sábado, 13 de setembro de 2008

Ta com medo da concorrência,Neném!!!

Ta com medo da concorrência, Neném!!!
Li um artigo sobre a eminente guerra que com toda certeza deverá eclodir entre jornalistas e blogueiros, porque os primeiros não admitem dividir a rapadura com alguns que muitas vezes não possuem nem mesmo o segundo grau, mas que nem por isso deixam de ter um raciocínio privilegiado, infinitamente maior que muitos que se dizem profissionais da imprensa, como aquele que narrando um acontecimento policial escreveu, “quando a policia chegou na casa do morto para atender a ocorrência, ele ainda respirava”.
Claro que estou falando de alguns blogueiros que sabem o que, e como escrever, chegando a incomodar alguns profissionais outrora renomados, que atualmente vivem apenas de suas antigas glorias conquistadas no tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça, como o bi-finado Aqui e Agora, o qual incorporou novamente o status de falecente menos de uma semana após a sua reestréia.
É evidente que não nominarei nenhum deles, pois não estou falando em nome de nenhum sindicato de blogueiros, coisa que acho que nem existe, mas que deveria existir, porque estamos na terra Brasilis onde um poder maior, alicerçado por dinheiro, diploma e organização já varreram para longe algumas pessoas que ousaram os enfrentar, que o diga o Fernandinho que não é o Beira Mar, mas o outro, o do saco roxo o qual teve que provisoriamente se mudar para alem mar, até que as coisas esfriassem em cima e embaixo da terra, conforme também atestaria o PC Farias, se assim o pudesse.
É óbvio que ninguém irá tentar “nos suicidar”, mas poderão exercer pressão para que alguns de nós, e tenham a certeza que por uma questão de humildade estou me incluindo fora desta, não possam tentar ganhar à vida colocando no papel tudo aquilo que existe em suas cabeças, até mesmo as erdas que de vez em quando surgem, como no caso do nosso poeta maior que por diversas vezes já citei pelo seu poema denominado de, O Cume da Montanha.
Acho este negócio de só poder escrever para jornais e revistas quem possuir um diploma de jornalista, é a prova mais antipática do medo de perder para quem não se deve.
É como naquele bordão utilizado há muitos anos pelo Chico Anísio, quando o ciúme por sua esposa o fazia expulsar de sua casa todas as amigas dela, achando que usavam 44 bico chato. Ele expunha a falta de fé no próprio taco dizendo, “perder para outro homem, tudo bem, mas para outra mulher, nunca”.
É isso que estamos nos tornando na ótica de alguns jornalistas, a amiga da nossa própria esposa, a qual em um segundo de descuido por parte deles, levará a sua perca, os colocando na linha de tiro dos amigos quando falarem que foram passados para trás por um tetraplégico das letras, que é como acho que eles nos consideram.

Já escrevi sobre isso depois de jogar conversa fora com alguns jornalistas, enquanto botávamos para dentro algumas doses de um bom 12 anos. Após terem me perguntado se eu era blogueiro e eu jurado pela alma dos espíritos de todos os políticos sinceros que não, os caras não confessaram abertamente, mas deixaram a nítida impressão que vão arrepiar se um dia os jornais contratarem blogueiros como colunistas, como aconteceu com o mais famoso, o qual não sei se ainda posso chamá-lo de um dos nossos, que é o Ricardo Noblat, que vive do, e para o seu blog.
Digo isso, porque somos um país composto de pessoas que procuram incessantemente esconder ou até negar as suas origens depois que conseguem atingir um determinado status, se parecendo muito com os que saíram do Brejo da Cruz, cidade fictícia mas extremamente real que deu titulo a uma musica do Chico.
Não sei se o Noblat ainda faz parte do nosso grupo se ainda um blogueiro, com muito orgulho e em toda a sua essência. Se for, será de grande valia para quando a guerra que se aproxima finalmente chegar, porque na situação que nos encontramos, mesmo sendo a categoria mais ampla existentes no planeta com mais de 113 milhões de blogs e talvez o dobro disso de blogueiros, basta o sindicato dos jornalistas apresentar um projeto de lei na Câmara dos Deputaiados, que logo em seguida, e se duvidarem em tempo Record, acaba também passando pelo Senado, que por mais forte que seja tem pânico da língua ferina de alguns jornalistas.
Outros dizem que os blogueiros não possuem a técnica necessária para publicar textos na imprensa escrita, o que segundo eles só seria possível através de uma formação acadêmica.
Ele pode ter certa razão, mas é sempre bom lembrar que para toda a regra existe exceção. Falando por mim, caras pálidas, não sei se meu blog teria a quantidade de leitores de hoje se ao invés do titulo, fodeu o cafezal da viúva tivesse optado por, Deu problema na rubiácea da enlutada senhora, como seria obrigado a fazer caso tivesse uma formação acadêmica. Acho que a coisa ficaria meio de pé quebrado, sem consistência ou curiosidade para fazer alguém acessar só para ver do que se trata.
Em um ano e meio consegui 34.000 mil acessos e teria conseguido oficialmente pelo menos o dobro disso se fatores externos não tivessem se apresentado para me atrapalhar. Posso ser uma meleca em ortografia, mas sou excelente em matemática passando em primeiro lugar no vestibular da Universidade Federal de Quixeramobim no quesito, 1+1=2. Quem é leitor do blog sabe do que estou falando, quem não for será só me perguntar por e-mail que terei o grande prazer de explicar.
Consegui construir um blog no mínimo interessante, sem ser jornalista, sem me utilizar de técnicas acadêmicas de jornalismo, sem ser um cara conhecido, daqueles que a mídia retrata um dia sim e o outro também.
Se como emérito blogueiro desconhecido consegui chegar a este resultado, imaginem se tivesse meus artigos publicados pela mídia através de colunas em jornais.
E isso vale para qualquer pessoa que queira fazer de um blog um instrumento sério e às vezes divertido onde possa expressar todas as suas indignações, imaginação, conhecimento e porque não, muito humor, uma vez nem só de lagrimas o mundo é movido, mesmo que de vez em sempre elas venham a rolar de divertimento pelos tropeços no uso da nossa língua portuguesa, como dizia um bordão da Televisão Educativa no finado programa do professor Pascoal.
Mesmo assim existem pessoas que gostam da forma como escrevo.
Outro dia recebi um e-mail me dando os parabéns porque segundo o remetente, sou uma pessoa muito bem informada, que domina uma quantidade enorme de assuntos.
Sinto quebrar esta ilusão, não compactuando com a idéia de ser comparado a um intelectual, porque na verdade, o carinha aqui é brasileiro, e como tal, da bomba atômica a um saco de merda, entendemos de tudo, ou pelo menos pensamos que entendemos.

Não acredito que o mundo pioraria com a presença dos blogueiros em jornais e outros veículos de informação.
Não somos nós que criamos as notícias, somos apenas os que as interpretam, de uma forma totalmente livre por não estarmos presos a regras de uso de um vocabulário, às vezes considerado chulo por parte da maioria dos redatores.
O tipo de linguagem que muitos de nós usamos deve ter sido esperado pelos idosos de hoje, quando ainda eram jovens e revolucionários.
Outro dia conversando com o avô do filho de um amigo, que encontrou no quarto do neto uma revista masculina onde apareciam algumas mulheres que participaram do Big Bunda Brasil, do jeitinho em que vieram ao mundo.
O Vovô estava horrorizado porque o netinho só tem doze anos e para acalmar a sua injustificada e cínica ira, lhe dei uma colherinha de chá, dizendo que isso nos dias de hoje era um fato perfeitamente normal.
Consegui ao invés de acalmá-lo aumentar ainda mais a sua ira, me premiando com um discurso de moral e bons costumes, o que me deu a oportunidade de lhe brindar com a tradicional coxinha de elefante, no auto de sua sinagoga.
O senhor se lembra daquelas revistinhas do Carlos Zéfiro?
O velhinho engoliu a seco.
Claro, respondeu quase gritando, claro que me lembro daquelas obscenidades.
Quantos anos o senhor tinha quando seus amigos o amarraram e lhe obrigaram a folhar página por página daquela coisa horrorosa, cheia de perseguidas, peitos e bundas?
Desta vez por mais que se esforçasse, o veio não conseguiu esconder o sorriso sacana que muito vagarosamente teimava em aparecer no canto de sua boca e não levou mais que meros segundos para se render incondicionalmente, fazendo-me apenas uma observação;
Mas você é muito do FDP!!!
Foi uma cacetada que transformou o cinismo enraizado na sua cabeça em simples pó cadavérico.
Histórias como esta seria o que de pior poderia acontecer se entrássemos em uma redação para produzirmos algumas coisas que o público leitor está sequioso para ler, no lugar de textos que algumas amebas que se sentem a ultima cereja do bolo nos obrigam a encarar, mais por falta de opções do que propriamente por gosto.

Imagino que monstros como o Luiz Fernando Veríssimo, Tutti Vásquez, Fernando Calazans, João Ubaldo Ribeiro e muitos que faziam parte do extinto, No Mínimo, só para citar alguns dos mais conhecidos, não se sentiriam ameaçados pela presença de blogueiros em suas redações. A nossa presença com certeza poderia ameaçar pessoas como um tal de Marcio – mmleto@hotmail.com, que firmou o seu lado escrevendo que aprecia os blogs, mas não acha que blogueiro por não ter freqüentado curso de jornalismo, possa se utilizar da imprensa escrita, achando que se permitissem a nossa entrada, teriam que rasgar os diplomas dos médicos e de outros profissionais liberais.
Se o distinto não fizer parte daquele grupo de jornalistas que estão se borrando de medo de perder suas colunas, enrolo meu blog e o enfio no meio da minha...goela, para me servir de refeição no café da manhã.
Mais radical que isso, só as palavras do seu Marcio, as quais se eu estiver mentindo, não me deixam mentir sozinho.
Sei que vou comprar bronca com este post, mas o que seria da vida se não pudéssemos de vez em quando armar uma puta de uma encrenca.

Resposta para este post, favor enviar pelos comentários do blog.


Só para descontrair
Lembram-se daquela moita do Pantanal da qual eu estava garrando ódio?
Resolvi me vingar dela passando um e-mail para a onça que fica do outro lado, só de butuca na Juma tirando a roupa para um banho de rio. Assim que receber a resposta e arrumar um fiador para alugar a caverna dela, conto para vocês.
O único problema é que talvez a onça queira fechar negócio em dólar, e com a verdinha subindo todos os dias, vai ser um baita pepino, porque corro o risco de quando conseguir me instalar para apreciar a paisagem, o Beronha não queira levantar de tanta preocupação ao se lembrar daquele carro que o seu dono, no caso este xupeta que lhes escreve, comprou através de um trupisco chamado de leasing, em doleta.


Lembro que quando abri o negócio, o filhote do Bucha, valia 1,60 e quando o negócio já tinha me arreganhado, estava valendo quase 5,00.
Naquela época tive duas grandes alegrias, uma quando comprei o infilipado e a outra quando o devolvi a financeira, já tendo pago mais da metade dele.
Pensando bem, acho que estou quase desgarrando do ódio que sentia da pobre moitinha...

Não sei se devo ou se não devo, mas na dúvida...
Recebi um E-mail do meu amigo Marcelo, no qual se encontra explicito, mas muito explicito uma certa teoria a respeito de um caminhão cheio de, digamos assim, perseguidas.
Levando em consideração que a poucos dias recebi outro E-mail de uma das mais assíduas leitoras do blog falando que estava pegando um pouco pesado nas palavras utilizadas, lhe prometendo dar uma maneirada, mas não saberia como os outros leitores, alguns ávidos por uma bela sacanagem iriam se portar, resolvi fazer a alegria dos dois grupos postando de maneira diferente a mesma nota.
Para a minha amiga, posto o e-mail modificado o qual acredito lhe será melhor digerido ou suficientemente tragável. Para o grupo da bandalha, vai o post do jeito que recebi.
Boa leitura a ambos os grupos.

Para a minha amiga semi ruborizar.

Teoria do Caminhão de perseguidas
Como te falei, tem um cabra aqui no meu trabalho que adentrou com seu órgão genital masculino numa estagiária que está agora em estado interessante, de 03 meses.
Normal, pode acontecer com qualquer um... mas analisando objetivamente a questão, cheguei a algumas conclusões que me deixaram estarrecido e nem sob tortura ousaria comentar com aquele pobre amigo, pois tenho certeza que seria incitação ao suicídio. Vamos aos cálculos:
O cidadão ganha em média R$ 6.000,00 reais por mês.
Normalmente, o Juiz da Vara da Família é um cidadão imparcial, mas mesmo assim fixa a pensão em 33.33% do salário.
Está acompanhando o raciocínio?
Logo a estagiária santinha do tronco de madeira oco, irá sair com quase R$ 2.000,00 por mês, R$ 1.999,80 para ser mais exato! Se já não bastasse ter um filho/filha com uma cidadã que o cara não deve ter a menor afinidade (saiu uma vez, estava em estado de torrefação e moagem, e a camisinha estourou)
Terá que desembolsar essa importância por mês, descontado em sua folha de pagamento durante 18 ou 21 anos.
Peraí! Segundo consta, uma relação sexual totalmente impessoal com uma princesa no Café Photo, custa, em média, R$ 500,00 (a menina e um goró). Então vamos aos cálculos:
Pensão Mensal = R$2.000,00 4 relações carnais no Café Photo (Mês) = R$2.000,00 Em 01 ano são 48 periquitas perdidas, Em 10, 480 perseguidas, em 21 anos atenção: são 1.008 pererecas, prestou atenção? São mais de 1000 vaginas espetaculares que o cara deixou de aproveitar, o que equivale a encher um Caminhão de órgãos genitais femininos e jogar no Tietê!
Por favor, repasse este email ao maior número possível de homens que você conhecer.
Temos que fazer a nossa parte para que uma tragédia como esta não volte a se repetir!
Campanha perereca Cidadã!
Bom lindinha, se acha que peguei pesado veja a versão original logo abaixo e verá que prometo o que cumpro.


Teoria do Caminhão de Bucetas
Como te falei, tem um cabra aqui no meu trabalho que enfiou o pinto numa estagiária que está buchuda de 03 meses.
Normal, pode acontecer com qualquer um... mas analisando objetivamente a questão, cheguei a algumas conclusões que me deixaram estarrecido e nem sob tortura ousaria comentar com aquele pobre amigo, pois tenho certeza que seria incitação ao suicídio. Vamos aos cálculos:
O cabra ganha em média R$ 6.000,00 reais por mês. Normalmente, o Juiz da Vara da Família é um cidadão imparcial e cárca o fumo no rabo do comedor, fixando a pensão em 33.33% do salário, está acompanhando o raciocínio?
Logo a piranha safadinha irá sair com quase R$ 2.000,00 por mês, R$ 1.999,80 para ser mais exato!
Se já não bastasse ter um filho/filha com uma fulana da qual o cara não se lembra da buça, portanto não devendo ter a menor afinidade (saiu uma vez, tava bebaço e a camisinha estourou)
terá que desembolsar essa grana por mês, descontado em sua folha de pagamento durante 18 ou 21 anos.
Peraí!
Segundo consta, uma foda com uma mina princesa no Café Photo, custa, em média, R$ 500,00 (a bucetinha da putinha e um goró). Então vamos aos cálculos:
Pensão
Mensal = R$2.000,00, 4 fodas no Café Photo (Mês) = R$2.000,00 Em 01 ano são 48 bucetas perdidas, Em 10, 480 xavascas, Em 21 anos atenção:
são 1.008 bucetas, prestou atenção?
São mais de 1000 vaginas espetaculares que o cara deixou de comer, o que equivale a encher um Caminhão de Bucetas e jogar no Tietê! Por favor,
repasse este email ao maior número possível de homens que você conhecer.
Temos que fazer a nossa parte para que uma tragédia como esta não volte a se repetir!
Campanha Buceta Cidadã!

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