Sempre tive razão
Sempre quando digo que o povo da Bahia é lazarentaço de boa gente, tem neguinho que discorda chamando-os de preguiçosos, paus de arara ou pior ainda, de Paraíbas como um certo jogador que já encerrou a carreira que por sinal dentro dos campos foi esplendorosa.
No jogo de ontem contra o meu coxa, quando o Triguinho era retirado de campo através da maca, os torcedores baianos o aplaudiram em pé, se solidarizando com o atleta que teve quebrado dois ossos da perna em uma jogada atabalhoada, mas acredito, sem nenhuma má intenção por parte do goleiro da boa terra.
Se fosse em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais ou Paraná, o chamariam de frouxo dizendo que futebol é coisa para homem, coisa menos pior que no Rio Grande do Sul, cujos gaúchos sairiam correndo atrás do atleta para lhe dar um cacete por estar fazendo cera.
Mais uma vez fico orgulhoso de um dia ter compartilhado a amizade do povo baiano o qual agora mais do que nunca tenho o orgulho de chamar de irmãos.
Eu só queria entender
Porque um cara chamado para dirigir coodenar as categorias de base da seleção brasileira se esmera em colocar em campo o latelorpa direito do Ângelo, um cara que abusa em dar passes errados que quase sempre propiciam excelentes contra ataques para os times adversários.
Deixa o Mano Menezes saber disso e desconvoca o sô Franco com um bilhetinho agradecendo seus quase préstimos.
O cara não é o Zorro não!!!
Freddy Krueger Riquelme, irmão da modelo Larissa Riquelme qu7e se notabilizou mostrando os peitios na ultima copa do mundo onde novamente arriamos as calças, deixou de ver o sol nascer quadrado por suspeita de roubo do banco Itaú em Assunção, no último dia 20.
A promotora do caso, Rosa Nogueira, disse que não há provas suficientes para incriminá-lo do roubo que levou US$ 200 mil dólares, pois com ele foi encontrado apenas 199,99 dolares e um celular com o nome e números dos outros assaltantes, mãããããs que poderiam ser homônimos, porque o telefone não é de ultima geração que alia o nome as fotos.
Mesmo que o Krueger de acordo com a imprensa paraguaia, tenha antecedentes criminais e de estar de posse do carro usado na fuga dos irmãos metralhas, tendo ainda postado na sua página do Facebook fotos com armas e, no dia do assalto, ele colocou uma imagem em que aparece com uma pilha de dinheiro, a gloriosa promotora paraguaia não encontrou motivos para encaná-lo, propiciando a maninha do potron a mensagem no Twitter que diz: "Embora o mundo esteja contra você, estou e estarei a teu lado. Nas boas e nas más situações, te amo, meu irmãozinho, tudo ficará bem"
PS: isso se usted me cambiar 100 mil doletas, si non...
"A volta dos que não foram". O título do filme não poderia ser melhor representado como nos casos da vida real do paraibano Pedro Porcino da Silva e da francesa Lydia Paillard. Ambos têm histórias parecidas e, por diagnósticos médicos errados, foram considerados mortos, antes que suas mortes se consumassem.
Na cidade de Bordeaux, na França, Lydia, de 60 anos, fora preparada para uma sessão de quimioterapia no hospital Rive Droite. Porém, a francesa sofreu uma parada cardíaca, e, logo em seguida, ressuscitada pelo médico. Após consulta entre os especialistas, chegou-se à conclusão de que ela havia tido uma morte cerebral.
Seus filhos recusaram-se a desligar o aparelho, e por isso, Lydia foi transferida para o hospital universitário de Lormont. No local, foi constatado que, de fato, ela estava viva. Acordando 14 horas depois, a francesa acredita que um erro de comunicação foi a causa do mal entendido.
Na última quarta-feira, Pedro Porcino da Silva, de 80 anos, também foi considerado morto, na cidade de Itabaiana. Ao sofrer um ataque cardíaco em ambulância, a médica que o acompanhava afirmou que ele não resistira. No necrotério, quando já o preparavam para o velório, o aposentado começou a se mexer. Para surpresa de todos, ele não estava morto, e, assim, escapou por pouco de ser enterrado com vida.
Isso não é absolutamente nada, o pior são os casos de diagnósticos errados, imperícias ou barbeiragens em tratamentos de pós operatórios de caras de branco que se consideram médicos, como os dois que permitiram que a minha cunhada fosse prematuramente para o andar de cima deixando aqui na época uma filha de seis anos e um menininho de seis meses, sem ao menos procurar a família para as costumeiras explicações quando se tem certeza que não fez cagada.
Nenhum dos dois se pronunciou e como para a nossa família não resolveria processá-los, pois ganhando a ação obteríamos apenas indenização pecuniária e não o principal que seria o retorno da vida da Cintia Drabik Nicolae, mãe da Julia Drabik Nicolae e do Alexandre Drabik Nicolae, foi decidido deixar a justiça divina se encarregar de lhes cobrar esta dívida.
Existem ainda outros que colaboraram para que a meleca fosse feita, mas isso é papo para outra hora.
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