28.06 tarde

Análise técnica e tática de Brasil 0 México 2,999,99

Doni
No segundo gol fez que foi, não foi e acabou fondo. Depois levou sorte quando o Mexicano chutou a bola em sua mão e no final rezou e foi atendido por todos os santos quando o atacante o driblou e chutou a bola para fora. Por esta bola é que acho que o placar correto foi 2,999 x 0.

Gilberto
Está começando uma disputa renhida com o Maicon para saber quem é o pior lateral da competição. Não defendeu, não atacou, não acertou um passe, não cruzou. Na verdade parecia que nem entrou em campo.

Maicon
Acabou ganhando do Gilberto na disputa do troféu Lorpa da rodada pelo chapéu que levou do primo de Nelson Ned. Se na Europa ele é considerado um grande lateral, imaginem as porcarias que existe por lá. Ou isso ou o nosso anão de jardim, Dunga nunca ouviu falar de um tal de Rafinha do Shalke 04 que continua jogando uma enormidade como naquele sub 20 onde foi considerado o melhor jogador brasileiro recebendo insistentes elogios de toda a crônica esportiva brasileira que cobriam a seleção.

Alex
Que maravilha! Nos três primeiros minutos de jogo já tinha dado três passes errados. Não satisfeito, errou mais uma vez iniciando a jogada do primeiro gol Mexicano. Como diz a Bebel da novela das oito, becão de catigoria.

Juan
Ruim, não sabia se marcava os avantes do México ou o seu companheiro Alex. No primeiro cochilo, o Alex driblou toda a nossa defesa dando a bala limpinha para o atacante adversário fazer o primeiro gol.

Mineiro
Um pouco antes do jogo comeu dois queijos Minas com chimarrão. Estava cagando em campo.

Gilberto Silva
Excelente meia cancha. A seleção mexicana o elegeu um dos melhores em campo, por tê-los ajudado a nos derrotar. Não acerta um único passe de meio metro e quando está sem a bola, distribui cacete por tudo quanto é lado. Parece o Shrek fazendo recreação.

Elano
O culpado pela sua apresentação foi à comichão técnica que não avisou ao rapaz que ele estava jogando.

Diego
Voltou a disputar com o Dagoberto do São Paulo os troféus Kid Maçaroca e o Cai Cai. Quando não estava na horizontal, tentava entrar com bola e tudo dentro do gol. No segundo mexicano que encontrava, voltava para a horizontal.

Robinho
Parecia o personagem do Plínio Marcos em dois perdidos numa noite suja, com o agravante de estar sozinho. Mesmo assim deu bons passes e uma cacetada na trave. Foi o único que se salvou.

Vágner Love
Sobrou fitinha que amarrou por tudo quanto foi local onde existiam pêlos. Pecou ficando sem mobilidade ao não utilizar o sabão Cru-Cru, para evitar que as fitas amarradas nos cabelos do saco se misturassem com as do cu.

Substituições
Afonso
Deu apenas um chute de sem pulo e mais nada, rigorosamente nada, absolutamente nada.

Daniel Alves
Entrou, errou passes, laterais, fez uma falta característica de jogador sem recurso, reclamando e fazendo gestos correndo o risco de ser expulso, só não sendo porque o Juiz era um banana.

Anderson
Entrou e poderia dar mais mobilidade para o ataque se seus companheiros não insistissem em dar as bolas para o Gilberto Silva enfiar no brioco. Indiscutivelmente um jogador de qualidade que se formasse a ala junto com o Rafinha cresceria muito de produção.

Dunga
A atuação do técnico durante o jogo pode ser classificada da seguinte forma.
PÉ DE PATO, MANGALÔ 3 VEZES.

Zevalo
O nome ainda não foi escolhido, mas este e parece muito apropriado para o híbrido nascido na Itália, que dizem ter sido por acidente após uma zebra ter levado ferro de um cavalo. Na natureza isso é plenamente possível, haja visto que aqui no Brasil isso ocorre até com uma certa freqüência, como no caso do Tambacu da bacia amazônica e o mais recente, o Antunga, mistura de uma Anta com um ex-jogador de futebol e agora técnico de seleção. Quem já teve a oportunidade de presenciar o maior mamífero da América do Sul ruminando ao lado de um campo como se estivesse falando sozinha, poderá atestar que não se trata de mera coincidência.

Quase
Goleiro fazendo milagre, beque tirando de cima da risca, bola batendo na trave. Depois do jogo as declarações dos jogadores e do Antunga eram unânimes. Quase empatamos ou até vencemos. É a clássica desculpa do incompetente. Se Deus quisesse que o quase, existisse, teria colocado um par de ombros no Pinto!!!