segunda-feira, 30 de junho de 2008

Tenho uma baita teoria
Dizem que a natureza é sabia, que só ela é capaz de criar coisas absolutamente inverossímeis, que só ela tem o poder de criar e recriar a vida.
Isso até os cientistas começarem a fuçar no DNA, penetrando a fundo nos caminhos da genética, conseguindo descobrir a seqüência do DNA de animais e vegetais, começando a entender os tortuosos e desconhecidos caminhos das células entre as quais as fabulosas troncos, para que o homem mesmo que ainda timidamente possa tentar imitar a natureza, podendo criar órgãos e seres que podem ser humanos, animais ou vegetais.
Mesmo com todo este avanço, de todos os segredos existentes, até agora apenas um que muito nos interessa, permanece na mais absoluta obscuridade.
É o motivo, porquê Deus, ou a natureza para aqueles que são ateus, criou o homem fazendo-o com o passar do tempo se transformar no único animal na face da terra absolutamente xupeta.
Penta queus paroska, vamos combinar uma coisa, nenhum outro animal remanescente ou extinto conseguiu até os dias de hoje fazer tanta cagada possuindo um cérebro tão pequeno como o nosso.
Fala sério, se os outros animais tivessem neste quesito puxado os homens, dentro de uma proporcionalidade, a baleia e o elefante já teriam destruído o mundo.
E olhe que nem estou regredindo muito, porque se voltasse até a era dos dinossauros, aí então nem chegaríamos a existir.
Isso não me veio a cabeça neste momento e sim a alguns dias, quando encontrei uma matéria sobre planetas com possibilidades de vida em outros sistemas solares.
Se existem, faço votos que tenham começado a sua evolução a partir de seres de tamanho reduzido como nós humanos e não com o tamanho dos nossos antigos Dinossauros, que um dia foram os seres dominantes em nosso planeta.

Com certeza deve existir alguém se perguntando neste exato momento o que as calças tem a ver com o fiofó, que eu responderei que tudo, principalmente suas fezes que foram responsáveis por nossa formação xupetistica, por conta da exposição que tivemos aos gases emanados destas bostas, as quais foram penetrando em nossas narinas, modificando nossos cérebros nos tornando verdadeiros cagalhões mentais.
Está certo que estes gases não afetam a todos, mas o numero de infectados acaba sempre transformando o mundo, como diria o Quércia, em uma verdadeira merrrrda, quando estes caras se organizam em classes como políticos, estupradores, espancadores de mulheres e crianças, traficantes e outras raias miúdas que unidas conseguem fazer um certo peso.
Então mesmo que criássemos um produto que eliminasse completamente estes gases de milhões de anos, isso não resolveria porque os nossos conterrâneos que compõe os grupos acima citados conseguiram produzir cacas mais venenosas do que as produzidas pelos pobres Dinos que se hoje ainda existissem também seriam afetados.
Então acho que já está mais do que na hora de depurarmos definitivamente os gases restantes destas criaturas bípedes não emplumados com cabeças de bosta que só vivem para cagarem em nossas vidas.
Se vamos fazer isso teremos que ser diretos em nossa vontade, não adiantando sermos educados nos abstendo de proferir palavras consideradas pelos hipócritas, de baixo calão, como também não adianta esperar pelos outros para engrossar a fila dos combatentes contra a iniqüidade provocada por facínoras de terno e gravata.
Se cada um de nós der um exemplo, como fez uma criança que observei em um parque aqui de Curitiba, seremos forçados a mudar nossa maneira de encarar o mundo, não o deixando passar por nós e sim passando por ele o transformando em um instrumento capaz de gerar um futuro tranqüilo e seguro para os nossos filhos.

A menina estava olhando para o lago onde dias antes haviam tirado um jacaré do papo amarelo com aproximadamente cinco metros que ali vivia a mais de trinta anos, cuja remoção se deu por ter devorado um pequeno cachorro que por não conhecer a noção do perigo se aproximou como se ele fosse um bichinho de pelúcia. Moral da História, virou lanche.
Voltando a menina, ela perguntou o porque, de terem retirado o jacaré, o qual ela já havia visto algumas vezes.
Foi para proteger as crianças e os cachorrinhos, disse a mãe tentando reconfortá-la uma vez que a menina demonstrava estar triste com a ausência do bocudo.
Mas mamãe, se não chegarem perto dele, ele não vai atacar ninguém. O problema mãe é que tem meninos e meninas que atiram coisas nele e aí ele pensa que não gostamos dele.
Foi por isso que o tiraram daqui, minha filha.
E para onde mandaram ele, vai ter gente que continue a atirar coisas nele?
Acho que sim , querida.
Se vão continuar jogando, porque então o tiraram daqui, não seria mais fácil tirarem os meninos que atiram coisas nele do que tira-lo daqui que é a casa dele?
A mãe não soube responder, optando por chamar um cara quer vendia pipoca que nem tendo ouvidos biônicos poderia ouvi-la tão distante que estava.

Uma parte de uma futura geração consciente, representada por esta menina nós já temos, resta-nos cuidar para que a outra parte que está rapidamente se desvirtuando possa retornar ao bom caminho, para que no Maximo daqui a três ou quatro gerações possamos viver em um mundo sem Buchas, Bin-Bin, assassino do parque, Elias Maluco, e tantos outros que cometem atos absolutamente contraditórios protegidos por leis totalmente falhas quando não clientelistas ou mandatos parlamentares de quase impossível transposição.
Somente eles poderão recolocar o planeta nos trilhos.

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