Anta já nasce pronta
Procurando puxar o saco sabe-se lá de quem, a diretora do Museu da Polícia Militar do Rio de Janiro, Major Analiny Caroprese elaborou um resumo histórico que foi lido durante a troca de comando do 2º Batalhão de Polícia Militar de Botafogo sobre a participação da unidade na tomada de poder dos militares em 64, dizendo na cara dura que o 2º BPM "teve participação ativa na Revolução Redentora de 31 de março, em defesa do Palácio Guanabara, sempre ao lado das Forças Armadas Legislativas do Governo".
Como toda ação corresponde a uma reação em contrario, a apatralhada diretora levou o primeiro chumbo da presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, Cecília Coimbra que disse “ser uma vergonha que uma instituição que deveria ser mantenedora da ordem faça apologia da ilegalidade tecendo elogios à sua participação em um golpe militar. É lamentável este ato de saudosistas do terrorismo de Estado quando toda a sociedade discute a reparação aos familiares dos desaparecidos políticos vítimas da ditadura"
O segundo chumbo veio da cientista política Maria Celina Soares de Araújo, da PUC-Rio, a qual lembrou que a atuação da PM durante o regime militar é dividida em dois períodos, ficando a PM quando se deu a mãozada na nossa democracia do lado quinta coluna Carlos Lacerda que não sabia neca de nica de pitibiriba da cacaca que estava fazendo apoiando os verdinhos, sendo por eles preso e cassado três anos depois, deixando para os seus compatriotas uma herança que durariam 21 anos repletos de prisões, tortura, execuções de muitos que até hoje os restos mortais são procurados.
Em um segundo instante em 1968 quando o AI-5 já estava a todo o vapor, as PMs juntamente com as Civis são introduzidas como novos tentáculos que buscavam aprimorar a repressão da ditadura,
Para finalizar o ensinamento da missa a Santa, o Autor do livro "Um tempo para não esquecer 1964-1985", que versa sobre o aparato repressivo durante o militarismo, o historiador Rubim Aquino também lembrou que o decreto-lei 667, de 2 de julho de 1969, subordinou as polícias militares como capachos do Exército. "Antes disso, a participação da polícia no aparato repressivo já era intensa. Basta lembrar que partiu da arma de um policial o tiro que matou o estudante Edson Luiz, em março de 1968, durante os protestos estudantis", lembrou o historiador. Ele ressaltou que vários torturadores denunciados em todo o país eram oficiais da PM.
Muito bem, para uma corporação que está dia a dia avançando no combate a bandidagem na cidade maravilhosa, livrando alguns morros da presença de traficantes e milícias, muito embora conte ainda com um numero elevado de elementos do próprio time se esmerando em chutar a bola contra o patrimônio passando para o lado dos bandidos, o que menos a polícia Militar do Rio de Janeiro estava necessitando era de uma redatora de texto que ao invés de salientar as coisas boas da corporação resolve jogar osta no ventilador como se necessitasse quando se tem um governador e um secretário de segurança pública extremamente inaptos para cumprirem as obrigações impostas ao primeiro pelas urnas.
Para a major a viúva manda como presente o troféu melancia que pendurada no pescoço não a deixará invisível nem em baixo dos escombros do Haiti.
Telefonema da mulher de um amigo
A sua mulher telefona para ele:
Querido, tenho uma notícia boa e uma ruim.
Lamento, querida, mas estou no meio de uma reunião super tensa. Conte só a boa.
O airbag do seu carro está funcionando direitinho!!!
Já escutei isso por aí
Aqui no Paraná , o mês de dezembro de 2009 teve como particularidade o fato das mortes por arma de fogo perderem terreno para as praticadas por armas brancas.
No total foram vitimadas 118 pessoas por tiros, caindo para 71% do total ficando as armas brancas com 26% das mortes.
A continuar desta forma, quando alguém gritar, olha a faca, deitem o cabelo que a coisa tem tudo para ficar preta...
Estou fora, Walmart
Domingo a noite dei uma passadinha para comprar água de coco no Tio Sam da Santa Quitéria, tendo o enorme desprazer de me certificar que a rede norte americana está metendo a mão no jarro se tornando o mercado mais caro de Curitiba nos finais de semana.
Durante a semana eles colocam leite longa vida a menos de um real e aproveitam para aumentar os outros produtos ludibriando o “esperto” consumidor das Araucárias.
Agora produtos como água de coco custam quase um real mais caro que no Big que pertence a mesma rede e que fica a menos de um quilometro de distância.
Tô fora jacaré, não compro mais nada na rede norte americana que não esteja em promoção, mas nem um pãozinho amanhecido e mofado como certa vez tive a oportunidade de encontrar.
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