sábado, 14 de janeiro de 2012

O médico do presidente


Frase do tecnico do Coxa

Eu esperava que o Marcel viesse um pouco melhor das férias para que já pudesse começar a trabalhar, assim como o Leonardo”, disse o técnico, que espera usar Marcel na estréia com o Toledo, dia 22.

O Marcel é aquele jogador que veio novinho do Mirasol, fazendo dupla de área com aquela Lorpa chamada Lima que depois foi jogar na Brisinha da Baixada.

O Marcel saiu do Coxa para as terras para lá do Conan o Barbaro, próximo do Xin Gui Ling, visinhos do Xun Xin Chung, conhecida por Coreia, visinha de onde o cramulha deixou as meias, pois as botas foram encontradas bem mais longe.
Repatriado, rodou pelo Gremio, SÃO Paulo, Santos, Cruzeiro eVasco, não deixando saudades em nenhum deles, voltando ao Coxa onde tem a torcida ao seu favor, pois fez parte de um time que nos levou a libertadores.
Para reprisar o seu sucesso basta que ele bebebere com moderação, mas muita moderação mesmo, podendo se exercitar com as Marias Chuteiras, porque até os dias de hoje a ciência não conseguiu provar que sexo faz mal a condição física, haja visto que o redator aqui depois de uma bela transada joga como um autentico perna de pau por ser um penta de um perna de pau. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é a mesma coisa em se tratando de Jô. como diria o velho deitado.


Esta na   Rede

Recebi este E-mail de uma leitora do Blog a qual tenho o direito de preservar caso a pessoa citada queira como de costume me processar.  Não é a minha leitora nem eu, as pessoas que criaram o fato e sim o personagem aqui descrito o qual se tudo for verdade poderia ter evitado todas as linhas desta matéria agindo ou melhor, não seguindo ao pé da letra a lei do Talião.






Cena brasileira


O médico José Guilherme Vartanian apareceu hoje na mídia nacional - como na entrevista à Globo News - para falar do tratamento do câncer do ex-presidente Lula. Ele não aparecia tanto em veículos de comunicação desde que, em dezembro de 1992, matou a socos e pontapés o maringaense Marcos Takashi Kawamoto, na frente do bar Ópera. Marcos, que trabalhava no Japão, estava em Maringá para passar o Natal com a família; Vartanian, que estudava Medicina na UEL, em Londrina, perseguiu a vítima antes de espancá-la até a morte. O caso andou lentamente; em primeira e segunda instância, decidiu-se que ele iria a júri popular; quando o caso chegou em Brasília, ficou cinco anos parado, até obter o voto do ministro Hamilton Carvalhido, que apontou a prescrição. A lei estabelece que o prazo para a prescrição é reduzido à metade quando o réu tem menos de 21 anos. A família de Marcos, que havia feito passeata em Maringá e protestado defronte o TJ-PR, até hoje não compreende a falta de justiça do caso.

À época, o advogado Israel Batista de Moura, assistente de acusação, apresentou pedido de providências contra a demora no STJ, que começava com uma frase de Rui Barbosa: "Justiça tardia não é Justiça, é injustiça manifesta". Em 2008, 16 anos depois da morte, o caso foi declarado prescrito, sem punição a Vartanian, hoje sob os holofotes da imprensa.

É interessante como, realmente, a matéria atrai a matéria, na razão direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias. O que tem isso a ver? Tudo! Bandido só anda com bandido!

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