sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Carne faz inflação disparar em Curitiba

Esse Mafuz...

Malandro é o gato que já nasce com bigode.

Na coluna que escreve para a Tribuna do Paraná, ele declara que não gostou da citação feita do seu nome por outro advogado e membro da imprensa esportiva do Paraná, o Ayrton Cordeiro, que escreveu que a diretoria do furacão da baixada  briga com todos, com ele, Augusto Mafuz e Vinicius Coelho”, sendo que nunca nenhum diretor de clube brigou comigo.
Esquecer de dizer que foi considerado persona non grata por uma destas diretorias que passou pelo seu amado atlético, mesmo depois de ajudar juridicamente o seu time a desviar um atleta do maior rival, o Coxa do Alto de Tantas Glórias, com a eterna citação do, não vai dar nada.
Minha memória pode não ser perfeita, mas o HD onde ela é replicada é melhor que a planilha do xupetildo do Fernando Gomes, ela não falha.


Carne pressiona a inflação em Curitiba

 

Segundo o IBGE,  2,93% veio do aumento do preço da carne, sendo que a costela teve uma elevação de 6,97%, seguida pelo acém, com 3,98% e o contrafilé que, na RMC, subiu 3,88%.
Mas o maior vilão, se é que pode se chamar assim, foi o absurdo aumento de 100% no preço da carne de perseguida. Em uma casa freqüentada por moçoilas favorecentes, somente nesta semana o “INSTANTI” de 100 pilas passou para duzentos, isso sem palavras de carinho, as quais se pedidas pelo “criente” agregaria ao custo mais 20%.
Por essas coisas é que meu amigo Jacó Rosental mudou seus hábitos optando pela mariquinha Maricota, com a direita, com a canhota até que os preços de estabilizem
Babaria!!!


Serra defende 13º salário para o Bolsa Família

Aí meus amigos, já é desespero.


Há uma quadrilha no Planalto
"Afirmo que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos."

A violenta afirmação não foi feita por José Serra nem por FHC nem por ninguém do PSDB e muito menos por este insignificante colunista. A frase acima abre um artigo publicado, algum tempo atrás, na Folha de S. Paulo e assinado pelo filósofo e professor de Harvard Roberto Mangabeira Unger. Mas, ao contrário de ter sido desmentido e/ou processado, o prof. Mangabeira acabou sendo nomeado por Luiz Inácio, no início do segundo mandato, ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos. Foi a maneira encontrada pelo companheiro-presidente para calar o sotaque rebuscado e às vezes ininteligível do brasileiro/norte-americano.

O fato é relembrado pelo jornalista Ivo Patarra, no e-livro O Chefe, que ele prefere chamar de livro-blog, lançado on line e ainda à disposição dos interessados, que também poderão adquiri-lo em versão impressa em papel. Trata-se de um trabalho de pesquisa que focaliza, com minúcia de detalhes, o marco inicial da corrupção petista no governo federal: o famigerado mensalão ("o maior esquema de corrupção de todos os tempos no Brasil"), que desmascarou os canalhas Waldomiro Diniz, Marcos Valério e "o nosso Denúbio", além de apear do poder o mentor José Dirceu.

Ao exigir o impeachment do presidente, Mangabeira Unger afirmou que Lula "comandou, com um olho fechado e outro aberto, um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro e que depois tentou comprar, com a liberação de recursos orçamentários, apoio para interromper a investigação de seus abusos".

Depois disso, Mangabeira bandeou-se para o lado dos "bandidos", traçou uma série de projetos mirabolantes, como o PAS - Plano Amazônico Sustentável, que gerou a demissão da senadora Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, e não falou mais no assunto. Mas a corrupção continuou solta. Ampliou-se, modernizou-se, consolidou-se.
As recentes denúncias da imprensa (Veja e Folha de S. Paulo) dão conta de que uma verdadeira quadrilha instalou-se no Palácio do Planalto, conduzida pela Casa Civil. Dirceu idealizou o mensalão; Dilma Rousseff interferiu na Receita Federal, fabricou dossiês e deu à luz Erenice Guerra, seu braço direito e sucessora. Erenice, mãe de lobistas, transformou o gabinete contíguo ao do presidente da República em central de tráfego de influência, mediante nada módicos pagamentos mensais. A permanência da ministra se tornou insustentável, mas outra figura petista de igual escol ocupará o lugar, empunhando a bandeira da moralidade administrativa...

E Lula, o que tem a dizer? Nada. Nem lhe foi perguntado. Não tem nada a ver com o que se passa no próprio governo, como se sabe.

Mangabeira Unger ficou nesse governo até junho do ano passado, quando se julgou suficientemente recompensado pelo silêncio e retornou às salas de aula de Harvard. Mas deixou na lembrança de muitos algumas afirmações inesquecíveis, como, por exemplo, que "o presidente, avesso ao trabalho e ao estudo, desatento aos negócios do Estado, fugidio de tudo o que lhe traga dificuldade ou dissabor e orgulhoso de sua própria ignorância, mostrou-se inapto para o cargo sagrado que o povo brasileiro lhe confiou".

Por tudo isso, ingênuo eleitor, se você insistir em eleger o sargentão, e já no primeiro turno, não estará apenas passando um atestado de imbecil como terá o governo que merece. E não se esqueça de reeleger os deputados que compõem a atual Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Paraná.

A nós, desgraçados conscientes, restará torcer pela previsão Maia, que garante que isso tudo só durará até dezembro de 2012. Se chegarmos lá.

celioheitor@yahoo.com.br

Concordo plenamente com ele, discordando apenas do Mangabeira quanto ao fato de Gloriosa ter se politizado.
A nossa Polícia Federal atua dentro dos parâmetros exigidos por um mundo cada vez mais políticos, no qual a velha romantização na base de Dick Trace já não tem mais lugar.

No mais, assino em baixo de tudo o que foi escrito, não me conformando com o fato de estarem quase obrigando o Brasil a continuar nas mãos da nefasta quadrilha que visa apenas engordar seus bolsos através do nosso suado dinheirinho.   




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