sábado, 23 de outubro de 2010

Chuveiros de se lavar dignidade

O coração tem razões que a própria razão desconhece.

Ninguém a não ser um cidadão que atende pelo nome de Edson Arantes do Nascimento conhece todas as razões que o levou a não reconhecer de bom grado o fruto de uma taquarada dada no início de  1964 em uma humilde empregada doméstica a qual nove meses depois deu a luz a uma criança batizada com o nome de Sandra Regina Machado, provavelmente de pai desconhecido.

Crianças crescem, e como não existe exceção, isso se continuar viva, a dona Sandra um dia resolveu colocar no campo de filiação e de avós paternos, o nome e sobrenome daquele que na virada de  zoinho a colocou no mundo, sem que ela tenha pedido ou recusado.

Foram alguns anos de briga judicial até que o DNA falou mais alto e o senhor Edson foi obrigado a assistir estampado na certidão de nascimento da moça o seu pseudônimo pelo qual somente é conhecido no Brasil e mesmo assim pela galera mais bem informada.

Chegou até a virar piada quando se perguntava quem eram Pelé, Xuxa, Al Capone e Karol Józef Wojtyła, e no desconhecimento de quem seria o ultimo dizia-se que brasileiro conhecia jogador de futebol, puta, bandido, mas não conhecia o Papa.

Varias foram as teses levantadas sobre as causas que levaram o senhor Edson a não reconhecer publicamente a moça como filha, assim como fez com outra lá do Rio Grande do Sul para a qual nem pediu exame de DNA, ofertando-lhe uma mesada de mil doletas acabando por ajudá-la quando se mudou para Sampa até se casar com um empresário.

Não se tem conhecimento sobre o real motivo para não ter havido   uma aproximação que faria bem a ambos, a não ser que uma das partes estivesse tentando forçar a Zorba, ela tentando obter a mesma boa vida dos irmãos do primeiro casamento do pai ou ele achando que estava sofrendo uma tentativa de achaque por parte de alguma coisa que havia saído dos seus testículos, coisa essa que por este motivo nunca conseguiria atingir o status de filha, quer seja na sua razão ou coração.

Seja como for, ou como tenha sido, fica a incongruência do ser humano o qual quase sempre fala uma coisa e age completamente diferente na celebre frase, faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Isso está explícito em uma declaração do seu Nascimento aos jornais quando comentou o episódio em que o Robinho teria estuprado uma aborrescente em uma boate em  Leeds, Inglaterra.

Disse o senhor Edson;


"É uma coisa realmente muito triste. Nós lutamos tanto para abrir as portas para a nova geração e é triste ficar vendo que um jogador que poderia dar exemplo está fazendo isso não só com o futebol, mas com o próprio país", definiu Pelé. 

É senhor, muitos dos chamados atletas de elite não só abrem portas como as pernas de moças desavisadas, não se responsabilizando ou se justificando por nada que venha a ocorrer após a virada dos respectivos zoinhos ou então fazendo com que os restos mortais das ditas cujas se transformem em ameba da ameba da ameba do coco do cavalo do bandido, impossível de se encontrar nem mesmo que a seleção de futsal perca.  

Se sou acusado de algo que não cometi, nego, armo um gritedo e me rolo no chão, porque o silencio é o mais puro indicativo de culpa que um homem pode carregar, não havendo depois disso a mínima possibilidade de se criar um álibi para tentar reparar ou restaurar a honra perdida.

"Como disse o Romário, o senhor Edson, é um poeta com a boca fechada" pois quando abre só sai erda.

Alem das duas mulheres com quem teve filhas e não assumiu, teve ainda o namoro com a Xuxa que na época tinha idade para ser sua neta.

 §- E por falar nela, não a chamei de puta, descrevi apenas uma citação feita a ela por um autor desconhecido que inventou a piada.

Sei que vai dar uma mão de obra do cacete, mas em uma postagem antiga citei a Xuxa e a Adriana Galisteu como dois exemplos de mulheres que venceram por seus trabalhos e nunca por terem aberto as pernas para conseguirem alcançar o sucesso.

O bom do meu blog é que tenho todas as postagem a disposição de quem quiser consultar. O perfil do meu blog é público.



Longe de ser tudo isso

Quando estou em outro estado é comum ver as pessoas me olharem como se eu fosse um ET ao descobrirem que sou Curitibano leite quente, graças a propaganda enganosa que vem desde o s primeiros governos Lerner, quer na prefeitura como no governo do estado.

Pobres inocentes criaturas, se soubessem que o verniz que passaram na mais européia cidade brasileira está começando a descascar não só na periferia, mas também em locais de projeção internacionais iguais a Opera de Arame e a finada rua 24 horas.

Não tem amor que resista quando os políticos deixam de cuidar dos bens da população para se dedicarem unicamente as suas carreiras, proporcionando a parte podre da sociedade travestida de “honestos empresários” poderem tratar a vida alheia principalmente a dos seus empregados na base do tudo por dinheiro, colocando-os em uma situação sub humana como podemos ver na matéria escrita pelsa jornalista Fernandas Deslandes para o caderno cidade da Tribuna do Paraná de ontem.

São coisas como estas permitidas pelos governos Jaime Verme e Beto Finka que me deixa em dúvida se depois de eleitos trabalham para o povo ou apenas para as suas carreiras políticas.

Fico em dúvida uma pitomba, sei exatamente os motivos que os norteiam.


MPT resgata 50 maranhenses em condições sub-humanas
Fernanda Deslandes






Chuveiros usados pelos maranhenses são exemplo da situação lastimável.
Cinquenta maranhenses foram encontrados em condições inadequadas de higiene e segurança, trabalhando em uma obra de Curitiba. Eles foram resgatados durante as fiscalizações do programa nacional do Ministério Público do Trabalho (MPT) de combate às irregularidades na construção civil, feito no Paraná em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE).

Apenas na última semana foram lavrados quase 15 autos de infração e aplicados cerca de R$ 50 mil em multas durante a fiscalização de nove canteiros de obras, beneficiando direta ou indiretamente 10 mil trabalhadores.

O programa aconteceu no mesmo período do ano passado e foi prorrogado para 2010 porque os números de acidentes de trabalho continuaram crescentes, de acordo com a procuradora do MPT no Paraná, Marília Coppla.

“É um segmento que está crescendo muito e há muita concorrência. As empresas se preocupam muito em cumprir prazos, fazem tudo em ritmo acelerado e a segurança dos trabalhadores acaba sendo deixada para segundo plano”, afirma.

Segundo ela, os principais problemas encontrados são “gambiarras” na fiação elétrica, falta de aterramento de máquinas, taludes sem proteção, falta de equipamentos para proteção de quedas e funcionários trabalhando com chinelos de dedo em áreas com ferragens expostas.

“A construção civil e o transporte de cargas são os dois segmentos que mais causam acidentes fatais ou com incapacidade permanente, geralmente por queda de altura, choque elétrico ou soterramento. Encontramos muitos descuidos principalmente com os cintos dos funcionários, que muitas vezes não ficavam acoplados a lugar nenhum”, revela a procuradora.

Em nenhum caso, entretanto, a situação era mais grave que a dos cinquenta maranhenses. Eles trabalhavam em uma obra onde não havia equipamentos de segurança adequados e, em outro bairro, ficavam em um alojamento que tinha condições precárias de higiene. “Nesta semana já recebemos denúncias similares e em abril constatamos o mesmo em outra construtora de grande porte”, lembra Marília.

A equipe do MPT verificou que os trabalhadores vieram para Curitiba de avião com a promessa de receber salários elevados e várias refeições por dia, mas ficaram alojados num local sem ventilação, onde dez pessoas dormiam em uma cozinha e os outros 40 em beliches improvisados com pedaços de madeira. A única refeição cedida era o almoço e faltava água.

A empresa já foi autuada e terá que pagar multas administrativas, mas outros autos de infração ainda serão lavrados. O alojamento e partes da obra foram interditados e os trabalhadores permanecerão em um hotel, pago pela construtora, até a próxima semana, quando haverá audiência para serem feitas as rescisões de contrato.

A empresa também deverá pagar o retorno dos trabalhadores a suas cidades de origem e ainda assinar um termo de compromisso, garantindo que irá regularizar a conduta. A fiscalização continuará para verificar se houve a adequação das irregularidades nos próximos dois meses.

O MPT recebe denúncias através do telefone (41) 3304-3000. 
         
Para fechar o game dos podres

Presidente na zona
                              
O presidente da república, em suas viagens pelo Brasil, entra em um bordel, e senta-se no balcão do bar ao lado de uma linda garota de programa. Encantando com a beleza dela, pergunta:
Publicidade

- Oi doçura! Quanto você quer para passar uma noite comigo?

E ela responde:

- Se o senhor conseguir fazer o seu pinto crescer como fez com os juros, mantê-lo duro como estão todos os brasileiros, levantar minha saia como está fazendo com os impostos, baixar minha calcinha como está fazendo com os salários, mudar de posição como mudou na sua vida política e me foder do jeitinho que está fodendo o povo brasileiro, É DE GRAÇA!



Nenhum comentário: