sexta-feira, 9 de maio de 2008

rapido no gatilho

Resposta ao comentário da postagem sobre o rei da cocada preta.
É, amiga ou amigo que postou o comentário, o google só está colaborando por não ter mais o que fazer para continuar transgredindo. Não estamos falando de liberdade de expressão e sim de atos predatórios nos quais as crianças são as únicas vitimas. Se o pedido de abertura dos arquivos fosse feito nos Estados Unidos eles poderiam até negar por ser o Google daquele país, mas estando em terras estranhas, não seriam malucos de jogar para o alto uma mina de dinheiro que é o que representa o Brasil em termos de mercado para o Google ou qualquer outra mega empresa de cunho multinacional.
Graças a uma intransigência burra em negar a nossa justiça o acesso as paginas de pedófilos alem dos arquivos tiveram também que abrir as pernas, para reparar a situação insólita que criaram e agora tentam resolver, não de forma batuta e sim de forma ajuizada não fazendo loucuras como rasgar notas de 100 ou comer caca por tentarem medir forças com a justiça de um país que não é o deles.
Acredito que se quiserem continuar defendendo a liberdade de expressão que procurem paginas que não sejam de um Josef ou um Alexandre Nardoni da vida.
Então minha linda leitora ou meu feioso leitor, o Google nada mais fez que repetir o vaticínio de um famoso e popular anônimo, quando inventou o termo, morreu, morreu, antes eles do que eu.
Rapido no gatilho
Ontem fiz um pequeno desabafo para cima de um imbecil que graças a Deus não foi, não é e jamais será meu amigo.
Este cara atirou para cima um comentário dizendo que para ele todo cara que se separa e resolve não mais casar é porque mudou a preferência e está procurando uma rola.
Isso seria uma opinião dele que eu teria que respeitar, se o alvo do comentário não fosse euzinho aqui. E não precisou enfiar um a CPI no rabo dele para eu descobrir o motivo da provocação, em forma de uma morena de 1,70 metros, olhos verdes e corpo de dançarina espanhola que estava em um jantar de final de ano da empresa que ela trabalhava que aconteceu num sábado em Santa Felicidade, bairro gastronômico de Curitiba em sua empresa, onde fui arrastado por um amigo só porque a menina com quem ele estava namorando também trabalhava lá e só seria liberada pelos pais se junto com ela fosse uma amiga, acabando sobrando para mim ao ter que fazer companhia para a amiga da namorada do meu amigo.
Foi neste jantar que conheci a morena e como não tinha nenhum compromisso com a outra, me aproveitando que um cara estava dando em cima da minha acompanhante, juntei o figura pelo braço levando-o para um canto do salão o convencendo que ela estava troncha de vontade de conhece-lo. Instantes depois de ter desempenhado as funções de cupido, parti para o lado da morena a tirando para dançar , só me separando dela no domingo a tarde quando a levei para o apartamento que dividia com duas outras amigas.
Vocês querem saber o que tem a ver o brioco com as calças?
Fácil, a noite estava comprando uma água mineral em uma lojinha de utilidades para matar a sede por conta de duas horas de caminhada, quando me encontrei com um amigo que estava no boteco onde o imbecil deitou falação deste xupeta que vos escreve. Sem querer lhe disse não ter a mínima idéia dos motivos que o levaram a falar de mim, uma vez que nem o conhecia direito.
]Pode ser que você não o conheça, mas ele nunca vai te esquecer.
Não entendi, disse a ele.
Lembra daquele jantar em SF, em que você desapareceu misteriosamente com uma morena de fechar o comércio?
Claro que me lembro.
O cara comia dez vagões de osta pela morena, e pelo que me lembro, depois daquele dia você namorou ela por alguns meses até que ela teve que voltar para BH, onde morava a família dela.
Tive que concordar com o meu amigo que aquilo tinha acontecido.
Mas como este cara foi lembrar de mim?
Meu amigo, disse-me o Sérgio, o bandido que nos enfeitou a cabeça com a nossa primeira galhada a gente nunca esquece.
Mas o cara não era namorado dela, respondi eu tendo certeza absoluta deste fato.
Você já ouviu falar de chifrudo platônico? É uma raça infinitamente mais convalescente que o corno oficiado. Gostar de uma mulher que gosta de outro cara e ainda por cima dá para ele é de morrer.
Sinceramente, por esta eu não esperava, quase tive vontade de ir me encontrar com o chinfronésio e lhe pedir desculpas. Mas isso foi somente por um instante, pois logo me lembrei que o cara havia me chamado de Biba o que fez com que caísse por terá a mais remota comiseração que eu poderia sentir pelo Chibarro.
Uma coisa eu tenho certeza, se ele não conhecia o blog, nessas alturas já deve ter neguinho telefonando para ele para lhe passar o endereço do cafezal da viúva, e aí meus amigos, fodeu...

Esclarecimento
Definição para o termo Chibarro:
Favor entrarem no google e digitarem chibarro e após isso ver as designações no Dicionario HostDime: Como diz o índio veio, Provocô, se finô..

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