quinta-feira, 7 de abril de 2011

Foderam com o Tim Maia


Aproveitando as palavras do nosso eterno síndico, pelo menos da nossa parte sem nenhum traço de homofobia onde ele decretou que por aqui só não vale botar homem com homem nem mulher com mulher, os caras alem de detonarem esta premissa deixaram uma puta brecha para o cavaleiro do apocawhisky, ex-deputaiado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho voltar a dirigir. Para isso só terá que fazer um curso de reciclagem no DETRAN do PARANÁ, coisa que até um retardado como este que vos escreve conseguiu fazer sendo aprovado com direito a solenidade e banda de música do exercito, marinha e aeronáutica.

O cara é aquele que em estado de torrefação e moagem, a mais de 180 km por hora fez o carro do seu pai, decolar e destruir a capota de um Honda Fit, decapitando e desmembrando o seu motorista e passageiro quando ambos retornavam da faculdade.

A coisa aqui é tão podre que existem boatos que o cara estaria apostando racha com outro veículo de propriedade do filho de um  político proeminente, o qual carrega em seu currículo o fato de   não conseguir se formar na faculdade de direito por ter comprado e plagiado uma monografia de um estudante baiano, segundo o site  Desciclopédia e outros facilmente encontrados na net.

O certo é que nem o carro do cuzido, tão pouco o do menino não foram detectados pelos radares da URBS na rua e na hora  onde ocorreu o acidente, segundo reportagem abaixo.

Radar “pegou” 210 carros; não o de Carli
Relatório da Urbs revela uma série de possíveis falhas na fiscalização eletrônica de Curitiba, na região e na noite do acidente que matou dois jovens

Publicado em 26/06/2009 | JOÃO VARELLA
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Relatório da Urbs entregue à Delegacia de Delitos Trânsito de Curitiba revela que, nas horas anteriores, posteriores e no momento do acidente envolvendo Fernando Ribas Carli Filho, os radares da região em que ocorreu a colisão registraram a passagem de centenas de veículos, mas não o carro do ex-deputado.

O radar imediatamente anterior ao local do acidente, na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, a cerca de 600 metros do ponto da colisão, registrou a passagem de 210 veículos entre as 23 horas do dia 6 de maio e as 2 horas do dia 7 (o acidente ocorreu à 0h40 do dia 7). Todos os carros estão identificados pelas placas e a maioria deles entrou no registro da fiscalização eletrônica mesmo estando em velocidade abaixo da máxima permitida (o sistema de radares registra todos os veículos, tanto os que excedem o limite de velocidade como os que cumprem a legislação). Mas o veículo de Carli Filho, que estava acima da velocidade permitida, não consta da relação.

Saiba mais
Relatório da Urbs mostra que houve uma série de falhas nos radares da região
Outro detalhe curioso é que o radar, segundo o relatório, só registrou os carros que passaram nas pistas 2 e 3 da rua e não os que circularam pela pista 1 (a pista 4 é a destinada ao estacionamento de veículos).

O relatório da Urbs, que foi solicitado pela Delegacia de Trânsito para investigar o acidente e ao qual a Gazeta do Povo teve acesso, revela ainda outras possíveis falhas do sistema de fiscalização eletrônica da cidade. O radar da Rua Pedro Viriato Parigot de Souza próximo à Rua João Falarz, por onde o então deputado pode ter trafegado antes de pegar a Ivo Zanlorenzi, omite as placas dos veículos que por ali circularam nas horas anteriores e posteriores ao acidente. Entre as 23 horas do dia 6 e as 2 horas do dia 7, o radar registrou apenas 32 veículos. A placa de nenhum deles foi registrada, segundo o relatório. Todos passaram exclusivamente pela pista 1. E não há registro de carros circulando pelas pistas 2 e 3.

Explicação

Procurada pela reportagem, a diretora de trânsito da Urbs, Rosângela Battistella, afirmou que condições climáticas e falta de iluminação podem fazer com que os radares não registrem a passagem de veículos.

Ela ainda comentou que, na madrugada, os motoristas costumam evitar passar na pista mais próxima de onde estão instalados os radares (por padrão, sempre a pista que tem a denominação “1”). Esse comportamento dos condutores explicaria a ausência de registros, na noite do acidente, de carros na pista 1 do radar mais próximo do local da colisão, na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi. Ela não explicou, porém, por que o radar da Rua Pedro Viriato Parigot de Souza teria registros de carros apenas na pista 1 e não nas pistas 2 e 3, como seria mais comum ao comportamento dos motoristas.

Outros radares

Além dos registros dos radares do bairro Mossunguê, onde ocorreu o acidente, a Urbs encaminhou à delegacia relatório da fiscalização eletrônica nas ruas Carlos de Carvalho e Padre Agostinho – as duas principais vias que ligam o restaurante onde o ex-deputado Carli Filho jantou e bebeu “até o cu fazer bico” até a região da colisão, onde morreram os dois jovens.

A resposta da Urbs novamente não traz informações sobre o carro que o então deputado estadual dirigia. O radar da Carlos de Carvalho apenas registra as placas dos carros em duas faixas – a central e a mais perto do aparelho (faixas 1 e 2). Já o radar da Padre Agostinho omite a faixa perto do radar (a de número 1) e registra as duas mais afastadas. Nenhum dos registros trouxe a placa do carro usado pelo deputado.
                                       _ X _

Não sei, quero saber e tenho raiva de quem sabe e não abre a boca.
O fato é que por ser a URBS uma empresa da Prefeitura Municipal de Curitiba, que na época tinha como prefeito o pai do SUPOSTO adversário de racha do Carli Filho, fica muito fácil manipular o que quer que seja, inclusive imagens de radar que flagram até peidos se o motorista não tiver pedigree.

Não digo que isso aconteceu ou que não aconteceu, por não estar presente na hora e local do acidente.
Tenho também por premissa, horror de narrativas na base do, a filha da sobrinha da secretária do gerente do super mercado do tio da mãe da sogra do costureiro da Mariazinha dos Anzóis, disse que o seu visinho viu os dois disputando um racha.

Qualquer tentativa de intimidação pelo que escrevi acima vai resultar em efeito contrario pois faço parte daquele grupo que não confere o troco por ser pouco o que tem a perder.
Quem tem que se preocupar são aqueles que tem muitas garrafas vazias para vender.


Médicos deixam de atender a planos de saúde por um dia

O Sindicato dos Médicos do Estado do Paraná paralisará o atendimento a convênios neste dia 7 visando buscar o atendimento de suas exigências junto a operadoras de saúde.
Durante as tardes dos dias 6 e 7  na boca maldita deverão soltar um manifesto onde prometem deixar claro as suas pretensões.
Vou esperar para ver do que se trata depois dou meu parecer fundamentado em 22 anos trabalhando em operadoras de saúde.   

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