terça-feira, 3 de maio de 2011

Bomba, Bomba, Bomba



Homem morto no Paquistão pode não ser Bin Laden!!!
Pelo menos até que saia o teste de DNA do homem morto em um bar localizado em um dos acessos do Morro dos Macacos, na Vila Isabel, terra de Martinho da Vila.
Segundo testemunhas, o homem teria passado a tarde e parte da noite anterior no boteco cantando, o meu papel, meu canudo de papel, com sotaque do camelo voador do desenho animado Shazzan .
Não acredito nisso, mas como diria  Nicolau o Grego, Tudo pode!!!

Trouxas!!!
Olhem o Bin Bin vivinho aí, gente!!!

 

Cruz credo, retiro tudo o que disse dele.

Não sou idiota
Para acreditar que a foto publicada do Ozama possa ser dele, por ser uma cópía mal reproduzida de outra mais antiga onde o cara aparece como se fosse ser internado para retirar  uma catarata no olho esquerdo.
Faça preço na disposição dos governos norte americano em tentar passar o chapéu de otário para os povos do resto do mundo. Com a morte sem fotografia fica evidente que rodearam o fedorento do Bin Bin de bala, sem dó nem piedade, não querendo mostrar o conjunto da obra que deve ter sido do fiofó da peçonhenta, evitando um endeusamento ainda maior de um xupeta que matou milhares de pessoas que nunca fizeram nenhum tipo de mal a pessoas de outras nacionalidades mundo a fora.
A coisa está mais embolada que angu de caroço. Segundo as primeiras informações do governo norte americano alem do Bin Bin foram mortos o filho, dois pombos correios e uma mulher,  munida de uma perigosíssima  frigideira cheirando a osta de camêlo teria atacado os SEALS, ou servida de escudo humano por um dos heróis da Alcadela, célula da Alcaida que se acadelou, escondendo-se atrás da moça que segundo outras informações teria sido a senhora Laden.
Faça preço, se sou o Bin Bin teria desistido da luta a partir do momento que a minha tribo deixasse meu fiofó na reta e completamente desprotegido, sendo eu o chefe e o cara mais procurado do mundo, abandonado em uma fortaleza  hermeticamente fechada, invadida por gatos portando distintivos onde se lia, U.S.A., com uma fome de onte-ontem.

Repercussão do rodeamento fiofostistico por artefatos municiosos.
Israel, por conta do dia do Holocausto, ao ser informado da morte do Osama, só perguntou, o que nóis ganha com isso?
Como não obteve resbosta, parou para escutar o sino e mentalmente “elogiar” o Hitler e os outros alemães até a décima quinta geração.
Não adianta descutir, foram os alemães daquela época quem deflagraram a segunda guerra mundial e suas conseqüências, ponto final.
Os árabes, mussulmanos e outras etnias da áfrica e oriente médio devem estar um pouco mais tranqüilos, haja visto que para o mundo, assim como para um becão como o Manuel do furacão, mais grosso que pinheiro centenário,  do pescoço para baixo é tudo canela.
Se o americano pode conceber que a capital do Brasil é Buenos Aires, como condenar   povos classificados de terroristas por terem nascido próximos a região dos assassinos.
Todos devem estar mais ou menos tranqüilos, sem mencionarem o fato por terem medo de possíveis retaliações, quer seja dos norte americanos ou dos amigos do Bin e dos inimigos de Israel.
O Berlusca falou tudo e não disse nada, se declarando nem a favor nem contra, muito prelo contrário, evitando comentar sobre o “bronzeado”, talvez por ter chegado a conclusão de quem tem fiofó deve obrigatoriamente ter ficado com paura.

Para quem já estava morto e dele, a lá Ulisses Guimarães, para quem nem os ossos seriam encontrados, para um cara que dividia um buraco e sala com o Capitão Caverna lá nos cafundós do Afganistão com a India, onde nem o rambo ou o filho da dona Putin  teria a coragem de visitar, para quem já teria sido visto no Paraguai, Foz do Iguaçú, na Libia , e mais trocentos e quarenta e oito, noventa e sete centessimos de lugares perdidos neste mundão de meu Deus, acabar com o fiofó rodeado de bala a  poucos quilômetros do centro da capital do Paquistão,  fala sério, é de se dizer, quem diria, Rita Garbor acabou no Iarajá... 

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