sábado, 22 de maio de 2010

Bem vindos Tema e Ligeirinho

Sejam Bem vindos ao blog

Não é apenas bacana, legal ou supimpa como se diria antigamente, mas tão antigamente que nem era do meu tempo, quase não era, que aparecerem pessoas que gostam do que aqui escrevemos.
É SHOW DE BOLA, com letras maiúsculas e tudo, coisa que os bam bam bans metidos a ensinarem como se escreve na net vivem apregoando. Vou continuar escrevendo com maiúscula sempre que tiver que agradecer aos leitores da viúva, mesmo aquela modelo que fixou aqui o seu nome apenas para aparecer.
Então SEJAM BEM VINDOS ao Fodeu o Cafezal da Viúva, nome tirado de uma expressão muito usada no interior de São Paulo que significa uma situação ocorrida que não tem concerto, como por exemplo, oito anos do Molusco, Famiglia, Fraternos et Caterva, que tomaram de assalto este país que pela série de contingências favoráveis que encontrou neste tempo poderia nos deixar um pais de primeiro mundo e não um quase por conta da roubalheira que ele sempre afirma desconhecer.

A Tema ainda não conheço, vou tomar com todo o respeito algumas intimidades somente depois de conhecê-la um pouco melhor, isso se ela me permitir.

Já o Ligeirinho, posso começar agora mesmo, pois penso que sei quem ele é. Então pro amigo ligeirinho vai lá uma dedicação especial. Espero que goste...








Ocorrido durante uma apresentação do Cirque du Soleil.

A cena foi protagonizada pelo filho do filho do Brasil, aquele que quer ser técnico de futebol. Macho pá cagaio por estrar mais bêbado que um gambá, Luiz Cláudio Lula da Silva “uma coisa desta tinha que ter o meu nome”, quase foi retirado de uma apresentação do Cirque du Soleil pelos seguranças por atitudes inconvenientes na base do sabe com quem vocês estão falando, o que exprime a ignorância inerente a família por não saber que o cirque possui garantias legais para atuar em qualquer lugar do mundo, sob a proteção das leis de seu país originário, no caso, do Canadá.
Isso classifico como uma verdadeira shit ou merde, mas é o que está valendo, porque sem este acordo eles não trazem o espetáculo para nenhum país do mundo.

Em estado de torrefação e cozimento o próximo técnico da Seleção Brasileira “deixa o Ricardo Teixeira receber um pedido do Molusco para ver se não vira”, o sequelado vociferava, “Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde eu quiser e mando minha turma bater em você, porque descubro onde você mora”. E repetia mil vezes: “Você sabe com quem está falando? Também, posso fazer você perder seu emprego.”
O cara só podia estar pensando que era o Filho do Xavéco ou do falecido Fodeu Castro.
Tudo isso porque o idiota se apossou das cadeiras numeradas de três senhoras, não querendo desocupá-las quando as mesmas chegaram, com certeza para fazer um agá para duas moças que o acompanhavam.
O coordenador chamou o segurança para tentar fezesze-lo sair, tendo então a etílica criatura se recusado a sentar-se na sua verdadeira cadeira que era muito melhor que as que ocupara, só para provar que quem mandava naquela bagaça era o filho do Lula. Não satisfeito ordenou para que o presidente da comitiva Canadense fosse chamado.
O canadense veio atendê-lo, enquanto ele dizia aos berros recheados com palavrões para o coordenador do espetáculo:
- “Duvido que você conte a ele, que mandou o segurança retirar o filho do presidente do Brasil, que manda em tudo”…
O funcionário respondeu:
“Eu falo sete idiomas e vou traduzir do jeito que você falar, mesmo falando mal de mim…’
Bom, uma das amigas do manguaça falava inglês, e foi ouvindo o coordenador traduzir literalmente a conversa do imbecil.
Resumindo: O diretor canadense, disse:
-“Aqui mando eu, e meu funcionário obedeceu rigorosamente as leis que regem o Cirque du Soleil, portanto, você se dirija ao seu lugar ou retire-se”
Ele se retirou, mas tornou a voltar porque as moças estavam chorando e queriam ver o show.

O cara como o pai acha que o Brasil e tudo o que há nele, incluindo organizações internacionais pertencem a megalópolis Caetés.

Publicado por Luiz Berto em Correspondência Recebida, copiado do blog www.contraovento.com.br, enviada por Janice Leite de Recife, reproduzido pelo Jornalo da Besta, adaptada pelo redator da Viúva.



Os tempos já não são os mesmos.
Na época do militarismo um general do exército resolveu brincar o carnaval em Olinda, tirando a farda e enchendo o caveirão de cerveja até sentir vontade de dar aquela desaguada básica, o que em Olinda durante o carnaval ou fora dele se faz onde quiser.
O problema foi que um meganha metido a otoridade, querendo mostrar serviço, vendo o elemento com o aparelho de mijar na mão, depois de uma porrada no pé do ouvido do paisano foi logo dizendo: “Teje preso!”

O general, ainda vendo outras estrelas que não eram as suas sacou do bolso outros documentos que não eram os seus, para se identificar, o fazendo acompanhado da ordem para o meganha ir tomar no seu orifício circular corrugado localizado na região ínfero-lombar, recebeu em troca outro fique quieto outro safanão no pé da orelha sendo erguido pelas calças, sem poder dizer mais nada, porque outro meganha foi completando o serviço, iniciado pelo primeiro, até a delegacia.
Na delegacia, o delegaçado ajudou-o a entrar com um ponta-pés no traseiro: “O que esse meliante filho da puta fez?”, foi perguntando: “Desacato a autoridade, doutor, depois de atentado ao pudor, estava mijando na via pública”. Respondeu o primeiro meganha.
O general, já, com muita razão, super irritado, olhou para o delegado e disse: “Vai tomar banho ”. “O quê?”, outro pontapés no santo sacro sacão e outra porrada no pé da escutadora de frevo.
Nisso os documentos do general, os de papel plastificados, não os que usara para começar a encrenca, caem para fora do bolso.
Fodeu o Cafezal da Viúva, disse o primeiro meganha pro delegaçado, o homi é mesmo General, e agora?.
O delegaçado muito calmo responde: “Eu vou tomar banho, quanto a você!!!


Ken tis si ki nois nun spiki ingris??

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