terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sem lenço e sem documento

Uma instituição vitoriosa lutando  a falta de vigor do governo e judiciário

Sediada em Lyon, na França, com escritórios de representação  em 187 países, a Interpol é a polícia internacional responsável pela pelas investigações de quaisquer tipos de crimes os quais seus praticantes tenham fugido dos paises onde onde foram praticados para o exterior.
Encabeçam na atualidade os crimes de maior notoriedade, a  pedofilia e o tráfico de drogas, seguidos pelos delitos financeiros e tributários.

A interpol  não possue diretores, delegados, agentes, nem mesmo a distinta e hiper necessária mulher do cafézinho próprios, tendo que se valer de membros das polícias de cada país onde mantem um escritório de representação.

Aqui no Brasil ela se vale da contribuição da Gloriosa, para  continuar a dar uma das mais valiosas ajuda para a instituição, como por exemplo, as operações Júpiter, criada para a repressão da falsificação de documentos e a Pangea, para o combate à comercialização ilícita de medicamentos pela internet, como vem fazendo os idiotas que me oferecem através do meu e-mail,  viagra, sem que eu tenha a minima necessidade de tal produto.

Alem disso apenas em 2010, os meninos cedidos pela nossa Gloriosa Polícia Federal  prenderam até agora, 68 philas Dáputis que fizersam suas cacas mundo a fora e vieram se esconder aqui no patropi achando que estavam no paraíso.

Se finaram os thuthucos, porque estão agora vendo o sol nascer quadrado, pelo menos aqueles que não tem representatividade junto a certos tribunais especiais aqui da terra.

Um exemplo de como são estas coisas vem diretamente da Brasílica de São Ignácio do Pau Oco, onde o Paulo Maluf e cria, mesmo estando na lista de procurados pela Interpol ,  Colocados lá a pedido da Justiça de Nova York pelos crimes de conspiração, transferência de recursos de origem ilícita e roubo de fundos públicos, se encontram livre leve e soltos e assim deverão continuar desde que não cometam a mesma homérica cacaca que cometeu o Salvatore Cacciola que foi pego com as carçolas nas mãos quando tentava gastar em grande estilo em Monaco a grana que roubou dos correntistas do seu ex-banco aqui no Brasil, que mandou para o exterior, para logo depois dar o boa noite das casas Lorusso, ou seja, picar a mula, dar no pé, deitar o cabelo.

Aproveitando que no Brasil, mesmo que esteja na lista de procurados, a pessoa só pode ser presa com a autorização do Supremo Tribunal Federal, o Salim e cria dormem em berço esplêndido, pelo menos até que um projeto de lei para alterar a legislação não ganhe parecer favorável no Senado. Quando ou se o projeto for aprovado, bastará uma mensagem pelo sistema Interpol para a prisão imediata de pai e filhos, os quais com toda a certeza já estarão no Irã sobre a proteção do Mahmoud Ahmadinejad, Xavéco e L.I.L.S, que daqui a poucos dias será um civil  metido a Alfaiate do Panamá.
Caso isso ocorra, resta-lhes a  salvação de deitarem o cabelo para o Paraguai, que até hoje nunca “deportou” um único veículo que roda por lá, trocado por insumos básicos para execução de tapas na macaca ou armas e munições para serem utilizadas na defesa de propriedade da casta elevada dos morros do Rio de Janeiro.

Segundo o Delegado da Polícia Federal, José Ricardo Botelho, o  escritório da Interpol no Brasil tem uma linha direta com a sede da Interpol em Lyon. Uma das prioridades atuais da Gloriosa é a cooperação internacional, ganhando com isso o respeito e se integrando cada vez mais nas operações mundiais  sendo cada vez mais requisitada tanto pela Secretaria-Geral como por outros países-membros, devido à excelência na qualidade dos trabalhos realizados pelas diversas polícias nacionais, que têm reflexo no exterior.

Se os fraternos do Maluf e Cia Ltda não tivessem entre si um apreço imenso, poderíamos assistir um bom joguinho de truco entre os Maluf e tantos outros, que sabe aqui mesmo no Paraná lá pelos lados de Catanduvas.
Não sei para eles, mas para nós brasileiros comuns, seria a glória.
Matéria baseada em texto Publicado em 07/11/2010 por GABRIEL AZEVEDO na Gazeta do Povo.






        

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