Uma vitrine de equívocos
Infelizmente o caso da lindinha Isabella, está se transformando em um palco onde os atores e até quem não têm absolutamente nada a ver com a hora do Brasil, estão desesperadamente tentando sair da coadjuvancia para tentarem o status de personagens principais.
Vou falar a verdade, é muito pouca Isabella, para a muvuca que estão aprontando.
Na manhã de ontem, quando estava escrevendo este post, vi a Ana Maria Braga entrevistando alguns peritos criminais, e a ansiosidade com que ela atropelava as perguntas não dando tempo para a turma responder a anterior, me deixou com a clara impressão de que estava mais interessada em passar para o publico uma visão de Marilia Gabriela e não de uma apresentadora de programa
de variedades matinal. E não é de hoje que ela vem fazendo isso, só não sendo mais bem orientada, porque a Globo virou a casa da mãe Joana depois que o Boni foi atirado da prancha do barco Global.
Não assisti, mas tenho certeza que o Brito Junior deve estar ainda pior ao tentar multiplicar o assunto por dez, como é o seu costume. Fora estes, ainda tem o Datena, a Luciana, e uma pá de apresentadores que se pudessem, desenterrariam a criança para conseguir mais Ibop.
Resumindo, está todo mundo mais interessado em faturar, do que propriamente conhecer as reais circunstâncias que levaram o autor ou autores a cometerem este bárbaro crime.
Não deixando de correr o risco de ser chamado de idiota, continuo torcendo para que o casal não seja o responsável pela tragédia, embora a entrevista de ambos no Fantástico, me tenha despertado a lembrança do crime cometido pelo Guilherme de Pádua, que com a ajuda da sua cara xupeta metade, mataram a Daniela Perez e depois foram ao enterro consolar a Glória Perez e o Raul Gazola, tendo mais tarde jurado de pés juntos ou como digo aqui, se negaram, armaram um gritedo e se rolaram no chão, quando a polícia começou a desconfiar dos dois. A performance dos pais da Isabela, caso sejam realmente os assassinos é seria candidata ao Oscar, dado a afinação de ambos. O pai destoou um pouco por conta da frieza de como se apresentou para um cara que perdeu a filha em circunstância tão trágica. Deu até a impressão que ele era o padrasto e ela a mãe. Mas como em diversas oportunidades já vimos coisas do cacete, ainda não posso afirmar terem sido os dois os responsáveis pela morte da Lindinha. Acho que o correto seria dizer, não quero, porque para mim não existe coisa pior do que uma selvageria desta praticada contra uma criança que não tem como se defender de um, ou até dois adultos, principalmente vindo de quem a criança confia do fundo do seu coraçãozinho.
Então vamos ter que continuar assistindo esta novela que queira Deus, não traga mais aspectos bizarros como o que escutei, que dizia que seria possível uma exumação do corpo da Isabella. Palavra de honra, se isso acontecer é porque os criminalistas que fizeram a necropsia ou não passam de um bando de incompetentes ou estão querendo mais holofotes para os seus desconhecidos nomes.
Daniela Perez
A morte da Daniela Perez não serviu para absolutamente nada, a não ser para mais uma vez tripudiar sobre o direito da população brasileira de ver os assassinos afastados definitivamente do convívio da sociedade.
O Guilherme e ex-esposa, de uma pena de dezenove anos, cumpriram apenas seis, e a muitos anos estão livres, leves e soltos, enquanto uma mãe mantem encarcerada dentro de si a dor perpetua da perda de uma filha.
E olhem que não estou falando de uma criança vitimada por facínoras, menores de idade, e sim de um casal de assassinos que a muito deixaram de ser crianças.
Seria uma excelente oportunidade para o genro da dona Tança, abraçar uma causa que perpetuaria o seu nome na história jurídica deste país, que seria o endurecimento das penas para outros assassinos hediondos como os do João Hélio, Felipe e Liana e do casal, von Richthofen e a turma da Candelária, que não demora muito estarão livres e talvez morando ao lado de nossas casas, se tornando nossos visinhos até o dia que venham novamente a fazerem vitimas, só que desta vez alguém que não necessitaremos conhecer pela mídia por ser da nossa própria família.
Acho que estou querendo muito de uma pessoa que dirige uma pasta que não tem nada a ver com justiça, pelo menos pelas ações não desenvolvidas desde que a assumiu.
Mesmo fim do Tancredo
Se o Padreco Adelir Antonio de Carli afundou no mar, é só esperar que os peixes comam todas as melancias que ele carregava penduradas no pescoço, que o corpo logo bóia. Fala sério, o cara levantar vôo utilizando balões, com frio e chuva de rachar o cano da bota, é coisa de xupeta exibido. Se morrer nem quero ver o esporro que vai levar quando chegar no céu. Isso se for para lá...
Parabéns, senhor prefeito.
A atitude do prefeito de Curitiba em promover mutirões contra a Dengue é digna de elogio. Em quatro meses foram encontrados 29 focos de ocorrência do mosquito, sendo registrado 18 casos de dengue, todos adquiridos fora da cidade. Não é preciso ser um gênio para chagar a conclusão de que se não pegarmos pesado contra a dengosa, logo estaremos fazendo parte da estatística de mortes causadas pela epidemia. Por sorte o inverno se aproxima causando a diminuição da incidência do mosquito. Se aproveitarmos bem estes meses, quando chegar o verão haverá um numero infinitamente menor de larvas para eclodirem, ficando mais fácil o trabalho de eliminação dos que sobraram. Mas isso só ocorrerá se o mutirão for feito de verdade e não com finalidades eleitoreiras para eleger o senhor Luciano Dutti como o novo prefeito de Curitiba. Tenho muitos bons motivos para não acreditar neste cara.
Só para encerrar.
O Paraná Clube jogou muito, domingo contra o meu Coxa. No inicio do segundo tempo fez uma blitz em cima da nossa defesa que cheguei a ver o cafezal da viúva se estrepando. Vou ser bem franco, o Paraná jogou como nunca, e perdeu como sempre. Saudações, Coxa Branca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário