sábado, 6 de março de 2010

Final de semana


Para me defender de acusações futuras

Ouvi e ri de duas acusações que me fizeram, uma com relação ao meu direcionamento sexual e outra sobre um velado preconceito que teria os homossexuais.

Nunca considerei os seres vindos da Bibacia, Viadácia, Rénoquibacia, Foitocobacia, Bichadacia, Boiolacia como o Serzacio do Big Bundácio, como pertencentes a classe distinta dos homossexuais.
Portanto cada vez que o redator da Viúva se referir a alguém como boióla, viado, biba, bicha ou que deu a ré no quibe não estará se referindo a respeitabilíssima classe de pessoas do sexo masculino ou feminino que fizeram a opção pelo homossexualismo, que é chamado também erradamente de terceiro sexo.
Não existe essa de terceirão, cada um é como é.

Isso talvez sirva pra galera que não sabe o que diz não me acusar de dar ré no quibe ou de homo fóbico, embora falar para idiotas é chover no molhado.

Isso sempre acontece quando um cara muito bem resolvido sexualmente entra em defesa de outro grupo marginalizado por sua preferência sexual por neguinho metido a macho que na maioria das vezes usa mal pra cacete o instrumento oblongo que a natureza lhe presenteou.

“fala sério, mal pra cacete pegou bem no contesto da matéria, né não???   


Só na Net...
Penso que o mundo continuará progredindo  na velocidade de um raio ajudado por toda informação que transita diariamente pelos megabites da Net.

Claro que não será o fim das bibliotecas ou mesmo das enciclopédias, pois estas terão que forçosamente se adequarem ao modelo eletrônico para fazerem frente a rede, como estão procedendo a Barsa que a pouco tempo usa CDs e DVDs que acompanha seu material escrito, dando-lhes fôlego suplementar para se manter no mercado enquanto faz a inteligente opção.

Quanto as bibliotecas, elas tem que obrigatoriamente entrar na era da digitalização para mais tarde oferecerem seus tesouros através da rede, fazendo frente ao Google que dispõem de informações na maioria precisas vindas de inúmeras fontes.

Lembro que quando tinha aproximadamente 10 manos tive que ir a  biblioteca para pesquisar poemas e escolher um para um concurso elaborado pela finada Lojas Hermes Macedo onde um dia tive a oportunidade de trabalhar.
Foi um perereco para encontrar o que necessitava, pois a procura teve que ser manual através de um pirralho cujo pai o obrigava a ler poesias e que, portanto as odiava assim como todas as crianças odeiam tudo o que lhes é imposto, mesmo que como resultado tenha ganho o concurso na minha escola, o Grupo Escolar Conselheiro Zacarias, colégio onde o filo porque quilo, ex presidente Janio Quadros fez seus estudos primários.

A rede é espetacular, nos fornecendo informações preciosíssimas para estudos e resoluções de problemas, assim como para o divertimento através de histórias vindas de outros sites, blogs colunas e afins, que temos que passar adiante sem medo de sermos chamados de alpinistas por idiotas que buscam apenas malharem o que produzimos por não terem a mínima capacidade de fazerem o que fazemos.
A história abaixo que roubei da coluna de uma “ladra” confessa da maior qualidade, Mara Cornelsen, jornalista pós-graduada, com vasta experiência no setor policial que trabalha na Tribuna do Paraná de Curitiba desde 1980, sendo atualmente coordenadora de equipe e editora, serve alem de diversão, para que não tenhamos medo de reproduzir material que encontramos na rede, desde que se de os devidos créditos como fiz.
A história é show de bola merecendo a sua publicação na viúva.  
               
Tem que “tejar”
Deliberadamente vou praticar um furto. O furto de uma história. Mas ela é tão boa, tão boa, que não me furtaria de contá-la (nem de fazer este trocadilho medíocre). Peço licença ao dono dela, um delegado porreta que já foi até adido da embaixada brasileira no Togo (podem procurar no mapa mundi pra ver como é longe) quando era capitão do Exército. Depois largou a farda, mas não perdeu o gosto pela Lei e pela Ordem e ingressou na Polícia Civil. Hoje é doutor, e dos bons...

No começo de carreira, bem no interiorzão do Paraná, o jovem e baixinho policial, costumava trabalhar de tênis, camiseta branca e calça jeans, no melhor modelito descompromissado, até porque tinha que enfrentar um calor infernal que o obrigava a trocar de camiseta várias vezes ao dia.

Cidade do interior, pouca bronca e um marasmo que até o policial militar dispensava a farda e trabalhava paisano. Certa tarde, uma senhora já de idade entrou na delegacia, queixando-se que tinha apanhado do marido. Ele tinha chegado bêbado e virado no capeta. Como não era a primeira vez que lhe sobravam algumas "bifas" ela resolveu denunciar.

O delegado e o sargento (sem farda) foram até a casa do seu Francisco, um cearense arretado, mas com um metro e meio de altura. O delegado convidou o nanico a acompanhá-los até a delegacia. Ele respondeu: "Vô não". Os dois insistiram e insistiram, até que o sujeitinho puxou de uma faquinha de cortar pão e pulou sobre eles, lanhando-os no rosto, braços, pernas. Realmente virou no diabo! Depois de muita lambança, foi dominado, jogado na viatura, levado para a delegacia, autuado em flagrante pela surra que deu na mulher. Ao levar o preso para o juiz, o delegado ainda teve que ouvir uma "tiração de sarro", pois o magistrado não acreditava que o nanico do "seo" Francisco, tinha retalhado os dois fortões. Por birra, o juiz relaxou a prisão e o agressor voltou pra casa.

Semanas depois, bêbado, o cearense voltou a bater na mulher. Irada, ela foi procurar diretamente o juiz e meteu-lhe a boca, acusando-o de ser o responsável por seu sofrimento. Deu certo. O juiz decretou a prisão do marido violento e mandou o delegado e um auxiliar cumprir a ordem de prisão.

Como o próprio Francisco já tinha alertado que polícia pra ele tinha que usar farda, senão não valia nada, o delegado tratou de levar o sargento fardado pra impor respeito. No portão da casa chamaram o agressor, mas mantiveram devida distância. O delegado ordenou que ele os acompanhasse e a resposta foi a mesma: "Vô não". O sargento então entrou em ação. Estufou o peito e gritou: "Teje preso". E Francisco: "Não Tejo". E o sargento: "Mas tem que tejar". E o delegado, diante de cena tão inusitada, engoliu o riso e tratou de mostrar autoridade. Tirou uma calibre 12 da viatura e avisou. "Seu Francisco, vai entrando aí, direitinho, sem confusão, porque o senhor vai de qualquer jeito. E pode escolher, com as pernas ou sem elas". E não é que o cearense obedeceu?

Fala sério, o texto merece ou não a sua reprodução!!!


Moradora de Astorga completa 130 anos de idade

Com todo o respeito e votos de felicidades, PARA ELA NÃO SE DEVE PERGUNTAR COMO VAI E SIM QUANDO VAI...




Não falo por falar


O motivo do blog pedir para seus leitores denunciarem a pedofilia ´não precisa ser explicado.


Meter bronca na imaculada santa igreja católica não é por ter sido abusado por padrecos quando menino, mesmo porque como ratazana de confissionário sempre fui uma negação, fazendo de tudo para driblar a mãe aos domingos quando ela ia a missa preferindo ficar na minha rua jogando futebol com meus amigos.


Se desço o cacete nos padrecos é porque eles, ou uma grande parte deles merecem, como aquele de Roma que teria encomendado por telefone, meninos paqra uma seção de rala e rola, ou rôla, sabe-se lá.
E o pior de tudo é que um irmão do Chico Bento XVI era o administrador de um colégio onde N casos foram relatados.
Sempre desconfiei que Roma não era coisa que se cheirasse, mas dai a ter se transformado na sede da Putaria Franciscana, é meio..., meio assim..., digamos, meio Puta que Las Pária e isso para ser bem bonzinho!!!  







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