terça-feira, 2 de agosto de 2011

MARIDO PARTICIPATIVO


Mulher citada em livro de Fernando Morais pede indenização


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Uma aposentada pede na Justiça a proibição do livro "Chatô — O Rei do Brasil", publicado em 1994, e indenizações por danos morais e materiais. Ela alega ser uma arrumadeira, citada em três páginas da obra de Fernando Morais, com quem Assis Chateubriand tinha relações sexuais e que foi demitida, aos gritos, quando o empresário descobriu que era noiva de outro homem. Mas a 20ª Vara Cível de SP determinou a extinção do processo. Para o advogado da Companhia das Letras, Fernando Lottenberg, o caso prescreveu. A defesa da ex-doméstica diz que se baseia em um exemplar de 2009 de "Chatô" e que o prazo para prescrição, de três anos, é contado a partir de cada nova edição da obra. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
Extraído do excelente site Ultima Instância.

Pitaco da Viúva

Não li o livro para saber se o nome da madame foi citado, mas aposto todas as minhas fichas que o escritor Fernando Morais não tenha  procedido de forma tão himesca para relatar um tchaca tchaca entre  a camareira e o   Assis Chateaubriand com direito a nome, sobrenome, RG CPF e CEP da referida.
Alem do mais pelo que entendi o empresário era favorecido e favorecente, só resolvendo cessar a relação quando descobriu que a parceira de ato era noiva, talvez por ser alérgico a sopa.

Independente de outras razões que a própria razão desconhece, o fato é que o pedido do advogado está me cheirando a busca por din din, o que convenhamos, não é nenhuma novidade nos dias de hoje, de ontem e dos que os antecedem.
Levando em consideração que os juízes de hoje, não aqueles que citamos regularmente, estão apenando financeiramente de maneira muito criteriosa, oferecendo baixos valores para as chamadas indenizações por danos morais e materiais, sugiro ao nobre caudilho que oriente a sua cliente em escrever um livro sobre suas estripulias com o Chatô, abordando orgasmos duplo, triplos e quádruplos ou quem sabe, aquelas brochadas espetaculares se é que existiram, mas que sem sombra de dúvidas nunca poderão ser desmentidas.
É uma idéia, se colocada em pratica espero a minha parte sob o risco de enfrentarem um processo por apropriação indébita de material encefálico fecal, vulgo idéia de merda.
Se eles podem, também posso.
OS. Não adianta querer me processar, pois estou mais quebrado que arroz de terceira...          


Marido participativo

Terminado meu banho, lá estou eu na frente do espelho, comentando com meu marido que acho meus seios pequenos demais em comparação à minha bunda grande.

Ao invés do esperado ‘imagina, não são não’, ou de uma promessa de aplicação de silicone, ele me vem com uma sugestão insólita.

- Pode parecer estranho, mas eu já vi funcionar... Se quiser aumentar seus seios, pegue todos os dias um pedaço de papel higiênico e esfregue-o entre eles durante alguns segundos.

Disposta a tentar qualquer coisa, pego um pedaço de papel higiênico, fico na frente do espelho e começo a esfregá-lo entre meus seios.

- Quanto tempo demora para funcionar?

- Claro que não é um negócio automático, eles vão aumentar de tamanho ao longo de alguns anos. Parei e, meio que me sentindo idiota, perguntei:

- Você realmente acha que esfregar um pedaço de papel higiênico entre meus seios todos os dias vai fazer aumentá-los em alguns anos?

Sem hesitar um segundo e às gargalhadas me sacaneando, ele diz:

- Funcionou com a sua bunda, não funcionou?

Notícias do marido:

Está respirando ainda com a ajuda de aparelhos e, talvez, com muita fisioterapia consiga andar novamente...

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