terça-feira, 16 de novembro de 2010

A grande cagada

Tragicômico se não fosse só cômico

Titulo mais do que no bolso, largando em terceiro, com o maior favorito  saindo apenas na quinta posição, o comedor de bago de bois estava com a vaca, tetas, queijo e faca na mão para se deleitar com um tri campeonato incompleto, porque não valeria um 100% depois da palhaçada na Alemanha onde um engenheiro da equipe mais boçal da formula 1, o time do cavalinho  esculachante,  só faltou ordenar ao pau mandado do Massaroca ir para os boxes, sair do cockpit, fazer de conta que estava indo dar uma desaguadinha e deitar o cabelo para  que o espanhol pudesse vencer a corrida.

O cara tinha tudo e mais um pouco para sair vaiado, mas com o caneco debaixo do braço, mas tropeçou na sua incompetência chegando apenas no sétimo lugar, três posições abaixo do mínimo permissível.

Que isso sirva de lição para o seu Massaroca que ao invés de lutar como um leão preferiu morrer como uma gazela choromingando sobre o leite que ainda não havia sido derramado.

         Que sirva também de lição para os palermas de Maranello que muito antes do que o necessário transformaram a escuderia em um picadeiro, relembrando os tempos do Rubinho reeditando suas palhaçadas.

E antes que o príncipe das Astúrias depois da meningite, comece a vociferar que o Felipe não o ajudou, é bom que se lembre que junto com a vitória que
herdou do companheiro na mais livre e espontânea pressão, foi premiado com a falta de interesse do mesmo na famosa e popular base do  fuck off.

Restou então ao bagueiro ficar reclamando do Petrov que por sua vez ao ver o chorão vociferando contra si,  respondeu o Russo em Alemão;
Whaisifuder!!!


Até os crentes tem direito a cagar





Motivo de orgulho

Já escutei alguns idiotas dizendo que as meninas do Brasil novamente abriram as pernas para as Russas.
É preferível escutar isso de um bando de imbecis do que ser surdo.

Lembro de uma partida da seleção brasileira masculina do Willian, Bernard, Renan, Xandó e outros inesquecíveis que agora não me lembro dos nomes “rsrsrsrsrs”, contra a União Soviética no maracanã, com uma chuva que fez os peixes da Lagoa Rodrigo de Freitas pularem para o asfalto para não morrerem afogados.
Era uma partida amistosa onde o maior exemplo de esportividade foi dado pelos próprios soviéticos que pediram toalhas e rodinhos para tentar enxugar a água acumulada no carpete colocado ali como piso artificial, coisa que não tinham a mínima obrigatoriedade de fazer, nem mesmo de ir a quadra por ser na época a maior seleção de vôlei do planeta.
Foram, nos ajudaram a enxugar a quadra, tomaram um chocolate e ficaram na história como a melhor seleção de vôlei estrangeira que já passou por aqui.

Inspirado nos monstros sagrados soviéticos, o Brasil começou a despontar timidamente, tendo ainda que assistir as históricas seleções Americana e Cubana que de vez em quando nos davam alguns caldos, nada de se espantar pela realidade da seleção brasileira antecessora daqueles craques.

Depois disso, aos poucos, foi um bronze aqui, uma pratinha ali e finalmente na era Nuzman, todos os títulos que não cabem mais em uma parede e que não param de crescer, com maior ênfase para o masculino que na atualidade é o terror do planeta que joga com as mãos.

E as nossas meninas?
Vão muito bem obrigado, com a certeza mais que absoluta que daqui a pouquíssimo tempo estarão chegando perto e ultrapassando as Chupetova, Girasova, Bagulhova e Bundova de Tabuovoca.

Não faço previsões, apenas acerto o que escrevo.
Claudio Polvo Paul Nicolae .



   





  



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