Colocador de guiso

Materia obtida do

Na quinta-feira passada (2), foi adiado mandado de segurança para saber se o CNJ poderia punir a juíza Clarice Maria Andrade com aposentadoria compulsória. Ela colocou uma garota adolescente em cela com 20 homens no Pará.

O Cafezal da Viúva

Pitacos para Foder

Uma idiota togada manda uma criança para uma cela cheia de depauperados com pauperudos, mais atrasados do que jogador do Paraná Clube e agora o CNJ pensa se pode puni-la com aposentadoria compulsória!!!

Isso, meu bom Santo da bunda encardida, não é punição e sim premio pelo ato imbecil praticou baseada na instrução jurídica do cacete q       eu recebeu na merda da faculdade que cursou.

P U T A  Q U E   L O S   P A R O S K A,  com magistrados e representantes jurídicos deste naipe estamos fodidos e fudidos em uma escala inimaginável.

Faça preço!!!

DECIDIDO

—CNJ não pode suspender decisões judiciais. A Constituição deu ao conselho apenas funções administrativas. Pelo menos dois mandados de segurança foram acolhidos pelo plenário

—CNJ não pode punir antes dos tribunais. Liminar do ministro Celso de Melo suspendeu aposentadoria compulsória para juízes acusados de desviar R$ 1 milhão para a maçonaria. Ainda vai a plenário.

—Foro íntimo é sigilo. CNJ não pode obrigar juiz a declarar porque se sente impedido por motivo de foro íntimo de julgar certo caso. Liminar de Ayres Britto ainda será analisada pelo plenário.

—Reclamação não barra derrubada de ato baseado em resolução do CNJ. Ministro Luiz Fux não entrou no mérito da questão, mas tema envolve polêmica sobre remoção de tabeliães de cartórios.

Com a palavra, Regina Magdal Bellucci, especialista em tudo que diz respeito ao assunto.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está sob a lupa do Supremo Tribunal Federal (STF). Nos últimos meses, diversas decisões e julgamentos do Supremo (STF) mostram que as ações do órgão criado para fiscalizar o Judiciário estão sendo reconsideradas ou, como já disse o presidente dos dois órgãos, Cezar Peluso, colocadas “nos trilhos”.

Em maio do ano passado, Peluso e Gilmar Mendes, seu antecessor na presidência do Supremo e do CNJ, trocaram mensagens de correio eletrônico com divergências sobre a atuação do conselho. Peluso criticava os gastos do CNJ com diárias de juízes para os chamados mutirões do Judiciário que Gilmar Mendes promovia Brasil afora. As mensagens vazaram e foram publicadas no jornal Folha de S.Paulo.

Os juristas e ministros ouvidos pelo Congresso em Foco divergem quanto ao peso da intervenção de Peluso no CNJ. Eles veem aspectos positivos, como o impedimento de que o conselho “crie leis” ou aja de forma judicial – em vez de apenas administrativa. Mas temem que o conselho se sinta tolhido ou intimidado na sua tarefa de punir magistrados.

Para os advogados Jésio Fialho e Tharik Paixão, está claro que o Supremo está “enquadrando” o CNJ, ou, “colocando-o nos trilhos”. Defensor de uma postura mais pró-ativa do conselho, o professor de direito do Estado Pedro Serrano interpreta os fatos recentes como “um alerta” e não um cerco deliberado às ações do CNJ.

O Supremo demorou em tomar uma atitude para cima do CNJ que quando se trata de ir contra membros do conselhos e seus amigos atua com um paternalismo de doer as pregas responsáveis pelo corrugamento do centro da região glútea.

Agora para que pau que bate em Chico possa também dar em Francisco, quem se habilitaria a colocar um guiso no pescoço do STF

Se fosse apenas por detalhes teríamos ganhado

Acho engraçado a desculpa que muitos usam quando seus times perdem um jogo ou até um campeonato, como o meu coxa fez ontem a noite contra o Vasco da Gama aqui em Curitiba. 

A não ser que eu tenha me tornado um xupeta, não aceito a minimização ou mesmo desculpas na base de perdemos por detalhes como novamente está sendo feita lá no Alto de tantas Glórias.

O que ocorreu foi uma convergência de detalhes que levou o Coxa a perder o campeonato mais ganho dos últimos tempos, a começar pela atitude covarde do seu treinador ao escalar equivocadamente o meia defensivo Marcos Paulo no lugar do atacante e artilheiro Anderson Aquino que no ultimo domingo contra o Vasco pelo campeonato brasileiro acabou com o jogo marcando 3 gols.

No jogo desta quarta teríamos que fazer a diferença de dois gols, portanto teríamos que ser um time ofensivo, não um onze com excessos defensivos conforme fez o treinador, o qual podendo se utilizar do lateral Eltinho, que no ultimo domingo jogou mais que o lateral improvisado Lucas Mendes em todos os meses no seu lugar por estar o titular contundido, ato que valeu a continuidade do mau futebol praticado pelo lateral improvisado, que mais uma vez deixou uma avenida pelo seu setor, muito bem aproveitada pelo vascaíno Eder Luiz que cruzou para o filho do Lela careta, o Alexandre cara de bucleta inaugurar o placar do jogo.

Cacaca feita, o treinador jogou fora a sua primeira alteração, sacando o Marcos Paulo para a entrada de Leonardo, outro grosso que mesmo sendo atacante prefere jogar de armandinho, não cagando nem desocupando a moita.

Poderia ter entrado com o Everton Ribeiro no lugar do Davi, que junto com O Leo Gago a muito não sabem o que é jogar uma boa partida, errando passes em cima de passes, muitos dos quais se transformaram em chances magníficas de contra ataques para os inimigos, que tem que enfrentar uma zaga onde o Emerson tem que jogar por todos, incluindo o Jeci quando está jogando.

No lugar do horroroso Demerson que ajudou a afundar o time nos dois últimos confrontos, se tivessem colocado o garoto Luccas Claro estaríamos agora comemorando o titulo da Copa do Brasil.

Mas para isso teríamos que ter um técnico menos covarde que o senhor Marcelo Oliveira. 

O Leo Gago depois que começou uma historinha que deveria estar na seleção brasileira, deixou que o sonho tomasse o lugar da realidade se transformando em um chutador de bola para todos os lados, menos para o fundo do gol dos adversários.

No jogo de ontem, caso houvesse necessidade, teríamos que contar com o Geraldo, Everton e Checo, nenhuma opção pensada pelo nosso garboso técnico que a muito teima em escalar jogadores que não passam por uma boa forma ou que não conseguem se destacar nas novas posições para onde foram deslocados.

Para foder ainda mais o cafezal do alto de tantas Glórias, o senhor Edson Bastos resolveu reprisar a sua atuação no jogo passado no Rio de Janeiro onde falhou, optando agora em tomar um colossal Peru desnorteou o time que nessas alturas sentindo dificuldade em construir um placar de dois gols de diferença que necessitava para erguer o caneco.

Somando-se a isso tudo, a arbitragem do Salvio Spindola, cara que junto ao Paulo Cezar de Oliveira são useiros e vezeiros em arbitragens contra o Coritiba, deixou de expulsar no mínimo um jogador do Vasco, alem de deixar de marcar dois pênaltis, um dos quais o menos contundente teve até o referendo positivo do José Roberto Wright, um comentarista de arbitragem a serviço de quem o patrão indicar, no caso, a Globo.

Agora é procurar arrumar esta casa recheada de “detalhes”, trazer o Gil da Macaca e alguns outros jogadores que com certeza estão fazendo falta para podermos chegar com facilidade ao G4 ou 5 que representará o Brasil na próxima Libertadores.

Não está difícil, é só se livrar dos incômodos detalhes...