O promotor de Justiça da 1ª Promotoria Criminal de São Paulo, José Carlos Blat está investigando metida de mão na Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), que pode chegar ou até mesmo ultrapassar a casa dos 100 milhões de merrecas, isso se tratando do PT que nos quase oito anos do governo Molusco está sendo mais prodigo em aparecer em paginas policiais do que nas de políticas as quais seriam de sua obrigação.
O promotor acredita que uma parte da mãozada foi para os cofres do partido para ser usada em campanhas eleitorais não sabendo precisar quanto por depender de mais investigações através dos extratos bancários das movimentações financeiras o que deverá ser feita depois do promotor ter solicitado a quebra do sigilo bancário de João Vaccari Neto, que presidiu a cooperativa até fevereiro deste ano, quando sarto de banda, capo o gato, deitou o cabelo para assumir o posto de tesoureiro do PT, Partido das Trampolinagens onde o montante do faz me rir que o aguardava o deixou ainda mais sorridente.
Segundo ainda o promotor, outros dois candidatos a bichanos, Ana Maria Érnica e Tomás Edson Botelho Fraga vão ter o pseudo patrimônio do “demonho” , investigado a fundo por um proctologista financeiro que já pediu uma sonda da Petrobras para que se necessário possa alcançar a camada pró sal do brioco dos investigados.
A investigação que deflagrou o processo que inclusive culminou com o pedido de bloqueio das contas da Bancoop já vem se desenrolando a mais de dois anos e meios, e segundo Blat, não existem dúvidas que o bando transformaram o dinheiro da cooperativa em um negócio em que somente seus dirigentes e o partido seriam beneficiados, dando uma banana para os milhares de cooperados que ficaram como diz o Roger, pelados, pelas, nu com a mão no bolso.
A coisa era relativamente simples, os dirigentes amparados pelas leis assinavam contratos para a construções de moradias para em seguida se apropriar do dinheiro que entrava através de movimentações financeiras Mandrake, para o então golpe do xaxixo deixando os cooperados com seus cuperados, como diria o japonês de uma certa piada em que o japa depois de fazer uma ficha de emprego na cooperativa teve que responder se era cooperado.
No, japa é cuperudo, garantido nô!!!
Bom, mas isso já é uma outra estória.
Situações apuradas nas investigações revelaram que um ex-presidente da cooperativa, Luiz Eduardo Malheiro, atuava como sócio-cotista da Germany Comercial e Empreiteira de Obras Ltda, empresa contratada pela Bancoop para a construção das casas destinadas aos associados, sendo ainda diretor da Mirante Artefatos Ltda, que era quem fornecia o concreto.
Infelizmente ele não pode ser convocado para prestar esclarecimentos por ter passado ao estado de falecente em novembro de 2004, em acidente de carro, o que não o livra de dar um abraço no cramulha se tiver culpa no cartório.
“Seu irmão, Hélio Malheiro, para salvar o brioco da família, como agora é moda, afirmou que “muitas vezes por livre e espontânea pressão era obrigado a entregar valores de grande monta” para o PT”.
A Germany atuava no esquema como forno, esquentando o dinheiro que entra no partido como se fossem doações, burlando a legislação eleitoral vigente, dando uma mãozona aos candidatos pelo PT.
A Bancoop liberava saques na boca do caixa, sem a necessidade de identificar os destinatários e portadores, perfazendo um total aproximado de 40% da movimentação das contas que foi investigado valores estes sacados em dinheiro.
Ao saber destes fatos, o ex presidente disse que "Blat tinha que colocar o que diz nos autos. O fato é que não existe nenhum processo contra dirigentes da Bancoop na época, nem contra mim, nem contra outros. Ele faz agitação eleitoral, mas não coloca nada nos autos. É inalienável o direito de defesa de qualquer cidadão."
Para o advogado da Bancoop, Pedro Dallari, "é maluquice" a estimativa dos R$ 100 milhões. "Eu não sei nem de onde ele tirou isso. Hoje a cooperativa é credora, ela tem a receber dos cooperados." Dallari aponta "erro infantil" no exame dos cheques. "Ignoraram o que é movimentação interbancária."
"A cooperativa é sujeita a controles e auditoria permanente. Todos os balanços e as demonstrações financeiras são verificadas. É evidente que não poderia haver uma única transferência para o PT que não fosse transparente", diz o criminalista.
Tai a encrenca, mais uma que envolve o partido guardião da moralidade como costuma dizer o nosso querido, amado e estimado Molusco.
O problema é que não é uma denuncia e sim a continuidade de centenas de denuncias que pipocaram contra o partido e seus dirigentes desde que o homem assumiu o poder.
Já imaginaram o tamanho do golpe que sofreremos se o cara como disse o Obama depois de possivelmente ter tomado alguns engradados de Brahma, conseguir emplacar a Tchuka?
Os caras vão pensar que podem tudo e aí a mãozada que o atual amigo do peito, irmão camarada dele nos deu através da dona Zélia, vai ser brincadeirinha de jogo imobiliário.
A merda é que do outro lado teremos o Serra, que vive de mentiras como a de ter sido o melhor Ministro da Saúde do mundo e de ter transformado São Paulo em um enorme canteiro de obras.
Quanto as obras somente os paulistas podem responder, se forem obras voltadas para a melhoria da vida dos cidadãos, ok, mas se forem aqueles outros tipos de obras as quais costumamos pisar em cima quando passeamos por parques cujas madames levam seus au-aus para passear...
A ficha da Tchuka
Estava em uma loteria da Caixa aqui em Curitiba pagando uma das minhas contas e para variar, metendo o pau no governo quando de repente, não mais que de repente, um senhor de aparência distinta se dirigiu a mim dizendo possuir a famosa ficha do DOPS, onde a Dilma é retratada como terrorista e assaltante de banco, na qual só não constava que tenha assaltado a mãe do sarampo.
Claro que um assunto deste chama a atenção e como o senhor disse que teria uma copia da ficha em seu carro que se encontrava nas cercanias, o acompanhei e de posse da mesma pedi a ele para tirar uma copia o que ele aquiesceu para em seguida me acompanhar a uma papelaria que fica ao lado da agencia lotérica Castro no bairro da Água Verde, onde tiramos três cópias, ficando mais uma com ele, outra comigo e a terceira com a dona da papelaria que acredito ser uma petista de carteirinha pois me pediu para colocar meu nome no verso da Xerox que ficou com ela, para provavelmente, se for mesmo do PT, entregá-la ao partido cometendo a maior cagada de toda a sua vida que é se meter com um cara que não tem um pingo de medo da corja chamada PT e de nenhum dos seus correligionários.
Isso se ela for mesmo do PT, se não for, fica o dito pelo não dito.
O fato é que coisas como esta afetam ainda mais a pretensão da dona Tchuka em se tornar a nossa primeira Evita Peron Calanga, não será nem sombra do que o problema que terá o seu partido em tentar desmentir o escândalo Bancoop.
Este negócio da ficha já é matéria vencida, não valendo a pena se debruçar sobre ela, pois se tivesse consistência, a muito já teria detonado a preferida do Molusco.
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