Aconteceu o seguinte
Quarta feira caiu uma chuva aqui em Curitiba que fez com que as carpas existentes no Parque Barigui e no Passeio Público tivessem que subir nas arvores para não morrerem afogadas.
Acordei de madrugada para tomar uma água e de repente, não mais que de repente encontrei uma goteira que aos poucos ameaçava se transformar em cachoeira. Não tendo outro remédio, apanhei a escada posicionando-a em baixo do alçapão do forro e lá fui eu, munido de telha reserva e uma extensão com uma lâmpada consertar a telhado antes que tivesse que praticar natação dentro da minha casa.
Foi tranqüilo, cheguei a telha tendo que quase me arrastar, porque o espaço entre o forro da maioria das casas e os telhados são sempre apertados, culpa dos raquíticos construtores que fazem isso para nos ferrar pois normalmente carregam um complexo idiota contra pessoas como moa, lindo, forte e espadaúdo, no alto dos meus 1,73 de altura já tendo chegado a 1,80m quando aqueles sapatos plataformas para homens eram moda.
Deixem-me explicar ou outros quesitos, o lindo é afirmação de mamãe, vindo de uma convenção criada por elas, da qual participou até a progenitora do Frankenstein que foi a sua criadora, senhora Mary Shelley que o pariu através da literatura.
Forte é a designação apropriada dada pelo povo quando o cara está um pouco acima do peso. Estou com noventa quilos devendo fechar outubro em 85 chegado no final de novembro com 80. Menos que isso, nem a pau, Juvenal, porque tenho uma ossatura avantajada que ficaria ridícula em um corpo com volume de gordura de um bailarino Biba espanhol.
Quanto o espadudo, só no tamanho dos membros, porque na verdade, sou mesmo é facão, que corta de um só lado.
Mas voltando ao que interessa ao me retirar do forro consegui desligar da primeira tomada a extensão do telefone que vem para a sala onde se encontra o computador, e ao novamente conectá-la, o fiz engatando-a na saida destinada ao telefone normal a qual tem um filtro que impede aqueles chiados irritantes.
Moral da história, fiquei sem ADSL por dois dias até me tocar e subir novamente no forro para constatar a cagalança que havia feito.
Eu poderia chegar a esta conclusão antes, se na tela do computador não tivesse aparecido a mensagem, “Este aplicativo não pode ser iniciado porque não foi encontrado rtl100.bpl. A reinstalação do aplicativo pode corrigir o problema”.
Foi muito para a minha cabeça, quando se é hardwarecamente e softwarecamente um cara meio tanço, a tendência é associar que aplicativo não encontrado de fiofó é rola, ou seja, como eu havia desinstalado o filho do Fee, conhecido também por Mac Fee “Mas é um sufixo denominativo para filho de, ex, Mac Donald, filho de Donald”, por ser ele muito pesado, pensei que havia na desinstalação levado junto o aplicativo que segundo informações que apanhei em fóruns, é até uma coisa normal.
Reinstalei o XP por cima para ver se contornava, mas a mensagem continuava a aparecer, até encontrar uma dica em um dos fóruns, em uma das enésimas idas na lan do Vanderlei, no qual fazia menção que o tal rtl100.bpl, que fazia parte do Pctes Tray.exe, na verdade não passava de um fdp de um Worm, que ocupa a memória do PC, tornando-o mais lento que a lesma que o baiano matou a facão por estar seguindo ele e o amigo por mais de duas horas.
Como nenhum anti vírus conseguiu desinstalá-lo, tive que fazer manualmente através do registro, coisa que aprendi a fazer depois de ter detonado alguns win 98, 2000 e xps. É cagalando que a gente aprende.
Então meninas e meninos, quando o PC de vocês der pau e aparecer uma mensagem igual a de cima, mandem um e-meio para este vosso amigo que tanto os estima que lhes responderei com um In-teiro, ensinando como se livrarem da praga que ocupa quase 100% da memória do micro e enche os nossos santos sacros saquinhos.
E tenho dito...
Há controvérsias
Me valendo do bordão do saudoso Francisco Milani, há controvérsias no que se refere ao comentário do senhor Luiz Cláudio Massa colunista da Tribuna do Paraná que na matéria de ontem intitulada Zumbis citou a quase extinção do lendário Tubarão de Londrina que vive um momento de abandono, entregue a própria sorte só esperando a morte chegar por culpa de aproveitadores que se acercaram da agremiação que um dia foi uma das maiores do Paraná somente para saquear seus cofres com negociatas, trambiques e apropriações indébitas mediante vendas de jogadores e desvios das rendas do últimos campeonatos em suas bilheterias.
Disse na sua coluna o senhor Luiz Claudio que o Jota Malucelli aqui de Curitiba que hoje atende pelo nome de Corinthians Paranaense estaria correto em se transformar em um clone do time paulista para escapar de se tornar mais um Zumbi do futebol brasileiro.
Como diria o velho Jack, vamos por partes.
Em primeiro lugar o Jotinha como era conhecido é uma agremiação de futebol sem torcida, prestígio ou tradição, que surgiu do Malutrom, time formado pelas famílias Malucelli e Trombini para as peladinhas de final de semana, o qual foi encampado pelo empresário Joel Malucelli se tornando uma de suas 35 empresas, pretendendo obter lucros com a venda de jogadores para o mercado nacional e internacional, investindo merrecas pretendendo receber milhões, como faz hoje os empresários de jogadores de futebol por todo o mundo.
Mesmo com a mudança de nome para CORINTHIANS, o time que hoje atua em São José dos Pinhais tem como torcedores apenas alguns abnegados funcionários do grupo J. Malucelli, que se não forem pagos para prestigiar o Jotinha em seus jogos devem receber ao menos os ingressos para que possam pagar o mico de ir aos estádios e torcer para uma agremiação que não é nada, não é nada,
Não é absolutamente nada.
Não conheço o colunista Luiz Cláudio que sucedeu o Vinicius Coelho que entrou em parafuso depois da morte do filho por vigilantes de uma empresa de segurança aqui da terrinha depois de ser pego pichando as paredes de uma clinica. O que posso falar do jornalista substituto é que para um coxa branca escreve mau pá cagaio do seu time e não raro se dedica aos assuntos dos demais times da capital que já tem colunistas torcedores que escrevem sobre eles.
Dizer que o Jota Malucelli não está errado em adotar o nome do Corinthians, é pior do quem os paranaenses do norte e Sudoeste do Paraná que se orgulham de torcer para o São Paulo, Corinthians, Palmeira, Santos, Internacional e Grêmio Porto Alegrense se constituindo em verdadeiros onanistas de membros alheios, isso para não cometer o impropérios de chamá-los por outro adjetivo, que todos com um pouca inteligência já conseguiram descobrir o nome.
Sei lá, deve ser uma erda você olhar para baixo e não reconhecer o instrumento com o qual você pratica a mariquinha maricota, com a direita, com a canhota.
TÔ FORA, JACARÉ!!!
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