domingo, 13 de fevereiro de 2011

Nível da política da capital fedemal


Deus não mata, mas aleija

Brasília mete a mão na pátria, em contrapartida tem os políticos que merece. Se pegar todos não dá um, não dá meio, não dá 1/3.
Já passou a hora de manter o status de capital fedemal para cidade onde a corja tomou conta do poder e quando um dos membros da  CATERVA CAI, tenta colocar outro ou outra como a madame aí de cima para ocupar a sua vaga até que ele possa de novo retornar nos braços dos componentes da vida de gado, povo marcado povo infeliz. 





Obs:
Não quero e nem preciso que o mundo concorde comigo, o simples fato de saber que não comungo sozinho dos meus pensamentos já é um penta de um conforto.


Sinto informar ao mundo que já somos 2, né véio???

Sobre o Tiririca

Até que enfim conseguimos colocar na Câmara Fedemal um verdadeiro representante do povo.
Trata-se do Tiririca o qual como nós é palhaço de profissão.
Por termos uma eterna veia circençe, desconfio ue estamos realizados!!!

Sai “corendo” da casa da polaca Jujú, uma ficante com quem de vez em quando fico, para a qual presto homenagem escrevendo correndo com apenas um erre.
Tinha que ir ao banco para fazer uns depósitos e tirar minha poupança da reta, uma vez que soltei cheques adoidados por não poder usar o cartão de débito que estava bloqueado pela 3º vez, culpa da não unificação das senhas senhas, c oisa que abomino da mesma forma que usar datas de nascimento, apelidos ou tratamentos de qualquer espécie, dos espécime da família Nicolae. Quando tentei entrar pela porta giratória dei com os burros n’água, vendo ela travar na minha cara. Fiz passar pelo buraquinho da lateral, as chaves, o celular e as moedas, mas mesmo assim a danada não quis me deixar entrar. Acho que na outra encarnação fui um cupim e comi a mãe dela.
 Sei que os guardas possuem um controle remoto que abre e fecha a porta giratória ao seu bel prazer e ao ser perguntado pelo vigilante se eu possuía mais algum objeto de metal em meus bolsos disse que  fora uma metralhadora . 50, a Uzi, E A automática 380, e o schimitão 45, mais nada.
Tirando o cinto eu não eu estava livre de qualquer tipo de metal, exeto alguns fios prateados de cabelos e por estar entrando na fase do metal algum resquício da era do chumbo que um dia se apossará do meu bilau, coisa que venho adiando graças ao pequeno truque  de projetar no rosto da Jujú o da Jujúlia Robert. É pai bola.

Eliminando tudo o que poderia deixar a porta travada só restava a desconfiança que o controle remoto que estava no bolso do quadrúpede tinham ido pro pau.

Começou a chegar mais clientes, todos sendo barrados pela giratória, até que atrás de mim já havia doze pessoas querendo entrar sem que a cavalgadura permitisse ou resolvesse o pobrema, que é como ele se referia a questão paralela que esta se configurando entre as partes, ele e nós.

De repente chegou um dos gerentes que devia estar fora da agência coçando o saco, mas nem ele conseguiu entrar. Para não perder   a chance de demonstrar a sua empáfia, coisa própria dos gerentes que começaram no banco na função de boy, passando depois para Aspone, que no linguajar bancário significa Assessor de Porra Nenhuma, perguntou ao ser ruminante se não haveria uma maneira de abrir a porta, recebendo do Múar uma pantomima que culminou com a perda calma viadisticamente falando, pois o vigilante posicionou seus braços para baixo para em seguida erguê-los  somente dos cotovelos para cima, alinhando-os junto ao tronco fazendo suas mãos darem um giro completo sobre os pulsos, terminando por encolher o pescoço e posicionar a cabeça em direção ao ombro para em seguida gritar desesperadamente com voz afetada;
Não seeeeeeeei!!!  

Pensando nas dificuldades que estes cús me fizeram passar na greve que armaram, mesmo sendo um cara que tem horror a qualquer tipo de preconceito, não pude abafar um pensamento.

Prefiro ter um filho viado, do que um filho como aquele viado!!!

Obs:
Biba, viado, frozo, manobrista de ré no quibe são adjetivos que não se aplicam aos homossexuais, pessoas as quais respeito e quero bem porque sempre respeitaram a minha condição de étero daqueles que macho e urubu são tratados na pedrada. Que o IBAMA não me “ouva”.


Desmitificando o papo feminino que tamanho não é documento

 

Quando a micharia é pequena… 
  

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