Morte de idosa põe em dúvida estrutura da rodoviária
Cláudia Prati
Benedita Lopes da Silva, de 77 anos, morreu na porta da Plataforma B da rodoferroviária, às 7h34 de quinta-feira. Ela ia pegar o ônibus da Viação Cometa que partiria às 7h15 rumo a São Paulo, mas teve um mal súbito.
Benedita Escanhola, que chegava de São Paulo, viu a cena e indignou-se. “Foi dolorido ver as pessoas pulando por cima daquela mulher, desacordada no chão gelado”, relata. Segundo a passageira, não havia como pedir ajuda. “Como pode uma rodoviária com fluxo enorme de pessoas não ter um posto de emergência? Não houve movimentação nenhuma para atendê-la”, comenta.
De acordo com a Urbs, responsável pelo terminal, a mulher teria sofrido um infarto fulminante. Porém a causa da morte ainda não foi divulgada pelo Instituto Médico-Legal (IML). A Urbs explicou que houve atendimento assim que a empresa Cometa acionou a Polícia Militar, no módulo da rodoferroviária. O socorro teria ocorrido, mas não houve tempo para salvar a mulher.
Sem previsão
Segundo a assessoria da Urbs, não existe uma área física para atendimento médico de emergência no terminal, mas há uma equipe preparada para primeiros socorros na farmácia Nissei, instalada na ala interestadual. O projeto de reforma e revitalização da Rodoferroviária, divulgado pela prefeitura no mês passado, e que começa agora em junho, não detalha a instalação de unidade para atendimentos de emergências médicas.
Pitaco da Viúva
Primeiro existiam os punguistas, ladrões e assaltantes que tomaram conta da rodoferroviaria e seus arredores fazendo com que as pessoas que dependem dos ônibus municipais que transitam nas cercanias por falta de dinheiro para apanhar taxi fossem sistematicamente aliviadas de seus pertences sendo muitas vezes agredidas sem a mínima necessidade, só como exercício de covardia dos malacos que se sentiam em casa para a pratica de seus crimes, por não ser a região protegida pelas otoridades incompetentes. Se estou mentindo e se tiverem peito é só dar uma circulada depois das 19:00 horas pelo quadrilátero que vai da sete de setembro até a Ubaldino do Amaral, seguindo para a Afonso Camargo, virando a direita seguindo até a Mariano Torres. Se alguém tiver a coragem de fazer isso e não ser preso por atentado ao pudor, imprimo esse texto e o como sem nenhum tempero me penitenciando por minha língua grande. O que tem a ver o atentado ao pudor com o texto?
Tudo, se um incauto tentar dar uma caminhada por ali não restará nem as suas cuecas, ganhando ainda um par de olhos roxos para lembrá-lo que tentar contradizer esse pobre blogueiro é pau de dar em doido.
Após isso tivemos um assassino ainda não identificado o qual agradece em suas preces ao que ronca e fuça por ter o plástico que envolveu o corpo desmembrado na nossa sempre lindinha Raquel jogado no lixo pelo pessoal do Grisson depois da Meningite “IML”, que lhe permitiu até hoje de estar desfrutando da liberdade alem de com toda a certeza já ter praticado outras mortes.
Foi preciso uma “espermada” de denuncias para que matassem o escorpião do bolso e comprassem câmeras de vigilância, as quais se fizerem um levantamento sério deverão acusar uma diminuição aloprada na criminalidade que imperava dentro do terminal. Neguinho sabe que com as câmeras tem uma grande chance de amanhecer vendo o sol nascer quadrado.
Agora, como diz o velho deitado, desgraça pouca é bobagem, acabando de ocorrer a morte de uma idosa que segundo a URBS, administradora do terminal, sem nenhum parâmetro médico legal como, por exemplo, uma necropsia, alegou que a senhora havia sofrido um infarto fulminante, o que salvaria o fiofó da empresa que tem como plano de contingência para atendimento médico emergencial, uma equipe de balconistas preparada para primeiros socorros na farmácia Nissei instalada na ala interestadual, que estará a disposição dos pentelhos que teimarem em enfartar, desde que não hajam consumidores sendo atendidos pela farmácia do Joãoponeis.
Não vou nem entrar no mérito da questão se a URBS teria ou não a obrigação de providenciar este tipo de serviço, só acho estranho que um local PUBLICO onde chegam e partem milhares de pessoas por dia não exista uma só alma diplomada vestindo branco que faça a diferença entra a vida e a morte. Talvez seja porque eles, os de branco, não trazem milhares de notificações de multas para serem processadas para a alegria da dupla Richa & Ducci.
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