segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

1º DIA DO ANO, SEGUNDO A FILISOFIA POPULAR

A divulgação dos gastos dos cartões corporativos migrou da Esplanada dos Ministério para o Palácio do Planalto e provoca nova crise no governo Lula, segundo informa o blog do Josias.

O colunista comenta que a divulgação de gastos de três funcionários da presidência, que gastaram em 2007 R$ 205 mil, entre mantimentos e vinhos finos, provocou a ira do general Jorge Félix (Gabinete de Segurança Institucional). Entre as atribuições do general está a de prover segurança a Lula e seus familiares, segundo o colunista.

Mudança
As denúncias fizeram com que o governo federal tivesse de restringir os gastos com essa forma de pagamento.
Entre as medidas anunciadas está a proibição de saques em dinheiro para pagamento de despesas cobertas pelo cartão, com exceção dos "órgãos essenciais" da Presidência da República, vice-presidência, e ministérios da Saúde e Fazenda, Polícia Federal e escritórios do Ministério das Relações Exteriores fora do país. Despesas de caráter sigiloso também não foram incluídas na proibição.
As novas regras prevêem também que ministros poderão autorizar o saque de 30% do limite, o que precisará ser justificado.
Os gastos com o cartão corporativo somaram R$ 75,6 milhões em 2007 --mais que o dobro que no ano anterior (R$ 33 milhões). Do montante gasto por ministros e servidores com o cartão, mais da metade (R$ 45 milhões) foi sacada em dinheiro.
Altemir Gregolin, também está sob suspeita. A fatura do cartão dele registra o pagamento de uma conta de R$ 512,60 de um almoço com uma comitiva chinesa em uma churrascaria de Brasília.
O governo pedirá ao Congresso nos próximos dias a autorização para aumentar o número de militares brasileiros que integram a missão de paz no Haiti (Minustah), de 1.200 para 1.300 homens, para que o Brasil cumpra a promessa feita à Organização das Nações Unidas (ONU) de aumentar o efetivo de engenharia sem que seja necessário tirar "homens de combate". Bom, se existe um combate nós ainda não fomos informados só pode ser contra os piolhos que pela falta de remédio deve estar assolando aqueles volumosos penteados rastafari.
Enquanto isso, RIO E SÃO PAULIO continuam entregues a marginalidade com denúncias diárias de tudo quanto é tipo contra policiais militares e civis, também de tudo quanto é patente. Infelizmente isso tudo é plenamente compreensível, dado o fato da nossa autoridade maior no ampo da justiça não ser do ramo.

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