Arma pesada
Policiais do 16º Batalhão da Polícia Militar, em Olaria, no Rio, travaram intenso tiroteio, na madrugada deste sábado, no Complexo da Vila Cruzeiro, na Penha. Dois supostos traficantes foram mortos e uma metralhadora anti-aérea foi apreendida. A arma foi apresentada na manhã de sábado. Desconfia-se que a derruba dinossauro, seria usada para tentar atingir qualquer aeronave que tentasse derrubar o avião do Waldir Pires ou do Tasso Genro. Para a bandidagem, os dois vivos e ocupando seus Ministérios é de grande ajuda.
Barrados no baile
O ex-governador de São Paulo, Fleury Filho da..., desculpem, e o deputado José Carlos Aleluia foram barrados pelo Incor quando tentavam visitar o Senador Toninho Marvadeza. Fleury foi impedido porque estava a fim de perguntar ao Senador, o que é que a Baiana tem, e o Deputado foi barrado porque a administração do Incor é composta de católicos praticantes. Aleluia, Aleluia, é grito de guerra de crente.
Pediu Pesado
O Paraguai na cúpula do Mercosul que acontecerá no dia 28 e 29/6 pedirá o livre trânsito de bens e serviços entre os países do bloco. Traduzindo em miúdos, é uma nova definição para liberação do contrabando e roubo de carros de um país para o outro. Gracinha...
Empresários X Silvícola
Na Bolívia, os empresários estão reunidos em Cochabamba para emitirem um documento com 13 observações ao presidente Morales. Eles o acusam de priorizar sua agenda política em detrimento a gestão econômica. E não deve passar disso, porque na primeira olhada que o Evo der em direção a eles, vão enfiar o rabo no meio das pernas e sair de fininho. Posso não ser um gênio em Política Internacional, mas em geografia, sou bom pra cagaio. Quem
nasce em Cochabamba, caros leitores é Bundamole.
Vai melhorar
A Aeronáutica prevê normalidade nos aeroportos até domingo. Isso se o Ministro da Defesa e o da Aeronáutica viajarem para fora do país a passeio antes disso. É a chance da Marta mostrar ao país que a sua escolha para o Ministério do Turismo foi acertada.
Oportunidade única.
EUA e europeus voltam a procurar o Brasil para salvar Doha. Oportunidade igual de sermos levados a sério e não como um bando de cafifentos, vai demorar muito a acontecer. Se o nosso governo fosse um pouco menos espevitado, aproveitaria a oportunidade e encontraria alguém com conhecimento de causa para reiniciar as conversações. Não tenho nada contra o Celso Amorim, acho até que a posição Poe ele adotada em se retirar da reunião foi nota mil, um milhão ou um pouco mais. Só não reconheço nele capacidade de levar este problema adiante. Se ele insistir em diligenciar o que não conhece, depois dos trinta litros de leite dará o famigerado chute no balde, nos fazendo novamente assumir a condição de insignificantes mentes do terceiro mundo. A maior inteligência que um homem pode demonstrar é deixar para os outros, todas as tarefas que não estiver preparado para assumir e levar adiante aquelas nas quais se sente totalmente preparado para executar. Que falta nos faz o Magnífico Embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima.
Historinha interessante.
BRASÍLIA - No final de agosto de 1990, o embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima estava de férias no sul da França quando foi encarregado pelo Itamaraty de embarcar para Bagdá e conduzir de lá, as negociações para a libertação de cerca de 500 brasileiros residentes no país, em grande parte, funcionários da construtora Mendes Jr. e familiares. O governo de Saddam Hussein ameaçava utilizá-los como escudos humanos em prédios públicos, como forma de impedir o ataque dos EUA ao país, no que viria a ser a Guerra do Golfo.
Embaixador do Brasil em Londres na época, Flecha de Lima, hoje aposentado, anos depois lembrou que essa foi uma das mais difíceis missões de sua carreira diplomática. Em vez de colaborar, o então governo de Fernando Collor de Mello somente contribuiu para tornar as negociações ainda mais pesadas.
Collor chegou a dar declarações públicas contra Saddam num encontro com o ex-presidente americano George Bush (pai) em Nova York, fato que foi cobrado de Flecha de Lima. Além disso, o presidente interino, Itamar Franco, acolhera o conselho do Serviço Nacional de Informação (SNI) e ordenara a Flecha de Lima que providenciasse o embarque ao Brasil dos reféns que já contavam com o visto de saída do Iraque. "Isso significaria dividir o grupo, o que me deixaria com menos poder de ação. Eu sabia que não iriam matar os reféns. Então, me recusei a cumprir a ordem", lembrou o embaixador.
Conta a lenda que Flecha de Lima fora escolhido por ter contatos com autoridades iraquianas e de outros países árabes desde que negociara a venda de armamentos brasileiros a Bagdá nos anos 80, quando na verdade a ordem partiu para sacanea-lo devido a criticas que havia feito ao arrogante e prepotente presidente Collor As negociações para a libertação se deram em inglês, "sob uma tensão miserável", com o genro de Saddam Hussein, Hussein Kamel-Hassan, então ministro da Produção Militar, que foi assassinado anos atrás a mando do próprio sogro. O principal argumento de Flecha de Lima era que o Iraque estava punindo cidadãos de um país amigo. De Kamel-Hassan, ouvia que o Brasil não era um aliado confiável.
A libertação dos brasileiros se deu ao final das conversas com os então vice-presidente do Iraque, Sabri Hamadi e Taha Yassin Ramadan, nas quais o Brasil concordou com a venda de mais armamentos brasileiros, depois que o país se recuperasse e que o embargo da ONU fosse suspenso. A promessa nunca foi cumprida.
Que saudades a nação brasileira tem do Magnífico Embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima.
Habemus Caca
A Polícia Rodoviária Federal acaba de me conceder um tremendo chute no saco quando divulgou que adotará a cartilha do Vaticano para motoristas. Vai ser o maior mico que os descendentes do inspetor Carlos até hoje pagaram. Entre as obrigações dos Katayamas tupyniquins, está a obrigatoriedade de fazerem o sinal da cruz cada vês que entrarem em seus veículos. Só uma coisa está faltando, mordida de guardas em motoristas infratores será ou não considerada pecado mortal!!!
Votaremos a tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário