domingo, 7 de agosto de 2011




Para aqueles que não tem um pingo de massa cinzenta nem mesmo no forever para continuar achando que droga não é uma droga.



















Para aqueles que desfilam pela liberação da maconha, lembrem-se que a Amy começou exatamente com ela, aos poucos, só de farra, achando que parava na hora que quisesse.

É o barato mais caro do mundo, pois o seu preço é pago em vida, sem nenhuma possibilidade de se obter qualquer tipo de desconto.

Eu mesmo lá pelos idos de 1900 e guaraná de rolha dei uns tapas na macaca só não me tornando amigo de fé irmão camarada, porque ela me deixava retardado, com uma fome de ante ontem alem de uma penta sensação de que a dona justa  estava chegando para me fazer ver o sol nascer quadrado. Era apenas uma questão de não afinidade entre o espírito da Cannabis Sativa e do Claudius Nicolabis, o qual felizmente para este que vos escreve ganhou a batalha depois de apenas meia dúzia de tragadas.

Pelo menos me serviu para estabelecer um parâmetro entre a continuidade de uma vida normal, mas extremamente boa com outra sem volta aos nove círculos do inferno retratados pelo Dante Alighieri na sua Divina Comédia, no meu caso ganhando a vida normal a qual se bem vivida e administrada não nos deixa ser enganados pelo maior inimigos que teremos em vida que é o nosso trouxa interior. Para este, não da nada, nunca da nada, somente o rapto daquela coisinha insignificante a qual muitos chamam de vida.

É óbvio que ao nascer recebemos de presente uma dádiva chamada livre arbítrio o qual nos da o poder de escolher todos os caminhos que desejamos percorrer, dos mais maravilhosos aos mais sinistros. Sem querer me tornar chato e já me tornando, toda a escolha possui duas ramificações, uma que nos leva a um futuro com todas as possibilidades sendo algumas delas excepcionais e outra sem a mínima possibilidade de futuro, pois nos enterramos em um limbo que nos suga dia a dia até o ultimo segundo do ultimo minuto do nosso ultimo dia.

A Amy também teve esta escolha recebendo como troco uma única sentença:


                                        PERDEU, PLAYBOA!!!








  

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