmo com a vã esperança de que um dia isso nunca mais torne a acontecer, só a simples lembranças destes atos é muito para o orifício circular corrugado de qualquer um, principalmente daqueles iguais a mim que não são chegados a dar a ré no quibe, nem que seja por uma causa nobre.
Vamos ver as explicações que serão dadas pelos chefes da xupetilda conselheira tutelar que mandou os dois irmãos diretamente a caminho de suas mortes.
Não sou eu quem está dizendo isso, são os fatos.
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