Continuação do meu curso de Alemão
Mais algumas semanas e já falarei fruentemente. Se inspirim nê mim, purque a ignorança astravanca o pogresso.
APELHA - (s.f.) - Inseto foador que faprica o mel. Fife em golméias. Muito perrigossas, bois quando bicam doe pastante. Alguns xente bõem querozene ou mixam em cima, bara alifiar a feroada. O mel é muito abreciado bara vazer remédios, em doces ou brá colocar no gachasa.
BALHA - (s.f.) - Casca te milho, muito utilizada em cicaros ou bara limpar o punda.
BALHERO - (s.m.) - Cicaro feido com balha te milho. Os mais felhos costumam guardar o balhero em cima ta orelha, que fica com um coloraçon amarelada e fetorenta que non sai mais. Pode tomar quantos panhos quisser, que non sai.
BIBOGA - (s.f.) - Comida que fem to milho, é vrito em panha e sal.
BEIDO - (s.m.) - 1) Emisson non controlata te gases. Resultado ta ingeston te quantidades generosas te pia, rebolho e rapanete em conserva ou linqüiça. 2) Ato foluntário, cheralmente por puro prazer ou bara diverson em lucares púplicos, como pailes com pandinha e pares.
N. E. - No Alemanha não egziste o palavra PEIDO. Alemoada ussa expresson "Cás de punda".
CARETA - (s.f.) - Expresson to cara que transforma o rosto ta pessoa. Cheralmente quem xá é feio fica ainda mais feio. 2) Certo caro puxado por xuntas de pois ou cafalos.
CATOFLA - (s.f.) - Patata. Geralmente preparada assada, cozida ou vrita.
CHÁ - (ad.) - Logo, agora, neste momento.
CICARO - (s.m.) - Tubo te papel ou balha, recheado te fumo picado, que se acende num ponta e chupa no otra.
CRITA - (v.) - Ato de critar, berar, aumentar o volume ta voz, cheralmente quanto vala com surdo ou quando se pede algo bara peper ao garçon.
DOALHA - (s.f.) - Coisa te pano. Tem fários tipos: bara colocar no mesa, bara se secar depos to panho, bara secar bartes íntimas, tepois te vazer fuck-fuck.
FUSSPAL - (s.m.) - Esborte muito abreciado, em que se usa uma pola te couro, tois times com onze te cada lado, tuas coleiras e alguns curis bara puscar as polas, quando são chutadas bara longe. Quem conseguir colocar mais polas dentro ta coleira do outro, é o canhador.
JUDERAS - (s.f.) - Zapato te couro, utilizado bara a brática to fusspal.
GACHASA - (s.f.) - Aguardende. Depois to pia, é a pepida mais consumida por alemoada. Cheralmente servida bura ou misturada com limon.
LOMPINHO - (s.m.) - Carne te porco muito abreciada. É servida assada ou vrita.
PAGAXI - (s.m.) - Fruta esbinhenta, muito abreciada bura ou com otras
frutas, tais como bera, maçan, mamon, melon e ufa. Os mais gachaceiros fazem um oco no pagaxi e tentro bõem o cachasa. Depois, sugan com pomba te chimaron ou canutinho.
PANDA - (s.f.) - É um crupo te amigos, que se xunta bara fazer música. Norrmalmente, tem bor nome pandinha.
PAR - (s.m.) - O mesmo que botega, policho, armacem que serve pepidas e tira-gosto, como toresmo, quecho, mortadela, ofo cozido, etc.
PARACO - (s.m.) - Habitaçon pobre, humilde, sem água, sem luxa, sem borra nenhuma.
PARALHO - (s.m.) - Xogo de cartas. Muito abreciado nos pares e casas te família.
PARANCO - (s.m.) - Encosta no beirra to estrada. Serve parra facer fuck-fuck com égua ou facer cocô.
PIA - (s.f.) - No Brrasil também conhecida por lourra ou xelada. É um pepida veita a bartir do cevata, muito abreciada em pares e vestas.
Aula dada pela professor Humberto Matias Costa, da bloga Minhas amigos em 1900 e guaraná de rolha. Mesma assim é muita didática.
Não sacaneia
Cuba lança canal de TV 24 horas e com conteúdo estrangeiro
Se não for Bielo da Cruzeta Russa, chinês ou Javanez, a turma da ilha que possui uma educação privilegiadíssima vai entender perfeitamente.
Verborréia verborrágica lingüística
Os advogados e o próprio réu, Carlos Alberto Brilhante Ustra, que era o chefe do DOI Codi de São Paulo, quando da morte do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, alegam que Ustra é parte ilegítima do processo movido contra si pelas disposições que se seguem:
Cadeia de comando DOI-Codi, segundo Ustra
Três coronéis que chefiaram a 2ª Seção do Estado Maior, por sua vez chefiados por dois generais de brigada subordinados, durante o período, a dois generais de Exército comandantes do 2º Exército. Esses eram subordinados ao então ministro do Exército, Orlando Geisel, e ao presidente da República, general Emilio Garrastazu Médici.
Tese
Toda vez que um oficial do Exército brasileiro agir no exercício de suas funções, estará atraindo a responsabilidade do Estado”;
As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvando o direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por partes destes, culpa ou dolo”;
“A relação processual não se verifica entre as partes e a pessoa física do coronel, mas entre as autoras [da ação, a mulher e a irmã do jornalista] e o Estado, do qual é o coronel representante”;
Resumindo:
“Todas as vezes que um oficial do Exército brasileiro agir no exercício de suas funções, estará atraindo a responsabilidade do Estado”;
Vou no popular.
Negada, se assim quisessem os meganhas podiam cagar neguinho de pau, como inicialmente fizeram a guisa de treino com o Lampião, depois sumir com o corpo que mesmo assim não poderiam lhes imputar culpa.
Moral da História
Se a justiça entender que o Ministério Público tem razão no ajuizamento da questão, o sol do seu Brilhante, corre o risco de enfrentar um eclipse ficando turvo em aproximadamente R4.5,5 milhões de reais para que as vitimas ou familiares possam ser indenizadas.
Interpretação em Francês do Nico:
Si fodeu, mon petit enfante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário