terça-feira, 7 de junho de 2011

O mico de abaixar as calças, ou no caso a saia


A idéia não é meter a lenha na cidade maravilhosa a qual depois do sapeca dado aos traficas pelo contingente do seu Cabral nos morros adjacentes, fazendo-os praticar os dois mil metros morro abaixo quase só de cuecas, voltaram a dormir em berço esplêndido permitindo a marginalidade retomar a vida de crimes com a mesma quase falta e impunibilidade como acontecia em suas belas tardes de domingo representadas pelos 7 dias da semana.

Como se não bastasse, agora surge o episódio onde os valorosos e heróicos bombeiros, talvez inspirados ou espirocados pelo MST, resolvem invadir   o quartel central da corporação, que segundo o governador em exercício, o qual  com falta de exercício esta mais gordo que um Peba, teriam agido por motivação política, motivando-o a exonerar o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros colocando em seu lugar outro coronel na tentativa de servir com extintor para debelar o incêndio.

Os amotinados invadiram e dominavam o próprio quartel, permanecendo mais de 48 horas, só deitando o cabelo quando por lá chegou o Bope que tratou logo de acabar com o oba oba, praticando um sapeca ia-ia em 1 mil  vermelhinhos, prendendo 439 soldados que conheceram o verdadeiro significado de fogo na Jacutinga.

O pior da ocorrência foi os amotinados terem levados mulheres e crianças para dentro do quartel o que não fez diferença nenhuma para a turma do Bope, que desceu a lenha em todos que estavam por ali, com direito a bombas de efeito moral o que chegou a causar o aborto em uma das mulheres que fazia parte da manifestação.   
A cacaca só não foi maior porque um grupo de bombeiros que se encontravam armados teve a inteligência de não enfrentar a galera do Capitão Nascimento, que todos sabem, não fazem distinção entre criança, mulheres, velhos e Bibas, na mais antiga tradição de que pesou 30 quilos, usou saia, não padre nem escocês, entram na vara. 




Paula Pequeno e esposo,  são assaltados em shopping no Rio.

A ponteira Paula Pequeno e seu marido, João Grandão foram assaltados dentro de um shopping do Rio de Janeiro.
Após a visita doa amigos do alheio, a jogadora da seleção brasileira de vôlei  deu varias cortadas pelo Twitter, pedindo providências, lembrando que a cidade será a sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

Ó coitada, ficou sem o material novinho de treino que havia comprado, roupas e dinheiro, tudo porque deixou no porta malas do carro esquecendo que no Rio isso de arrobarem porta malas de carros de personalidades esportivas é mais velho que andar para frente.
Na próxima ela aprende.  


A presidente está certa.

O fato de não receber no Palácio do Planalto a Nobel da Paz Iraniana, Shirin Ebadi, não significa que o Brasil agora sobre a sua batuta tenha virado a casaca na questão da falta absurda de direitos humanos em favor das mulheres como ficou demonstrado de maneira pra lá de escancarada quando ano passado na ONU o Itamarati através pau mandado Celso Amorim, cara incapaz de morder a mão que o alimenta, se abstendo de votar em uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU condenando o apedrejamento de mulheres no Irã por saber que o Ahmadinejad é
ASSIM com o Xavéco que é ASSIM com o Lula, optando então já que não mandava espermicula nenhuma, em ter juízo.     

Acho que a Dilma está certa, por que visita de dissidentes de outros países me cheira cilada, pois via de regra querem passar para o mundo a falsa impressão de que estão a caminho do reinado da cocada preta, quando na maioria das vezes não passam de meras cascas de bananas cujos anfitriões que aparecer mundialmente se fazem de bonzinhos tendem a escorregar ficando mal com o governo oficial do país da dissidente.

A Dilma pode não morrer de amores pelos atos praticados contra as mulheres no Irã, mas não deve servir de bucha de canhão para qualquer inimigo ou dissidente do governo dos cozinheiros com eca de camelo. Fazer isso é receber em casa embrulhado para presente um penta mico o qual na maioria das vezes nunca mais se consegue desvencilhar, como certo presidente militar que tivemos, o qual ao receber na época o presidente dos Estados Unidos, por conta das poças d água que inundavam a pista depois de uma grande chuva foi obrigado a enrolar as barras de suas calças, esquecendo-se de abaixá-las quando o visitante já descia as escadas do seu avião, sendo então lembrado pelo seu ministro mais importante que era o da Fazenda.
Presidente..., as calças.
O que?
As calças presidente, abaixe suas calças.
Porra, estamos devendo tanto assim para eles???
Em política tem que se estar atento a tudo.

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