A desonestidade do empresariado brasileiro
A mais de vinte anos em Nova Y orque um brasileiro que era piloto de avião comercial fez um pit stop em uma drogaria para refazer o seu estoque de desodorante, como era de costume sempre que chegava a cidade sabendo de antemão que ele logo terminaria.
Chegando na gandola onde o produto sempre ficava notou que o preço havia pela primeira vez em muitos anos mudado de 1 “uma” doleta para 1,5.
Achando que o preço anterior até que durara muito, quase dez anos segundo os seus cálculos, tentou apanhar algumas unidades sendo imediatamente contido e repreendido por uma senhora já na melhor idade quer sem nenhum pudor apanhou os desodorantes de sua mão, recolocando-os na gandola e apontando para outro produto lhe dizendo que era tão bom quanto aquele e que ele deveria aderir ao boicote para que a fabrica voltasse a praticar o preço anterior ou reajustasse dentro de um patamar mais justo e não o assalto que estavam praticando.
Não querendo discutir ou dar pista que era um cucaracha, resmungou um tank you e deitou o cabelo antes de ser identificado.
Passado alguns meses quando novamente teve que refazer o estoque, se dirigiu a mesma farmácia e qual foi a sua surpresa quando viu o seu “desfedorante azial predileto de volta a casa do 1”uma” doleta. No caixa, intrigado, perguntou a funcionária o porque do ocorrido, tendo ganho a explicação acompanhada de um sorriso maroto como se ela também tivesse feito parte da conspiração. Olha, o fabricante tentou elevar o preço, os clientes “disse isso dando uma piscada como se incluindo na questão paralela” simplesmente boicotaram e eles não tiveram outra saída que não fosse voltar ao preço anterior.
Segundo esse meu conhecido, foi a primeira vez que deu a mão a palmatoria reconhecendo nesse quesito a sabedoria do povo norte americano.
Já imaginaram se essa moda pega aqui no Brasil?
Começaríamos cobrando explicações do porque a Selic despencou para os inacreditáveis 7,5% ao ano e mesmo assim somos bombardeados por notícias alarmistas ou pior, CATASTROFICAS, de que uma crise sem precedentes ameça bater as portas da nossa querida terra de Santa Cruz pelos juros exorbitantes que são praticados por aqui onde cai a Selic na mesma proporção que sobem os preços de todos os produtos.
A explicação deve ser que o nosso setor empresarial ainda pensa que continuamos sendo uma Ilha de Vera Cruz.
Não me importo de me considerar um idiota, o que me aborrece é de me acharem com cara de trouxa!!!
Uma piadinha para desfazer essa minha cara de bunda com a notícia acima
Um cara ganhou em um programa de uma radio do interior, um Smarthphone e na hora da entrega o locutou lhe perguntou o que faria com o premio.
Óia, o Phone vô ficá pra mim, e o smarth vou dá pra minha irmã pintar as unha!!!
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