sábado, 15 de janeiro de 2011

Historinha do Mané Garrincha

Um casal de idosos
Um casal de idosos vai ao médico. Ao terminar o exame, o médico pergunta ao velhinho:

- Sua saúde parece boa. O que preocupa o senhor?

- Doutor, é que depois de fazer sexo com minha esposa, em geral sinto muito calor depois da primeira, e, depois da segunda, sinto muito frio!”

O médico diz que nunca ouvir falar disso e vai pesquisar.

Em seguida, o médico examina a velhinha, e diz:

- Tudo está muito bem com a senhora. Existe alguma coisa que a preocupa?

A senhora diz que não tem nenhuma pergunta ou preocupação. O médico então diz a ela:

- Olhe, o seu marido diz ter um problema um pouco estranho.

Ele disse que sente muito calor depois de fazer sexo a primeira vez, e que sente muito frio depois da segunda. A sra. tem idéia do porquê?”

- “Oh, aquele velho maluco!” responde ela.

“É porque a primeira é em janeiro, e a segunda, em julho!”


É pá caga!!!

Tá certo que por culpa das otoridades o Rio de Janeiro mesmo continuando lindo, tem ainda muitos problemas de segurança pública, os quais graças as ultimas atuações das suas polícias acabaram por sofrer uma reviravolta a favor da população, sem no entanto fazer com que o Carioca possa respirar com 100% de alívio. 

Mas simular um seqüestro relampio, como diria um minerin que conheço, é no mínimo do fundo das profundezas do buraco existente no fiofó da peçonhenta.

Fala sério, quem o glorioso Somália, “cracão” do Botafogo de Futebol e Regatas pensou que enganaria com a sua armação. Faça preço na burrice do indivíduo, que nem se tocou que por ser uma figura de destaque mereceria um tratamento com mais atenção da polícia carioca.

Deu no que deu, se finou, para não dizer outra coisa.
Quando digo que morro veio e não vejo tudo, não estou exagerando.

Uma do Garrincha

Quando jogava pelo Botafogo, o maior craque que o futebol brasileiro já teve depois do Pelé, tentou dar uma mordida em um dirigente de uns cem mil reais pelo din-din de hoje.
Sabendo que porta onde passa um boi passa uma boiada, o dirigente para se livrar do assédio dos outros craques do time, o levou a um banco nas proximidades pedindo ao gerente que lhe concedesse o crédito, o qual teria como avalista o enorme nome do imortal pernas tortas.

Ao receber a grana, notou que ao invés dos cem mil alguma coisa que poderia ser réis, cruzeiro ou sabe-se lá o que, faltava 10 mil, recebendo a explicação do gerente que a diferença era o juro que estava sendo cobrado antecipadamente.

Para não correr o risco de perder o restante que já esta em seus bolsos, o glorioso Mané Garrincha aceitou, mas não engoliu, se vingando no outro dia e nos dias subsequentes durante quase um ano.

Como a porta do banco ficava no seu caminho da roça que era o campo de treinamento do Botafogo em General Severiano,  aproveitava para abrir a porta do estabelecimento, olhar para o gerente que estava em sua mesa e gritar-lhe, LADRÃÃÃÃÃÃO!!!


A Avó do Garrincha

Uma senhora de adiantada idade estava em frente de uma agência do extinto Banestado, em pleno dia de finados, acendendo a sua velinha.
O gerente da agência que estava passando pelo local ficou sensibilizado com a atitude e principalmente com a xupetiçe da anciã a qual segundo ele estaria confundindo o banco com o cemitério, se oferecendo para levá-la ao campo santo onde poderia prestar sua homenagem ao ente querido que desencarnara, iniciando o seguinte diálogo.

Bom dia vovó, acendendo vela para um ente querido?

É para o meu filho.

Que bom vovó, mas olha, a senhora está em um local errado, isso aqui é um banco, se a senhora quiser eu a levo até o cemitério.
Precisa não, filho, porque é bem aqui que ele está enterrado!!!

Nada mais restou ao gerente que sair de mansinho, virar um risco, capar o gato, deitou o cabelo...  

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