A grande cacaca
Nem precisava ser gênio para saber que aquela abertura de pernas do presidente Lula, para o Evo Morales, foi uma bucha descomunal para os interesses do Brasil na América do Sul.
O respeito que construímos no continente, mesmo na época em que não tínhamos petróleo, cana de açúcar soja, e um gigantesco parque industrial, começaram a desmoronar a partir do momento que um cidadão pensou que o país lhe pertencia, deixando barato um assalto a mão armada feito por um visinho que não coloca medo nem em seu próprio povo que o está enfrentando na base de paus pedras e xingamentos.
Primeiro o cara nos tomou as refinarias, depois ameaçou diminuir a cota de suprimento de gás que nos envia mediante contrato assinado entre ambas as partes sem a presença de qualquer tipo de arma nas costas, só porque queria mais dinheiro. E de novo veio o nosso presidente dando razão ao sem razão, talvez porque o outro seja mui amigo de um terceiro personagem que assistia de camarote, se divertindo a valer por ter sido ele com toda a certeza, o cara que deu a idéia ao Evo, depois copiado pelo Rafael Correia para apertarem o Brasil como fizeram por terem a certeza que o nosso presidente é o mandatário de uma republica de banana gigante, não tendo a força e disposição de um grande estadista para reagir, ficando ainda mais claro o alinhamento quando Venezuela e Bolívia mais recentemente se colocaram contra o Brasil na questão do Etanol, trazendo para o lado deles um insignificante ex-guerrilheiro da América Central, presidente de um insignificante país chamado Nicarágua, que quase nem consegue dar comida aos seus cidadãos.
Agora para ferrar mais um pouco com o cafezal da viúva, surge o Lugo com o mesmo discurso do Evo e também com toda a certeza, aconselhado pelo xavéco, que quer ver o brioco verde e amarelo pegando fogo e com os bombeiros em greve. O cara já disse que quer porque quer um reajuste financeiro na energia gerada por Itaipu, o que me parece estar quase conseguindo baseado na declaração do papagaio de pirata Lulesco , o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que de forma “tão simpática” declarou que isso já foi feito no passado, por defasagem de preços, e poderá se repetir.
Creio que ele não estava se referindo a um reajuste de preço pela energia excedente que o Paraguai não usa e como não existe maneira de se armazenar, nos vende e sim uma nova abertura de pernas que nos deixará definitivamente com a cara da maior prostituta não só, da América do Sul, como das três Américas.
Fazendo isso, institui-se a formação da fila para qualquer tipo de questionamento e cobrança contra o nosso país, não importando se são visinhos ou de nações do outro lado do mundo. Muito recentemente tivemos problemas com a nossa exportação de carne, a soja já teve seus maus dias e o álcool combustível já se prepara para enfrentar talvez a maior batalha que uma cultura já enfrentou aqui no Brasil, infinitamente maior que a do café e da borracha que não é nem sombra do que era até a metade do século passado.
E nessas batalhas que travaremos só podemos contar com a ajuda dos norte americanos, que embora estejam empepinados ainda são respeitados mundialmente por conta do seu poderio financeiro e bélico, mas não se surpreendam caso façam uma aliança conosco, não ficarem com a parte do Leão, nos mantendo no papel de meros coadjuvantes. É isso aí, amigos, a vida é dura para quem é mole, ou dá moleza, que parece ser o modo operante predileto do nosso “amado presidente”.
Algumas pessoas que lêem o que escrevo podem pensar que sou a versão transmutada em gente do, muito pelo contrário. Asseguro-lhes que não, apenas como conhecedor de pessoas e nações vitoriosas não encontrei até hoje um único povo que tenha amolecido ou aberto as pernas e hoje esteja aí sendo respeitada pelo mundo. Vejam o próprio Estados Unidos o qual só conseguiu se tornar uma nação forte depois de enfrentar Ingleses e Franceses e Espanhóis, expulsando-os do seu território. Se tivessem mantido uma atitude servil, com certeza seriam a Cuba Máster da América do Norte, tendo que dar as mãos a antiga União Soviética para ambas não morrerem de fome.
Por aqui começamos a correr este risco, mesmo tendo condições plenas de nos defender contra qualquer nação do nosso hemisfério. O problema é que no futuro perderemos muito tempo tentando reverter uma situação criada no presente, que nos deixará mundialmente com a fama de nádegas flácidas, o que para um país que deseja se firmar como primeiro mundo, não é nada desejável.
O problema do Paraguai é apenas deles, não podendo nos imputar culpa por terem como principais fontes de renda, a Itaipu com a geração de energia que não usam e não tem para quem vender, as plantações de soja de agricultores brasileiros, e Salto de Guairá, cuja arrecadação com as vendas dos produtos, made in Unites States of Paraguai, após o endurecimento da fiscalização das nossas fronteiras, ficou mais curto que coice de rato. Não citei o contrabando de armas, munições e drogas porque a arrecadação de impostos como o mundo está careca de saber não vai para os cofres do estado e sim para o bolso dos governantes, como vai também uma grande parte do dinheiro arrecadado com a industria automobilística nacional de modelos adquiridos no Brasil pela quase estatal Robauto Motors & Cia.
Se as nossas polícias tivessem a eficiência da nossa gloriosa, este segmento industrial paraguaio já estaria extinto, sem condições de encontrarem fornecedores de veículos quase 0 km, top de linha a R$. 5.000,00, trocados por mercadorias de cunho cafunguento ou para a tradicional seção de tapa na macaca.
Se o senhor presidente da república resolver criar mais esta benesse os nossos visinhos, é justo, nada mais do que justo que crie um beneficio aos consumidores Brasileiros baixando a conta de luz. Se tem dinheiro para pagar mais ao Paraguai, terá que ter também para subsidiar a energia que usamos, sob pena de ficar a certeza que estará novamente fazendo sexo com o instrumento sexual dos outros, que no caso é o próprio governo brasileiro.
Como Brasileiros, favor comentarem esta matéria.
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