segunda-feira, 13 de abril de 2009

Estas crianças maravilhosas

Pimenta no dos outros
Moradores do bairro Caximba, na região metropolitana de Curitiba, nome que em hipótese alguma foi dado em homenagem ao Ximbinha, segundo falatório das más línguas, marido cornolho da Joelma, reuniram-se as margens da BR 116 que passa defronte a vila, para protestarem contra a continuidade de um dos maiores aterros municipais naquela região que com o passar dos tempos se viu completamente cercada de casas, trazendo uma gama de doenças para toda a população, independente de faixa etária.
A galera esperava pela presença do prefeito Beto Richa que resolveu conforme o mote de sua campanha que dizia, Fica Beto, Fica, FICAR bem longe dos moradores descontentes, mantendo também afastado seu Secretário Municipal de Meio Ambiente José Antônio Adreguetto, sendo ambos representados por aspones que não puderam garantir a população sobre um possível fechamento do aterro em julho deste ano que seria a data limite da vida útil do aterro.
Curitiba é um dos menores municípios do Brasil em extensão territorial, não chegando a dez quilômetros a distancia que pode ser percorrida do seu ponto zero situado na praça Tiradentes para se chegar aos municípios mais próximos, independente da direção que se pretenda percorrer.
A cidade terá que obrigatoriamente crescer para cima, necessitando de uma reclassificação no tocante ao atual zoneamento, permitindo a alguns bairros a construção de prédios onde costumeiramente só era liberado alvarás para casas ou sobrados de dois pavimentos, a não ser que se consiga alugar de São José dos Pinhais e Colombo, algumas extensões territoriais que visem a implantação de novos aterros sanitários, ou quem sabe em uma emergência se utilizar das áreas hoje ocupadas pela Câmara dos Verejeiras, ali na Visconde de Guarapuava ou da Câmara dos Deputaiados, no Centro do Sovaco, ou melhor, Centro Cívico, regiões cujos moradores conseguiram imunidade contra o terrível odor vindo da fabricação das duas casas.

Passeio Público de Curitiba
Outro dia passei com o meu irmão em frente ao primeiro parque municipal de Curitiba, dando a idéia de levar meus sobrinhos para brincarem um pouco em um ambiente repleto de fauna e flora.
Seguindo a idéia ele levou a Julia, mas não ficou mais que poucos minutos, pois o Passeio Público da nossa infância deu lugar a um antro habitado por putas, Bibas, traficantes, viciados e tudo o que não presta produzido por nossa sociedade.
Como tantos outros ambientes públicos da nossa cidade, o Passeio Público, orgulho das antigas administrações municipais, foi relegado ao esquecimento tornando-se ponto de encontro da criminalidade.
Fica Beto, Fica!!!

Fase de Daniel Alves se deve à boa alimentação
Isso segundo a imprensa espanhola.
Quem será o furioso marido da vaca espanhola que está liberando a picanha pro baixinho???

Educação é “mato”

No jogo de sábado entre Paraná Clube e Coxa, vencido por nós por 2 x 0, na hora do Hino Nacional a meia dúzia de três ou quatro paranistas ao invés de respeitarem, se deliciavam soltando gritos de guerra recheados de palavrões.
Conhecendo as favelas como conheço, acho um erro brutal chamar os torcedores do Paraná de favelados.
Se o fossem, com certeza uma boa dose educação eles demonstrariam ter.

CRIANÇA DIZ CADA COISA...
Havia, na revista PAIS E FILHOS, um espaço de Pedro Bloch, pediatra e teatrólogo, de coisas engraçadas que as crianças diziam. Essas historinhas são verdadeiras:




1)- Uma menina estava conversando com a sua professora. A professora disse que era fisicamente im possível que uma baleia engula um ser humano porque apesar de ser um mamífero muito grande, a sua garganta é muito pequena.

A menina afirmou que Jonas foi engolido por uma baleia. Irritada, a professora repetiu que uma baleia não poderia engolir nenhum ser humano; era fisicamente impossível.


A menina, então disse:
'Quando eu morrer e for ao céu, vou perguntar ao Jonas'.

A professora lhe perguntou:
- 'E o que vai acontecer se Jonas tiver ido ao inferno?'

A menina respondeu:
'Aí a senhora pergunta.'

2)- Uma professora de creche observava as crianças de sua turma desenhando. Ocasionalmente passe-
ava pela sala para ver os trabalhos de cada criança. Quando chegou perto de uma menina que trabalhava intensamente, perguntou o que desenhava.

A menina respondeu:
-'Estou desenhando Deus.'

A professora parou e disse:
-'Mas ninguém sabe como é Deus.'

Sem piscar e sem levantar os olhos de seu desenho, a menina respondeu:

'Saberão dentro de um minuto'.

3)- Uma honesta menina de sete anos admitiu calmamente a seus pais que Luis Miguel havia lhe dado
um beijo depois da aula.

- 'E como aconteceu isso?' Perguntou a mãe assustada.

- 'Não foi fácil' - admitiu a pequena senhorita -,
'mas três meninas me ajudaram a segurá-lo'.

4)- Um dia, uma menina estava sentada observando sua mãe lavar os pratos na cozinha. De repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos que sobressaíam entre a sua cabeleira escura.
Olhou para sua mãe e lhe perguntou:

- 'Porque você tem tantos cabelos brancos, mamãe?'

A mãe respondeu:
- 'Bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz chorar ou me faz triste, um de meus cabelos
fica branco.'

A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo perguntou:

'Mãe, por que TODOS os cabelos de minha avó estão brancos?'

5)- Um menino de três anos foi com seu pai ver uma ninhada de gatinhos que haviam acabado de nas-
cer. De volta a casa, contou, com excitação, para sua mãe que havia gatinhos e gatinhas.

'Como você soube disso?' perguntou a mãe.

- 'Papai os levantou e olhou por baixo', respondeu o menino. 'Acho que ali estava a etiqueta'.

6- Todas as crianças haviam saído na fotografia, e a professora tentava persuadi-los a comprar
uma cópia da foto do grupo.

- Imaginem que bonito será quando vocês forem grandes e todos disserem: 'Ali está Catarina, é ad-
vogada'; ou também: 'Este é o Miguel. Agora é médico'.

Então, ouve-se uma vós vinda do fundo da sala:
'Ali está a professora. Já morreu.'

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