Duque de Caxias é absolvido pelo STJD e evita queda
Quinta feira da semana passada o Duque de Caxias foi absolvido de uma pena que poderia lhe valer o rebaixamento para a segunda divisão do campeonato brasileiro por ter escalado o jogador Leandro Chaves na partida contra o Icasa, sendo que o ao chegar no Duque vindo do Ipatinga trazia na bagagem um cartão amarelo, somando-se a ele mais dois pelo Duque, em tese não podendo enfrentar o Icasa.
Mãããããããããs, como o Duque é da realeza, lá de perto das bandas da CBF, o auditor machocho aqui da terrinha que presta serviços mamários ao presidente da CBF através do STJD, resolveu adotar o mesmo conselho dado por um otoridade ao seu delegado quando encontraram uma cocada boa.
Isso prova o que eu venho dizendo, quando o cara é pau mandado, não tem maquiagem que disfarce.
Uma ajuda sincera de um coxa branca ao irmão Paranito
A coisa lá para os lados da Vila Capetanema está mais para baixo que mecânico de submarino.
Do jeito como vai, não vai, não róla, não funfa, no máximo viram argentinos e cantam o tango not cry for me argentina.
Para evitar que os torcedores que comparecerem aos jogos do Paraná no Campeonato Paranaense e copa do Brasil vestidos com o uniforme do clube venham a ser convidados pela diretoria para ao invés de torcer começarem jogando, o redator do Cafezal da Viúva, em uma demonstração impar de irmandade fornece a solução definitiva para as mazelas tricolores, não precisando nem agradecer.
Irmão é para isso mesmo!!!
Hino substituto
Deus que nos defenda se no dia da transmissão de cargo do Molusco para Chucka, digo, da tia Dilma, o hino nacional for substituído pelo abaixo. Vai ser do fiofó da peçonhenta.
Oposição pede afastamento da relatora do Orçamento no Congresso
Uma assessora de Serys Slhessarenko, recebeu R$ 1 milhão em emendas para convênios sem licitação. Em 2011, o ministério do Turismo não poderá repassar recursos para entidades privadas organizarem eventos.
Um partido de oposição pediu, nesta segunda-feira (13), o afastamento da relatora do Orçamento da União no Congresso. O motivo foi a denúncia de que uma assessora dela é presidente de um instituto beneficiado por emendas de parlamentares.
Reportagem da revista Veja denunciou que parlamentares apresentaram emendas ao Orçamento da União, liberando dinheiro para eventos que, muitas vezes, não saiam do papel.
Segunda a revista, a assessora da senadora Serys Slhessarenko, Liane Muhlenberg, recebeu R$ 1 milhão em emendas parlamentares para uma entidade que preside em Brasília.
Nesta segunda-feira (13), a senadora Serys, relatora do Orçamento da União, demitiu a servidora Liane Muhlenberg. Ela é presidente do Instituto de Pesquisa e Ação Modular.
E o total recebido do Ministério do Turismo para organizar eventos chegaria a R$ 4,7 milhões. Dinheiro que veio de emendas de deputados e senadores governistas. Liane chegou a assinar uma declaração para o Ministério do Turismo, em que afirmou não ter vínculo com o serviço público.
O PPS pediu o afastamento de Serys Slhessarenko. Ela substitui o senador Gim Argelo, que deixou a relatoria do Orçamento por denúncias de irregularidades em emendas. A senadora disse que se sentiu traída pela servidora.
“Era uma pessoa que trabalhava na minha assessoria e que eu desconhecia que ela tivesse qualquer relação com qualquer instituto. Nunca fiz nenhuma emenda, para nenhum instituto, muito menos para esse. Desconheço e ela já foi exonerada e ponto”, declarou a senadora Serys.
O governo admite que há exageros na liberação de emendas parlamentares para as festas. Admite também que o Ministério do Turismo não tem como fiscalizar a aplicação da maior parte desse dinheiro. No ano que vem, o ministério está proibido de repassar recursos para entidades privadas organizarem eventos.
Agora, o dinheiro só será liberado por meio de governos estaduais e prefeituras. O ministro do Planejamento criticou os parlamentares. “O parlamentar que fez a emenda tem que ter responsabilidade, não só política como jurídica. Eu acho que o que não pode é, na hora que aparece o problema, ficar um empurrando para o outro”, disse Paulo Bernardo.
Reportagem copiada na integra do Jornal da Globo
Esta dona Serys de seria não tem absolutamente nada. Ao tentar explicar o inexplicável disse que não tinha conhecimento da falcatrua, que havia demitido a assessora e ponto.
Em primeiro lugar, não saber espermicula nenhuma sobre um assunto onde rola tanta grana, só se for cega, surda, retardada ou as três coisa de uma só vez.
Demitir a assessora era o mínimo que se esperava.
Ponto!!! Ponto que los parosca, que dizer, uma funcionária da retardada mete a mão em uma grana ferrada e ponto, assim tão fácil, na boa, na mão grande, vira-se a pagina e segue o cotejo como se nada tivesse ocorrido?
O cacete que é isso, se deixarem passar como se fosse uma coisa corriqueira logo todos os políticos vão achar que podem meter a mão no jarro que está tudo ok.
A dona Serys Slhessarenko entrou no lugar do Gim Argelo que herdou a vaga de senador do Joaquim Roriz, que renunciou após de ser pego com a boca na botija recebendo propina do empresário Nenê Constantino, dono da Gol.
Para se ter idéia da putaria Franciscana que é o senado, permitiram que um cara que coleciona processos criminais assumisse o cargo de senador para depois dar a ele a relatoria do Orçamento da União de 2011 o que equivale a entregar o galinheiro para a raposa tomar conta.
Dito e feito, segundo o jornal O Estado de São Paulo, o puleiro de papagaio encaminhou emendas ao Orçamento de 2010 no valor de R$ 1,4 milhão que acabaram em institutos de fachada. Um jardineiro e um mecânico seriam usados como “laranjas” no esquema.
De acordo com a reportagem, o suposto esquema teve início com a destinação do recurso por meio de emendas do senador. Após liberado, o dinheiro seria destinado para um instituto fantasma, que logo em seguida repassaria a verba para uma empresa de marketing, com endereço falso e nome de laranja.
Sai o cara, entra a Serys que para não ficar atrás deixa a sua assessora meter a mão no jarro sem desconfiar, mesmo sabendo que assumiu o posto do seu antecessor que cometeu o pior crime do mundo que é não conseguir carregar.
Faça preço a facilidade que é meter a mão em o que quer que seja na Capital Fedemal, que continua trocando seis por meia dúzia em se tratando de roubalheira e mau caratismo.
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