Na Gazeta do Povo de ontem uma matéria sobre o regime semi-aberto para os atletas do Atlético Paranaense me deu a certeza que na atualidade tudo que a diretoria do furacão projeta e realiza está fadado a acertar a água.
Vejam o caso do Morro Garcia, comprado por 7 milhões de dólares balançando as redes duas vezes a um custo de U$3.500 mil dólares por, como diria o Edgar Felipe se fosse rubro negro, é gol, é gol, é gol.
É possível que o El Morro me mate descambando a fazer gols até do banco de reserva quando se desbichar, mas a tendência é se em dois jogos não balançar a rede sofra da maldição da caveira a qual vai ficando mais “maligrina” a medida que os invasores do Rio Água Verde se aproxima da segundona.
Acho meia boa idéia a diretoria colocar o time em regime semi-aberto, mas não no CT do Caju onde a noite podem pular o muro para solidarizarem naquelas casas de meninas favorecentes que existem no Pinheirinho próximas a Pluma. Se querem que a coisa de certo, porque não seguir a sabedoria popular em uma das suas citações ainda valida quando alguém tem uma idéia de Jerico.
Se a solução for regime semi-aberto, vão concentrar lá no Ahú!!!
OS. Aproveitando o ensejo “ensejo foi bom, né não? Parece coisa da turma que dizia que era supimpa tomar Cafiaspirina depois de uma pílula de Vida do Dr. Ross”, então aproveitando o ensejo, levem o Leo Gago e o coloquem 24 horas batendo falta só para ver se ele consegue ao menos acertar o gol porque se continuar chutando tão mau, acaba um dia deste matando um de nossos torcedores a bolada.
Prometo que se fizerem isso vamos ganhar de todos os times que estão tentando, com a competentíssima ajuda de vocês mesmos, colocá-los na segundona dos próximos anos, caminho esse o qual estão percorrendo de maneira célere.
A mortandade em Curitiba
a polícia paranaense é uma josta, é composta de caras corruptos e ladrões, pior que os próprios ladrões, é incompetentes até as tampas aumentando a periculosidade do ir e vir de todos nós cidadãos em todos os minutos da nossa 24 horas.
Tá bom, respeito a tua opinião, pois acredito que por uma questão de democracia você tem todo o direito de Expressá-la, mas pense em uma coisa, se não houvesse as polícias militar e civil, qual seria o tamanho da tua indignação nesse momento?
Este papo eu tive com um cidadão o qual nem conheço em uma reunião social dias desses. Ele estava uma fera porque foi detido dirigindo alcoolizado e mandado curtir o porre na cadeia, tendo agora que responder por seu ato. Achava que não deveria ser preso por ser empresário, como se isso fosse fator preponderante de indulgência para aqueles que se julgam acima do bem e do mau.
Em Agosto tivemos registrado 79 assassinatos, sendo a maioria relacionados as drogas contra 11 provenientes de latrocínios, confronto com a polícia e lesões corporais seguidas de morte.
Concordo plenamente com o ex-secretário nacional de Segurança Pública coronel José Vicente da Silva, quando diz que as estatísticas comprovam “uma ineficiência da gestão de segurança no Paraná” que existem falhas clamorosas na prevenção ao crime, mas discordo do cidadão e de todos aqueles que culpam nossas polícias pelo estado de calamidade pública que vive a segurança pública paranaense. Falar é fácil, mas quero ver um dos detratores na condição de um policial paranaense que para ter uma arma confiável para defender a sua vida enfrentando os bandidos, tem que tirar uma parte do dinheiro que seria destinado a manutenção de sua família.
É fácil falar quando estamos confortavelmente sentados em frente de nossas televisões assistindo a turma do Law & Order, Criminal Minds, CSI, Miami, n York, Los Angeles, Penta Ke Los Paroska, Castle e o escambau a quatro, prendendo os mais perigosos assassinos que só existem dentro da imaginação dos escritores de seriados. Enfrentar os verdadeiros bandidos com pau de fogo com mais de vinte anos, é coisa de herói, não de bandidos de fardado como disse meu interlocutor da reunião social, o qual hoje enquadro como o meu mais novo desafeto, por lhe perguntar se ele sabia o motivo dos cabritos defecarem redondinho.
Depois de vociferar que isso não tinha nada a ver com o que estávamos discutindo, lhe respondi que estava redondamente enganado, que isso tinha tudo a ver com o assunto em questão.
Naquele momento não mais vociferando, estando se dirigindo a minha pessoa aos gritos que é um estágio alem da vociferação, berrou na minha orelha; Então conte-nos, seu imbecil, porque o cabrito caga redondinho???
Bom, meu nobre, se o senhor não entende nem de merda, não sei que bosta estou fazendo aqui discutindo com um protótipo de ameba do coco do..., deixa pra lá !!!
Se não fosse a turma do deixa disso, a Giripoca tinha piado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário