quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

dependência quimica

Para os dependentes químicos do casamento
Casar é trocar a admiração de várias mulheres, pela crítica de uma só!
Regionalismo
Aqui na terrinha Brasilis é quase tudo igual, só mudam as expressões. Para provar meu ponto de vista vai aí um exemplo de como seria um assalto em três capitais distintas.

Assaltante gaúcho

Ô, guri. ficas atento.
Báh, isso é um assalto!
Levanta os braços e te aquieta, tchê!
Não tentes nada e cuidado porque esse facão corta uma barbaridade.
Passa as pilas pra cá! E te manda a la cria, senão o 44 fala!

Assaltante mineiro

Ô sô, prestenção.
Issé um assarto, uai!
Levantus braço e fica quetim quié mió procê.
Esse trem na minha mão tá cheim di bala...
Mió passá logo os trocado queu num tô bão hoje.
Vai andando, uai! Tá esperando o que, sô?!

Assaltante de Brasília

Querido povo brasileiro: estou aqui no horário nobre da TV para dizer que, no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: energia, água, esgoto, gás, passagem de ônibus, imposto de renda, licenciamento de veículos, seguro obrigatório, gasolina, álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS, Cofins...

Remédio caseiro

Sexta-feira, dia 13, o sujeito vai ao médico fazer os exames de rotina. O médico, depois de ouvir a história clínica do paciente, pergunta:

- O senhor fuma?

- Pouco.

- Tem que parar de fumar, seu João!

- Bebe?

- Pouco.

- Tem que parar de beber!

- Sexo?

- Pouco.

- Sexo, tem que fazer muito. É bom para a saúde..

O paciente volta para casa, conta à mulher o que o médico lhe recomendou, e logo vai tomar um banho. Enquanto isso, a mulher, ansiosa, se enfeita, se perfuma, veste o melhor baby-doll e põe-se à espera.

O marido sai do banho, veste-se, começa a se perfumar, quando a mulher, surpresa, pergunta:

- Aonde é que você vai?

- Você não ouviu o que o médico me recomendou?

- Sim, mas aqui estou eu, prontinha pra você. E ele, com a mão no trinco da porta:

- Ah, Josefa! Lá vem você com essa mania de remédio caseiro!


Para os dependentes químicos do casamento II

Chifre é meio duro, duro mesmo é sustentar a vaca!


Uma questão de matemática
Um cigarro encurta a vida em 2 minutos... Uma garrafa de álcool encurta a vida em 4 minutos... Um dia de trabalho encurta a vida em 8 horas.

ASSIM QUE NEM QUE NÓIS
Bebum
O bêbado inveterado vai ao médico, acompanhado da esposa.
Qual o problema? - pergunta o médico.
É que eu sinto náuseas, dores no corpo, estou sempre cansado...
O senhor fuma?
Três maços por dia!
Aí está o problema, meu amigo! Pare de fumar imediatamente e logo voltará a ter uma saúde de ferro.
Feliz com o diagnóstico, despediu-se do médico e, assim que pôs os pés na rua, a esposa perguntou-lhe:
Que história é essa de fumar três maços por dia? Você nunca colocou um cigarro na boca!
Eu sei, meu bem! Mas se eu dissesse que não fumava, ele iria perguntar se eu bebia...
Falando sério
A imprensa divulgou nota que a polícia teria prendido o maniaco que assassinou um estudante de direito e estuprou sua namorada no litoral paranaense, deixando-a paraplégica.
Consta que o distinto foi apanhado em um balneário não muito longe do local que praticou a bestialidade.
Como cachorro mordido por cobra tem medo até de macarrão, acho prudente esperar o final das investigações para termos certeza se o cara é ou não o autor do bárbaro crime.

O ex doce rio Atuba
Segundo o escritor Alexandre Drabik, autor do livro Paraná meu Paiquerê, que em língua tupi guarani significa Paraíso, o rio Atuba foi o segundo local onde os portugueses criaram um novo acampamento antes de se instalarem definitivamente em Curitiba, vindos inicialmente do nosso litoral, subindo a serra e se instalando primeiramente em Borda do Campo, poucos quilômetros do rio Atuba.
Quando era criança cansei de tomar banho em uma prainha deste rio, onde também pescávamos muitos lambaris para depois nos metermos em suas várzeas a procura de rãs, sabiás, rolinhas e outros pássaros que abatíamos para depois prepará-los em nossas casas, como era o costume dos garotos da minha geração.
Naquela época o Bairro Alto, Atuba, e tudo o que tem da Vitor Ferreira do Amaral até a BR 116 era apenas uma várzea, sem nenhuma só residência, pois ninguém se aventurava a morar naquele banhado.
Com o passar dos anos, os terrenos foram sendo aterrados, dando vez a explosão imobiliária que começou no visinho bairro do Cajuru de propriedade da família Reginato.
Hoje, ao abrir o jornal Tribuna do Paraná, vejo a foto de uma margem do Rio Atuba, no bairro de Santa Cândida, quase na divisa com o município de Colombo, entupida de restos de materiais de construções que deverão ajudar a assorear ainda mais o hoje falecido Rio Atuba.
O homem branco levou milênios para chegar ao rio, vindo da Europa e agora seus descendentes levaram menos de quarenta anos para destruírem o que a natureza levou milhões de anos para construir.
ED o que dói mais é que se um porco deste ler o que aqui está escrito, dará de ombros e pronunciará sorrindo um FODA-SE, continuando a praticar o mesmo ato
ou quem sabe até piorá-lo, se é que isso é possível.

Explicando
Casamento é uma das maiores dependências químicas que existe.
Até agora não surgiu droga comparável!!!

Nenhum comentário: